sexta-feira, 28 de março de 2014

Programa Jovens Profissionais Usiminas

Programa Jovens Profissionais Usiminas - Inscrições até 12/05/2014

O Programa Jovens Profissionais é a porta de entrada para você fazer parte da equipe Usiminas. Com duração de 2 anos, oferece um desenvolvimento diferenciado aos participantes, com formação sólida alinhada ao modelo de gestão da empresa, proporcionando assim inúmeras oportunidades e desafios.

Um dos principais objetivos é desenvolver profissionais que tenham uma visão completa da empresa e que, após este período, estejam prontos para atuar de forma estratégica na organização, sempre focados na eficiência operacional, ganhos de produtividade e na integração entre equipes.


Quem pode se inscrever?

Pessoas com até 2 anos de experiência no exercício da profissão, ou seja, jovens profissionais que tenham se formado entre julho de 2012 e julho de 2014 nos seguintes cursos:

Engenharias
Administração
Economia
Ciências Contábeis
Geologia


Qual o perfil do Jovem Profissional que a Usiminas está buscando?

Uma pessoa que busque constantemente novos aprendizados e queira se desenvolver - Com bom relacionamento e que saiba trabalhar em equipe - Que goste de desafios, seja motivado e que tenha iniciativa - Apaixonado pela profissão - Que tenha sólida formação acadêmica - Com disponibilidade para mudança e fixação de residência em outras localidades.


Para se inscrever o candidato precisa acessar: http://www.usiminas.com/jovensprofissionais

quinta-feira, 27 de março de 2014

A empresa pode vistoriar seu e-mail corporativo?

A profissional foi demitida por usar o e-mail corporativo para fins pessoais; a empresa pode monitorar como ela usa a ferramenta? Veja a resposta

“Fui demitida por justa causa porque mandei um e-mail ‘picante’ ao meu namorado. A empresa quando me demitiu disse que vistoriou meu e-mail corporativo. Isto está correto?”

Resposta de Débora Bobra Arakaki, advogada do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista.

A justiça hoje entende que a empresa pode, sim, monitorar o e-mail corporativo, sem que isso seja considerado violação de sigilo.

Isso por alguns motivos: primeiro, porque as mensagens trocadas no e-mail corporativo não deveriam ser particulares. Nos e-mails privados, a privacidade é assegurada pela constituição.

Segundo, a legislação civil define que a empresa é responsável por atos praticados pelos profissionais, seja durante o trabalho ou por causa dele.

Se você utilizou o correio eletrônico da empresa para enviar e-mail “picante”, de conteúdo pornográfico, a empresa pode demiti-lo por justa causa. Já existem inclusive decisões jurisprudenciais nesse sentido.

Agora, o que não é permitido é a empresa vistoriar o conteúdo do seu e-mail particular ou pessoal, ainda que você tenha feito o acesso durante a jornada de trabalho.

A comunicação entre a empresa e o colaborador é imprescindível para estabelecer as normas de conduta no trabalho. Por isso, para empresas, é recomendável que, quando o profissional for contratado, se explique como o e-mail corporativo deve ser usado.

Deixando claro que, caso a pessoa não obedeça a regra interna, estará sujeitos às punições legais - e nos casos de maior gravidade, inclusive, à demissão por justa causa.


Fonte: Exame.com
Editado por Talita Abrantes
27/03/2014

Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens - 2014



Que tal participar da 13ª edição da Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens - a maior pesquisa sobre jovens da América Latina, realizada pela Cia de Talentos e a NextView People?

Com apenas alguns cliques você será capaz de ajudar o mercado de trabalho e as universidades a entenderem o que os jovens sonham para o futuro profissional.

Para concorrer ao sorteio dos prêmios, é só preencher o questionário por completo.

Acesse, participe e compartilhe: https://pt.research.net/s/ESJ2014_CD

Contamos com a sua participação!

#TamoJunto

Inscrição para auditor da Receita acaba hoje; veja guia

Hoje é o último dia de inscrições para o concurso de auditor fiscal da Receita Federal. Salário é de R$ 14,9 mil. Confira um guia de estudos para a prova

São Paulo – Terminam hoje as inscrições para o concurso da Receita Federal com 278 oportunidades para auditor fiscal. Com salário de R$ 14.965,44, a disputa promete ser acirrada e as provas estão marcadas pata os dias 10 e 11 de maio, segundo o edital.

Serão aplicadas duas provas objetivas: conhecimentos gerais e específicos. Para a prova de conhecimentos gerais serão 70 questões, sendo 20 de Língua Portuguesa, 10 de Espanhol ou Inglês, 10 de Raciocínio Lógico-Quantitativo, 10 de Administração Geral e Pública, 10 de Direito Constitucional, 10 de Direito Administrativo.

Na prova de conhecimentos específicos são também 70 questões, sendo 15 de Direito Tributário, 10 de Auditoria, 20 de Contabilidade Geral e Avançada, 10 de Legislação Tributária e 10 de Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. Todas as questões de conhecimentos específicos têm peso 2, enquanto as questões de conhecimentos gerais têm peso 1.

“No que diz respeito às disciplinas, a principal novidade foi a supressão das disciplinas direito civil, direito penal e direito comercial”, diz o autor da editora Método ,Frederico Dias, que é auditor federal de controle externo do Tribunal de Contas da União e dá aulas de Direito Constitucional.

De acordo com ele, concurseiros devem ficar atentos ao conteúdo expresso no edital e cobrado nas disciplinas de Direito Tributário e Comércio Internacional e Legislação Aduaneira, que caem na prova discursiva.

Outro ponto que merece atenção neste concurso, diz o especialista, é que as redações serão feitas em conjunto com a prova objetiva. “O que exige preparação conjunta para as duas provas”, diz.


Guia de preparação na reta final

1 Faça um cronograma

Como é de praxe, o edital é extenso e pede planejamento. “É interessante elaborar um cronograma que vá de hoje até o dia da prova, para que ele possa mensurar quanto tempo de estudo ele terá pela frente”, diz Frederico Dias.


2 Distribua o tempo disponível entre as disciplinas

A dica é distribuir o tempo disponível entre as disciplinas levando em conta o peso de cada uma e o conhecimento que o concurseiro já tem das matérias. Assim será possível descobrir se há tempo suficiente para estudar tudo.

“Não tem problema se ele não conseguir cobrir todo o edital. Mas é essencial que ele dê ênfase às disciplinas de maior peso e estude as demais, de menor peso, ao menos para fazer o mínimo de pontos”, diz Dias.


3 Não despreze nenhuma matéria: todas podem reprovar

Mas, não despreze nenhuma disciplina, esteja preparado para resolver, ao menos, as questões mais simples de todas as matérias.

“De acordo com o edital, é de 40% o índice de acerto mínimo por disciplina. Ou seja, não adianta gabaritar uma disciplina e ser reprovado na outra”, diz o especialista.


4 Atente ao perfil da banca

A Esaf, banca examinadora do concurso da Receita Federal, costuma apostar em provas bem elaboradas e com distribuição entre questões fáceis, médias e difíceis.Para desvendar o perfil da banca e se preparar melhor para as provas, é essencial conhecer o estilo das questões.

Frederico Dias indica aos concurseiros que façam o download das provas realizadas em 2012 e 2013. “É a forma mais segura de o candidato entender como a banca pensa e saber o que ela prioriza em cada disciplina”, afirma.


5 Teste conhecimentos de português e inglês

“É importante que o candidato, ao menos, resolva questões anteriores da Esaf nessas disciplinas”, diz Frederico Dias. Se o percentual de acertos estiver razoável, continue estudando com a resolução de questões.

“Por outro lado, se o aluno estiver errando muito, ele deve rever a teoria dessas disciplinas de modo a aumentar sua chance de boas notas nessas matérias”, indica Dias.


6 Treine especificamente para a prova discursiva

Neste ano, as provas objetiva e discursiva são na mesma data. Por isso, é importante separar um tempo para praticar a escrita de redações. “Sem treino, o concurseiro terá dificuldades de escrever na hora “H”, por mais que domine o conteúdo”, explica Dias.

Mas como praticar? “Seria basicamente escolher determinados temas e discorrer sobre eles, marcando número de linhas e tempo gasto”, sugere o especialista.

A prova discursiva terá duas questões valendo 30 pontos cada uma: uma sobre Direito Tributário e outra sobre Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. As respostas precisam ter no mínimo 20 linhas e máximo de 40 linhas.


7 Faça simulados para encarar as provas dos dias 10 e 11 de maio

Os concurseiros vão enfrentar uma verdadeira maratona de provas no fim de semana dos dias 10 e 11 de maio. Por isso faça simulações para enfrentar este fim de semana decisivo.

Dias sugere aos concurseiros selecionar provas da Esaf e resolvê-las em ambiente que se assemelhe as condições da prova, uma biblioteca por exemplo.

“Fique lá pelo tempo necessário para resolver todas as questões e verifique a sua disposição para isso”, diz ele.

Um dia antes da prova, a recomendação é por descanso. “Tenho observado que costuma funcionar muito bem o descanso do último dia para que haja maior disposição na hora da prova”, explica.


Serviço:

Concurso Receita Federal
Inscrições: até as 23h59 de hoje, 27 de março pelo site da ESAF
Taxa de inscrição: R$ 130
Edital: no site da ESAF


Fonte: Exame
27/03/2014

quarta-feira, 26 de março de 2014

Ele chegou lá "fazendo medo"

Fred Trajano aterrorizava a família sobre a novidade que poderia quebrar o Luiza: a internet. Montou o único comércio eletrônico lucrativo entre as grandes redes. E continua crescendo

Frederico quer estar à altura da responsabilidade,
 caso surja a oportunidade de suceder a mãe,
 Luiza (Foto: Gabriel Rinaldi)
Ser filho do dono é como começar a maratona no quilômetro 20”, dizem alguns consultores especializados em carreira. Frederico Trajano, filho de Luiza Helena Trajano, dona do Magazine Luiza, admite que é verdade. “Tive condições de tomar decisões que, sem dúvida, não fosse eu quem sou, seria diferente. Tive força, por ser membro da família”, afirma. “Mas eu fiz medo – e muito – no pessoal. Eu falava: ‘gente, vamos acordar porque esse é o tipo de inflexão de inovação que quebra o negócio. Se a gente não migrar, vamos riscar da história uma empresa de quase 50 anos’.” A inflexão a que Fred, como é chamado dentro do Luiza, se referia, é claro, é a internet. Fácil de constatar hoje, quando o comércio eletrônico já é, em algumas classes sociais, tão natural quanto o de rua. Mas não tão óbvio 13 anos atrás, quando ele montou a operação online do Luiza.

Apesar de ter largado lá na frente na corrida, Fred treinou o fôlego antes de entrar na competição. Formado em administração pela FGV-SP, ele trabalhou no mercado financeiro, em áreas que tinham a ver com o negócio da família. No Deutsche Bank, foi analista de renda variável de consumo e varejo. “Acompanhei a derrocada da Arapuã, da Mesbla, do Mappin e de toda essa turma que não soube virar a chave depois do fim do ciclo inflacionário”, diz. “Vi coisas muito erradas sendo feitas em empresas que eram sólidas, organizadas e bem dirigidas, como a Arapuã.” Com o aprendizado avançado, ele migrou para um fundo de private equity porque achava que “poderia contribuir mais do que escrever relatórios e dar opiniões sobre empresas”. Com pouco mais de 20 anos, mergulhou no mundo da análise dos planos de negócio, dos conselhos de administração, ajudando a construir empresas, sobretudo na área de tecnologia. “Eu analisava dezenas de planos de negócios de startups de internet e percebi que a rede iria revolucionar o varejo do mesmo modo que aconteceu quando a moeda acabou com o escambo”, afirma. “Se fosse para ir para o Luiza em voo cruzeiro, eu provavelmente não teria voltado. Deixaria que os profissionais a tocassem.”


O desafio que ele aceitou para voltar foi capitanear a operação digital. Fred tinha 24 anos. Em parte por exigir menos investimento da empresa, em parte por crença, o comércio eletrônico do Luiza nasceu integrado à operação real – diferentemente do que sugeriam todos os bancos de investimento e consultorias à época. Para os especialistas do mercado financeiro, estruturas separadas permitiriam futuras aberturas de capital que valeriam bilhões. Americanas, Pão de Açúcar, Walmart no Brasil e várias varejistas no exterior preferiram fazer operações separadas. Para Fred, o movimento não fazia sentido: havia muita sinergia entre as operações real e virtual e era mais lógico usar o mesmo centro de distribuição, a mesma tecnologia e o mesmo sistema de faturamento para as duas áreas. “Só vejo vantagens em ter as operações integradas: da sinergia às vendas maiores, tudo é favorável”, diz Nuno Fouto, professor da FEA-USP e coordenador do Provar (Programa de Administração do Varejo). “Todos dizem que [o varejo online e o físico] são negócios diferentes, mas são exatamente a mesma coisa. Optar por operações separadas é medo de uma logística mais sofisticada e de tecnologia, numa área muito tradicional, que é o comércio.”

Fred completou o aprendizado cobrindo varejo
 no Deutsche e trabalhando em Private Equity
 (Foto: Gabriel Rinaldi)
Com o tempo, a aposta de Fred se mostrou acertada. Nos primeiros nove meses de 2013, 15,3% do faturamento do Magazine Luiza – quase R$ 1 bilhão – veio da operação online. Ela foi a única, entre as grandes do setor, a dar lucro. A maior parte dos concorrentes registra prejuízo em seus comércios eletrônicos, que classificam como investimentos de longo prazo. Além do potencial de ganho futuro no mercado de ações, a separação entre as operações física e online é justificada por eles graças ao ganho de agilidade.

Ao optar por esse formato, porém, as redes deixam de oferecer a multicanalidade (o produto comprado pela internet não pode ser retirado ou devolvido nas lojas físicas), nem conseguem enxergar os estoques recíprocos e as melhores alternativas de entrega. Têm de manter também estruturas de gestão separadas, com presidentes, diretores financeiros e outros profissionais-chave para cada área. “Boa parte das operações de e-commerce está fora da realidade econômica de retorno sobre o investimento”, diz Fred. “Nossa meta é crescer acima do mercado, mas sempre gerando valor ao acionista.” Segundo ele, a operação online do Luiza poderia facilmente faturar R$ 4 bilhões ou R$ 5 bilhões ao ano. Só que teria prejuízo. “Apesar de ser executivo, penso o negócio como acionista: não estou só colocando no meu currículo que levei uma operação de 1 para 4”, afirma. “Estou pensando no longo prazo.”

Além de ter sido o responsável pelo modelo de negócio da área online, Fred também esteve por trás de outras inovações importantes no Magazine, como a Lu e o Magazine Você. A Lu, que no fim de 2013 tornou-se a garota-propaganda da rede na televisão, é uma modelo virtual nascida para tentar dar um jeito amigo e casual – próximo àquele pelo qual as vendedoras da rede são conhecidas – ao comércio eletrônico. “Tem cliente que liga para a gente, sabe que a Lu é virtual, mas quer falar com ela”, afirma Luiza Helena. Já o Magazine Você foi a primeira operação de varejo feita em redes sociais no mundo. Qualquer pessoa com um perfil no Facebook monta uma loja em parceria com o Luiza, que processa e entrega as vendas e paga comissão ao dono da página. Foram montadas 160 mil lojas Magazine Você desde 2011. Os maiores vendedores – que se reúnem anualmente num encontro promovido pelo Magazine – faturam entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil mensais. “Eu estava numa posição privilegiada”, diz Fred. “Sempre tivemos o sonho de ter venda porta a porta e, como eu conheço muito bem o mundo dos vendedores e das redes sociais, foi fácil ter o insight.”

Pode ser. Mas a ideia foi tão inovadora que o próprio Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook América Latina, parece ter resistido a ela. Fred falou sobre o Magazine Você a Hohagen durante uma corrida pela orla de Cannes, quando participavam do festival de publicidade. Hohagen respondeu que pensassem melhor a respeito. Fred bancou a ideia, depois reconhecida como um projeto altamente inovador pelo Facebook. “Conheço o Frederico há mais de dez anos (...) e ele teve importante influência não só no desenvolvimento e na inovação do Luiza como [também] no varejo eletrônico no Brasil”, disse Hohagen, por e-mail. “São parceiros como ele que constroem uma nova maneira das marcas se comunicarem com os consumidores.”

No Luiza, o projeto do Magazine Você foi desenvolvido em sete meses e deu a Fred outra ideia importante: o Luiza Lab. Formado por um grupo de desenvolvedores que não lidam com o dia a dia da empresa e só se preocupam com inovação, a estrutura é separada do Magazine, para aproveitar parcerias com universidades e financiamentos, via Finep. “A melhor decisão que eu tive nesses 13 anos foi nunca ter comprado um sistema [tecnológico] de mercado”, diz Fred. “Tá certo que, naquela época, não existia. Mas, quando você mantém uma equipe de desenvolvimento, você cria coisas diferenciadas e inova sempre.”

Para exemplificar, ele fala do sistema de indicações de produtos do site, baseado em Big Data que, diz ele, é mais efetivo que o dos concorrentes. Também dos 7 mil vídeos de produtos postados no YouTube, que ranqueiam bem o Luiza no Google. E do chip Luiza, que funciona tanto para quem tem smartphone como para quem não tem e dá ofertas especiais, e-mail e a possibilidade de navegar gratuitamente nas redes sociais. Já foram vendidos 500 mil chips. “Quando eu trabalhava na Philips, tive contato com os projetos inovadores que eles implementavam no Magazine Luiza e pensava: ‘existe um espírito visionário nessa empresa’”, diz Flávio Dias, presidente executivo do Walmart.com (leia sobre ele à pág. 60) “Eles já colocavam aquelas lojas eletrônicas em cidades pequenas, mostravam o produto com vídeo para as pessoas – na época, levavam um videocassete. Era muito inovador.” Segundo Dias, quando tinha alguma ideia meio diferente na Philips, ele falava com Fred e o Luiza era a primeira rede a adotar. “Isso abria as portas e ficava fácil aprovar o projeto com os outros varejistas”, diz. Dias tornou-se depois diretor de tecnologia do Luiza e acabou indo para o Walmart.com (Fred afirma, rindo, que já formou muita gente para a concorrência). Sobre o estilo de Fred, Dias diz que ele sabe trabalhar em equipe. “Como chefe, é duro e exigente na cobrança, mas faz junto com você”, afirma. “Ele provoca a equipe, pede muito para que imaginem coisas diferentes.”

Após três anos cuidando do online, Fred assumiu também as lojas físicas e o marketing do Luiza. Tornou-se diretor executivo de operações. É ele quem cuida da gestão das lojas, bem como do atingimento de metas de vendas, por exemplo. Há pouco tempo, também entrou sob seu guarda-chuva a área de tecnologia. Ele responde ao CEO do Luiza, Marcelo Silva.

Casado com a namorada dos tempos de faculdade (conquistada na festa de formatura), Fred diz que seu hobby são os dois filhos pequenos. Mas arruma tempo para assistir aos jogos do Corinthians no estádio e para correr, com direito a participar de provas no Brasil e nos Estados Unidos. Tem se dedicado bastante a aprender sobre empreendedorismo, com direito a curso em Stanford. “As faculdades da minha época formavam caras para ser presidentes de grandes multinacionais, não formavam gente que vai montar empresas”, diz ele. “A internet provocou uma mudança também nessa área e é preciso pensar além.” Para ele, não saber programação também é uma falha em sua formação e gostaria que os filhos aprendessem, como a segunda língua. Só há um assunto sobre o qual Fred não gosta de falar: se substituirá um dia sua mãe – uma figura folclórica, pela espontaneidade no jeito de falar e pelo talento para o comércio. “Não estou sendo preparado para assumir esse cargo, mas eu estou pessoalmente me preparando, para quando acontecer de surgir a oportunidade estar à altura das responsabilidades”, diz. Pelo andar dos bits e bytes, ele vai chegar lá. Sem fazer medo.


Fonte : Época NEGÓCIOS
26/03/2014

terça-feira, 25 de março de 2014

10 perguntas embaraçosas na hora da entrevista de emprego

O consultor Ellis Chase dá dicas de como se sair bem nas respostas e garantir uma boa apresentação

O consultor em gestão norte-americano, Ellis Chase, acaba de publicar seu livro, "In Search of the Fun-Forever Job: Career Strategies That Work". Chase é profissional do ramo de recursos humanos e carreira há 35 anos e seu livro tem como temática as estratégias usadas na hora de conseguir um emprego.

Em entrevista à Forbes, Chase deu dicas de como responder àquelas perguntas chatas e traiçoeiras que aparecem durante uma entrevista de emprego, entre elas o que você não gosta sobre o seu trabalho e qual foi seu primeiro amor, considerada por muitos às grandes vilãs na hora decisiva da resposta.


1º) O que você não gosta sobre o seu trabalho?

Tente dizer algo como “eu não gosto quando recebo um monte de serviço quando já estou atolado”. Então, fale sobre como você desenvolveu habilidades de gerenciamento de tempo e de priorização e como isso te ajudou lidar com a sobrecarga de atribuição.


2º) Do que você tem medo no trabalho?

A longa e chata reunião de equipe semanal que irá atrasar sua produção. Mas você aprendeu a sorrir e aguentar e também a aceitar que este é o preço que se paga por trabalhar em uma grande organização. Conte como isso te ajudou a descrever em detalhes seus projetos e que descobriu informações valiosas sobre o resto da empresa durante essas reuniões.


3º) Descreva um período difícil em sua carreira.

Fale sobre como foi difícil a adaptação a um novo programa do escritório quando você já dominava o antigo. Conte que de primeira você se recusou a usar o produto, mas depois que você percebeu que não conseguia trabalhar sem o mesmo descobriu com quem falar o que ler e que recursos usar para usufruir do programa.


4º) Se você tivesse a oportunidade, qual figura histórica você gostaria de convidar para jantar?

Cite figuras lendárias de sua indústria. Se for de serviços financeiros ou qualquer coisa relacionada com o investimento, você pode dizer que gostaria de jantar com Warren Buffett e conversar com ele sobre investimentos. Se você trabalha com tecnologia, Bill Gates e Steve Jobs são duas ótimas opções. Não escolha uma figura histórica de outras áreas, mantenha-se focado no trabalho que você deseja.


5º) Qual foi o seu primeiro amor?

Chase jura que essa foi uma pergunta realizada durante uma entrevista recente. Ela emoldurou seu primeiro amor como sua paixão pela profissão.


6º) Você acha que tamanho é documento?

O contexto no qual esta pergunta foi realizada foi um projeto onde três universidades de diferentes tamanhos estavam trabalhando juntos e o trabalho estava em um comum projeto. A melhor maneira de responder é por falar o que você precisaria saber a fim de encontrar a resposta.


7º) Você está planejando ter filhos?

Os empregadores devem se orientar mais antes de fazer uma pergunta como esta, porque existe um conjunto de leis federais que proíbem a discriminação no trabalho contra as mulheres grávidas.Mesmo assim se eles perguntarem a resposta correta seria 'não no momento'. Se você já tem filhos, deixe claro que você tem responsabilidades com as crianças. Se você está grávida, mas ainda não está aparentando seja honesta e diga a verdade.


8º) Você pretende se casar?

Sim, os empregadores fazem esta pergunta, principalmente às mulheres. A resposta correta: 'Se o homem ou a mulher certo/certa aparecer'.


9º) Onde você se vê em cinco anos?

Esta pergunta pode ser uma armadilha. Não diga que você quer exercer a função da qual está sendo entrevistado para por dois ou três anos e depois se tornar um. Em vez disso, diz Chase, diga 'este trabalho combina todas as minhas habilidades, eu quero crescer nele. Eu consigo me ver fazendo isso pelo resto da vida”.


10º) Qual é a cor do sucesso?

Mais uma das perguntas que ninguém nunca pensou. A resposta correta: Verde, a cor do dinheiro, porque isso significaria o nosso negócio é altamente rentável. Ou se você está sendo entrevistado para uma empresa sem fins lucrativos você pode dizer vermelho, porque queremos causar impacto.


Fonte: Portal Administradores
25/03/2014

5 bilhetes poderosos para escrever e mudar a vida

Lembre-se de agradecer, pedir desculpas, dar parabéns, oferecer ajuda e até de fazer elogios

Escreva os bilhetes à mão para que eles possam ser guardados (Foto: Photopin)
Ligações são ótimas, mas quando você quer falar algo importante, escrever um bilhete, especialmente à mão, pode ser ainda mais impactante.

Bilhetes são inesperados, eles são guardados e lidos infinitas vezes. Lembrar-se de ligações não é a tarefa mais fácil. Enquanto isso, recados escritos – quando são verdadeiros, mostram sentimentos, agradecem ou elogiam – podem durar uma eternidade.

O site da Inc elenca os cinco tipos de recados que você deve escrever ainda hoje:


1. Agradecer alguém que acreditou em você

Algumas pessoas contam histórias incríveis de como acreditavam em si mesmas, mas a maioria delas não esquece da confiança de colegas, parentes ou outros profissionais nelas. Em algum ponto, alguém viu algo em você que mais ninguém havia visto. Diga a enorme diferença da pessoa em sua vida no bilhete.


2. Peça desculpas

Todos cometem erros. Todos já se arrependeram de algo. Todos já faliram na hora de interferir em alguma situação, assumir alguma responsabilidade ou ajudar alguém. Talvez você sinta ter superado essa experiência. Talvez você sinta que a pessoa tenha se esquecido também, ou talvez você esteja apenas sonhando. Desculpas não pedidas são como um elefante no ambiente, elas voltam à tona em certos momentos. Peça desculpas, mas não faça adendos como: “desculpa, mas é que eu estava muito bravo com você”. Não transfira a culpa e esclareça o porquê da iniciativa. Nada mais, nada menos.


3. Dê parabéns

Não é necessário conhecer a pessoa. Se você gostou de um livro, entre em contato com o autor. Se um empreendedor local conquistou um novo cliente, deixe-o saber. Tenha cuidado para não fazer pedidos após o cumprimento. Bônus se você explicar o impacto que a pessoa teve para você ou como ela serviu de motivação. Você está comunicando que eles fazem diferença e isso fará você e a pessoa feliz.


4. Ofereça ajuda

Muitas pessoas hesitam ao pedir ajuda. Elas acreditam que admitir esta necessidade é como expor fraquezas e vulnerabilidades. Mas todos, sem exceção, precisam de ajuda. Então, a ofereça. Não pergunte apenas se você pode ajudar com algo, seja específico. Descubra como ajudar e colabore com algo. Faça a proposta para as pessoas certas, principalmente para as que estão com dificuldades, e isso será uma forma de canalizar energia, entusiasmo e talento.


5. Faça elogios inesperados

Todos os dias as pessoas ao seu redor fazem coisas boas. A maioria delas não trabalha com ou para você. De fato, elas não costumam nem ser relacionadas a você pessoal ou profissionalmente. Elogie algo que seja inesperado nelas. Escreva um bilhete para um médico que persistiu em momentos ruins. Mande um recado para um professor capaz de abrir horizontes. Elogios inesperados impactam e duram mais.


Fonte: Revista PEGN
25/03/2014

7 maneiras de se manter motivado

Ter a energia necessária para continuar seguindo em frente pode ser complicado. Descubra como mudar isso em sua vida

Manter-se motivado todos os dias é difícil e, apesar de parecer que alguns nunca conseguem, existem formas de recuperar essa motivação e ter a cabeça erguida em todas as fases da sua vida. Segundo artigo publicado na Design Taxi pela escritora Wendy Burrows, motivar-se sem ajuda de ninguém é uma grande qualidade, porém nem sempre é fácil. Olhar através de todos os problemas que acontecem no seu cotidiano e manter a energia necessária para continuar seguindo em frente pode se tornar uma tarefa complicada.

Você é bom em se auto-motivar? Confira 7 dicas para se manter motivado no seu dia a dia:


1 – Objetivos e alvos

Ser promovido, terminar um trabalho em tempo ou passar por um dia difícil, ter um objetivo em sua mente é essencial para mantê-lo motivado. Com alvos muito grandes, como avanços na sua carreira profissional, divida-os em pequenos estágios para que fique mais fácil você alcançar seus objetivos, chegando lá passo a passo. Listas, reais ou mentais, são ótimas maneiras para ajudar você.


2 – Tenha bons motivos

Seja ganho pessoal, profissional, financeiro ou – como aconselhado no quesito anterior – um pequeno passo para um objetivo maior, focar naquilo que você tem a ganhar funciona mais do que focar no problema. “Com um objetivo na mente você consegue achar boas razões para terminar até a mais difícil das tarefas”, afirma Wendy Burrows.


3 – Recompense-se

Uma recompensa após realizar uma tarefa ou alcançar um objetivo é um grande incentivo para realizá-lo. Grandes conquistas pedem grandes recompensas, pense nos seus próprios prêmios para realizar o que quer.


 Descanse

”Às vezes, afastar-se de um projeto ou tarefa e voltar a ele com a mente fresce e descansada pode aumentar a produtividade e o entusiasmo, mas isso não funciona se o seu prazo for muito curto”, afirma a autora. Mas caso você tenha tempo para alcançar algum dos seus objetivos ou realizar um trabalho, descansar um pouco pode mudar sua perspectiva e motivar. Já percebeu como você volta de feriados se sentindo mais positivo e com mais capacidade de se manter motivado do que antes? Distanciar-se do trabalho por um curto período de tempo pode ajudar a pensar melhor e ter novas ideias.


5 – Um olhar diferente

Se o que você está tentando fazer não funciona, porque não considerar um olhar diferente? “Experimente diversos métodos até que você ache algum que dê certo para você”, diz Wendy Burrows.


6 – Analise seu progresso

“Não esqueça o quanto você já avançou. Por mais que seu foco e motivação esteja nos objetivos a longo prazo, é importante olhar para trás e ver suas conquistas e progresso”, destaca a autora. Assim você terá uma melhor visão do quanto já andou e de quanto ainda falta. Reconhecer tudo que já conquistou é recompensador e vai ajudar você a se motivar.


7 – Reveja suas prioridades

Falta de motivação pode ser um motivo para mudança de prioridades. “Grandes mudanças no seu estilo de vida podem significar que seus objetivos em longo prazo não são mais relevantes”, afirma Wendy Burrows. Enquanto uns olham isso como uma admissão do fracasso, tomar riscos ao trocar direção é uma decisão corajosa a se tomar.

Poucos estão motivados o tempo todo, porém devemos ter nossos métodos pessoais para conseguirmos motivação e seguirmos em frente no dia a dia.


Fonte: Portal Administradores
25/03/2014

quinta-feira, 20 de março de 2014

Abertas inscrições para EDP University Challenge

Com prêmios de até R$ 16 mil em sua quinta edição, concurso estimula formação universitária

A quinta edição do EDP University Challenge está com as inscrições abertas. Concurso promovido pela EDP, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal, tem como disponibiliade de participantes estudantes universitários dos cursos de administração, marketing e comunicação de todo o país. Este ano, o tema do desafio será “EDP – Uma empresa global, humana e dinâmica, com foco na inovação e sustentabilidade”.

Desafio criado em 2010, seu objetivo é desafiar anualmente jovens estudantes a procurarem soluções criativas e inovadoras para projetos educacionais e sociais que já são desenvolvidos pela empresa, dando a eles a oportunidade de aplicar o que é aprendido no ambiente acadêmico em um caso da vida real.

Para os interessados, a primeira fase consta da criação de uma equipe de trabalho, que deve ser inscrita até o dia 8 de abril, no site da EDP (www.edp.com.br). A próxima fase será a do desenvolvimento de um projeto com base em um dos programas socioambientais da Companhia: EDP nas Escolas, Boa Energia na Comunidade, Boa Energia nas Escolas e InovCity. As apresentações das propostas das equipes poderão ser feitas até o dia 10 de junho.

“A EDP apresenta-se como uma empresa humana, sustentável e inovadora. Com esse desafio, nosso objetivo é incentivar os estudantes universitários a interagir com a realidade do mundo empresarial e da sociedade em geral”, afirma Miguel Setas, diretor-presidente da companhia.

A equipe que criar o projeto vencedor irá receber um prêmio no valor de R$ 16 mil, e o docente-orientador, R$ 8 mil. Ao segundo lugar, serão destinados prêmios à equipe participante e ao professor participante do projeto de R$ 8 mil e R$ 4 mil, respectivamente. As inscrições online e mais informações sobre as diferentes etapas do desafio podem ser acessadas pelo site www.edp.br.com.


Fonte: Portal Administradores
20/03/2014

O que fazer depois de uma entrevista de emprego

Especialistas dão dicas para lidar melhor com a espera pelo resultado do processo seletivo, sem parecer chato ou inoportuno

O que fazer depois da entrevista? (Foto: Shutterstock)
Você acabou de sair de uma entrevista de emprego. Você acha que foi bem, mas não quer criar grandes expectativas para não sofrer a decepção se não der certo. Independentemente disso, você passa a checar o seu e-mail compulsivamente e fica nervoso a cada vez que o seu celular vibra – principalmente se o número for ‘bloqueado’.

Nesse momento, muitos candidatos esquecem que a demora em receber respostas muitas vezes não é uma prática proposital das empresas e envolve diversos fatores como férias do gestor, congelamento de vagas e reestruturação. Qual é a melhor forma de esperar pelo retorno? Como reagir a um não? Qual é o tempo certo para procurar outros processos?

Época NEGÓCIOS conversou com consultoras especializadas em processos seletivos para saber como lidar da melhor maneira com os acontecimentos posteriores a uma entrevista.


Como controlar a ansiedade enquanto aguarda um retorno do processo?

Controlar a ansiedade é algo que depende de cada pessoa. Há aqueles que irão checar o email compulsivamente, como há candidatos que vão esperar uma resposta apenas no prazo pré-determinado. Segundo as especialistas, não é possível ter controle sobre o ‘timing’ da resposta, porque há muitos fatores que influenciam o retorno da empresa. Uma dica é enviar um e-mail agradecendo pela oportunidade e reafirmando o interesse na vaga em disputa. “Mas de forma simpática, direta e sem mostrar pressão pelo retorno”, afirma Gabriela Colo, consultora da Havik.

Para Flávia Queiroz, gerente da Page Talent, é importante que o candidato acompanhe os prazos que recebeu, mas não é necessário prender-se a essas datas. “É comum ter atrasos porque os processos envolvem a agenda de muitas pessoas”.


O empregador comentou que a resposta viria no dia 10. Após esse prazo, o candidato não recebe nenhum retorno – nem mesmo negativo. O que fazer?

Cobrar um retorno logo no dia seguinte ao prazo dado pela empresa não é algo recomendado. “Espere alguns dias e aí, então, não há problema em procurar o gestor ou o profissional do RH pedindo um feedback”, afirma Flavia. A busca não é negativa desde que não haja pressão. “A cobrança tem que ser feita de uma forma leve. Se for muito insistente pode até mostrar desespero do candidato”, diz Gabriela. Segundo a consultora, é importante pedir um retorno mesmo que seja a desaprovação no processo – as empresas sabem que o candidato está ansioso pelo resultado.


Como demonstrar interesse sem ser inoportuno?

No caso de procurar a empresa por um retorno, opte por um e-mail simples, curto e direto. “Escreva de modo objetivo, afirmando que tem grande interesse em trabalhar na empresa e que gostaria muito de receber uma resposta. Isso não irá parecer inoportuno”, afirma Flávia. Não cite a data prevista inicialmente. “Nunca escreva: vocês disseram que a resposta viria no dia 10 e hoje é dia 11 e eu não recebi nada até agora”, diz Gabriela.


O candidato recebe a aprovação em um processo, mas deseja muito ter um retorno positivo em outro. Como lidar?

Para as consultoras, ser transparente é um dos comportamentos fundamentais durante um processo seletivo. As empresas têm conhecimento de que o candidato – principalmente na fase trainee – participa de muitos processos simultâneos. Se o candidato for aprovado na empresa A, mas ficar na dúvida em aceitar o convite por esperar o resultado da empresa B (que é de seu maior interesse), estabeleça contato com as duas empresas. “Procure a empresa A, demonstre interesse na vaga, mas peça alguns dias para informar a sua escolha”, afirma Gabriela. Para Flávia, não há problema no fato do candidato avisar que está esperando outras respostas para tomar uma decisão. “Diga que é importante para você saber do resultado de todos os processos que está envolvido para tomar a decisão certa na sua carreira”.

Para a empresa B, avise que você deseja um retorno mais rápido – já que foi aprovado em outro processo seletivo. As consultoras afirmam que as empresas entenderão a postura e apreciarão o fato de o candidato ser transparente. “O ruim é prosseguir no processo de admissão e depois de uma semana avisar que está saindo para outro trabalho", diz Gabriela.


O retorno finalmente veio, mas a resposta foi negativa. É preciso responder o contato?

Se o feedback chegar por um e-mail corporativo, não é necessário responder, já que muitas vezes essas mensagens são automáticas. No caso do retorno chegar através de uma mensagem de um profissional do RH ou diretamente do gestor, as consultoras afirmam que é “educado e oportuno” responder e agradecer pela oportunidade. Flávia também dá uma dica para o caso de a empresa entrar em contato via telefone: se existir uma brecha pergunte o motivo da desaprovação e se há algum ponto na avaliação que não foi positivo. “As empresas dificilmente abrem esses dados, mas se abrirem, é importante para o candidato conseguir fazer uma auto-avaliação e encontrar os seus pontos fracos”, afirma.


Quanto tempo deve-se esperar para começar a buscar outras oportunidades?

É preciso estar sempre em busca de alternativas. Para as consultoras, não há motivo para focar em apenas uma empresa. Por outro lado, não é recomendado sair participando de todos os processos abertos que aparecem. “Procure vagas que estejam próximas ao seu perfil, com características que você se identifica”, afirma Gabriela. É importante ter prioridades, já que envolver-se em muitos processos pode trazer dificuldades posteriores para administrar o tempo e "estar sempre disponível".


Como não deixar que um feedback negativo faça o candidato perder a confiança no que faz e em sua capacidade profissional?

O candidato não pode encarar um retorno negativo como sinônimo de falta de qualificação profissional. “A desaprovação pode vir por várias razões: desde uma movimentação interna na empresa, cancelamento da vaga até incompatibilidade do perfil”, diz Gabriela.

A dica das consultoras é realizar uma auto-avaliação constante – tanto no aspecto profissional quanto do tipo de vaga que está concorrendo. “Pergunte-se sempre: será que não preciso me atualizar? Meu inglês está enferrujado? Estou de acordo com as expectativas do mercado?”. Em caso de dificuldade, buscar ajuda profissional, como coachings, pode ser uma saída.

Não desista de uma empresa que você deseja muito. “Às vezes naquele momento o seu perfil não fazia sentido para a empresa. Mas pode ser que abra outra vaga, o gestor mude ou haja uma reestruturação e você seja chamado”, afirma Flavia.


Fonte: Época NEGÓCIOS
20/03/2014

Boas notas no colégio resultam em salários maiores

Pesquisa da Fundação Itaú Social aponta que um bom desempenho escolar aumenta o potencial do jovem no mercado de trabalho

Aumento de 10% na nota de proficiência em português leva a um
acréscimo de 5% no salário cinco anos após a conclusão do ensino
médio (Foto: Shutterstock).
Um desempenho melhor no ensino médio resulta em salários maiores no momento em que o jovem entra no mercado de trabalho. A conclusão é da pesquisa "A Relação entre o Desempenho Escolar e os Salários no Brasil", divulgada na manhã da última terça-feira (18/03) pela Fundação Itaú Social em São Paulo.

O estudo analisou a relação entre o desempenho escolar e os salários futuros para os jovens brasileiros das gerações nascidas em 1977-1978 e 1987-1988 e concluiu que um aumento de 10% na nota de proficiência em português no Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) aumenta o salário cinco anos depois da conclusão do ensino médio em 5%. Para o mesmo desempenho em matemática, o aumento salarial é de 4,6%. Além do SAEB, o estudo foi feito a partir de dados do Censo Demográfico de 2010 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD).

"A conclusão mostra que aprender na escola e tirar notas maiores vai aumentar o potencial do jovem no mundo do trabalho", afirma Nercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Instituto de Ensino e Pesquisa (INSPER) e um dos autores da pesquisa, ao lado de Andréa Curi, da FGV.

Para a gerente de educação da Fundação Itaú Social, Patricia Mota Guedes, os dados obtidos podem ajudar professores, diretores e gestores de a implantar ações na educação pública para reduzir as desigualdades sociais. "O professor deve refletir sobre o valor do ganho de aprendizado de cada aluno da sua turma, desenvolvendo estratégias para sanar as dificuldades de cada um. Já as secretarias podem pensar em políticas adequadas de formação continuada para os professores", diz. Segundo a Fundação Itaú Social, esse é o primeiro estudo no Brasil que relaciona o impacto do desempenho escolar à remuneração na mercado de trabalho. Até hoje, só havia pesquisas que analisavam o efeito dos anos de escolaridade nos salários dos jovens.


Fonte: Época NEGÓCIOS
20/03/2014

terça-feira, 18 de março de 2014

Abertas inscrições para 500 bolsas de estudo integrais de doutorado nos EUA

Processo seletivo da LASPAU, parceira do Ciências Sem Fronteiras, vai até o dia 1º de setembro

A LASPAU: Academic and Professional Programs for the Americas anuncia que estão abertas as inscrições para bolsas de estudos de doutorado pleno para brasileiros nas universidades dos Estados Unidos até 1º de setembro. As bolsas, para início do curso em 2015, fazem parte do programa Ciência Sem Fronteiras e são voltadas para as áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

Os interessados devem entrar em contato com a LASPAU pelo e-mail: laspau-brasil-csf@harvard.edu. Os requisitos para se inscrever no programa são:

  • Ser brasileiro ou residente no Brasil;
  • Ter proficiência no idioma inglês;
  • Possuir no mínimo o diploma de bacharelado;
  • Demonstrar um compromisso acadêmico ou profissional nas áreas da ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

Os candidatos não precisam obter a carta de aceite da universidade durante a inscrição da bolsa, pois a entidade fará todo o processo junto às universidades norte-americanas. Para apoiá-los, a LASPAU também oferece a partir de maio uma série de palestras on-line gratuitas que incluem “Como preparar uma candidatura bem-sucedida para o Programa Ciência sem Fronteiras?” e “Planejando prestar o exame GRE?” pelo site www.laspau.harvard.edu.

Em 2013, 583 jovens foram selecionados, entre mais de 3 mil candidatos. Para mais informações sobre o processo seletivo, os candidatos interessados devem visitar o site.


Fonte: Portal Administradores
18/03/2014

segunda-feira, 17 de março de 2014

Programa de Trainee Renner - 2014



Esta é a porta de entrada para você desenvolver uma carreira executiva. O Programa de Trainees RENNER tem como objetivo formar futuros líderes para diversas áreas da empresa. Existem muitas oportunidades para você que quer construir sua carreira conosco.


Seleção:
  • Inscrições;
  • Testes Online – Idioma e Raciocínio Lógico;
  • Laboratório de Competências;
  • Audition;
  • Entrevistas com Executivos do Negócio;
  • Entrevistas Finais com Diretoria Renner;

Início do Programa está previsto para Outubro / 2014

"As datas das etapas do processo seletivo poderão sofrer alterações sem aviso prévio, conforme necessidade".


Pré-requisitos:
  • Conclusão do Curso superior entre Dezembro/2009 e Julho/2014;
  • Todos os cursos de graduação;
  • Inglês nível avançado (Somente para Compras);
  • Disponibilidade de viagem;
  • Disponibilidade de mudança de cidade/estado.


Atender aos pré-requisitos divulgados não garante a sua aprovação para a próxima fase. Será realizada uma análise do perfil de cada candidato, levando em consideração diversas necessidades do Programa, além das especificações de cada vaga.


Inscrições abertas até 19 de Abril de 2014.


Para mais informações sobre o Processo Seletivo acesse: http://www.traineerenner.com.br/