domingo, 31 de maio de 2015

6 razões para comandar essa crise

E nessa crise, você quer ser piloto ou passageiro?

O cenário atual no Brasil é de crise. Crise econômica já que o PIB não cresce, a inflação sobe e o Real se desvaloriza. Crise política pois ministros foram presos, dezenas de políticos acusados e gestores de empresas públicas devolveram centenas de milhões de dólares que assumiram terem desviado. Crise institucional, afinal brasileiros de diferentes orientações políticas e classes estão indo as ruas para protestar. E você como empresário, executivo e empreendedor deve fazer o quê?

Ficar reverberando a crise não adianta nada. Confesso que ela gera uma sensação de identidade, à medida que você conversa com sua equipe, clientes e amigos e todos sentem a mesma coisa. Mas de prático, para sua carreira e sua empresa, há outra alternativa mais eficiente: entender o que as crises representam e como você não pode deixar essa passar sem se beneficiar da mesma. Não é à toa que, no ideograma chinês, crise envolve perigo e oportunidade conjuntamente representados. Ou, como diria um filósofo do cotidiano, “enquanto uns choram, outros vendem lenço”.

Essa não é a primeira nem a última crise pelo qual passaremos. A crise dos anos 80, da Russia e da Ásia nos anos 90, o boom das pontocom em 2000 ou o crash das hipotecas subprime de 2008 deixaram alguns aprendizados que você não pode descartar.

1. Crises não impactam a todos da mesma forma: há setores mais e menos ameaçados com o cenário atual de crise. Em cada setor, aqueles que estão com suas competências consolidadas, com seu core business robusto, podem não apenas se defender, como devem buscar inovar em tempos de crise.

2. Crises causam alterações nas posições de liderança: Se você é um desafiante, vai logo saber que desbancar uma grande empresa da liderança requer inovações. As crises trazem transformações nas prioridades dos consumidores, no uso de tecnologias e nas forças das empresas líderes o que ocasiona alterações entre os líderes.

3. Crises evidenciam ineficiências escondidas: os períodos de bonança são momentos naturais de busca de novas oportunidades e de maior leniência com aquilo que já poderia ter sido corrigido. Crises tornam evidentes as suas deficiências e a de seus concorrentes.

4. Crises favorecem decisões impopulares: tive a oportunidade de participar de um evento com Jack Welch no qual ele destacou que “somos gestores para tomar as decisões necessárias e não para receber aplausos”. Vivemos um ambiente no qual todos querem ser bem vistos o que nem sempre gera as melhores decisões. Crises são momentos propícios para que as decisões sejam tomadas independente de sua popularidade.

5. Crises abrem espaço para aquisições não convencionais: em ciclos de crescimento, todos são compradores, o que dificulta fusões e aquisições. Os momentos de crise são oportunidades para desenhar articulações inovadoras com players antes desconsiderados. Verdade que, se não estiver consolidado, poderá ser você o alvo potencial!

6. Crises são o momento de semear seu futuro: seu desempenho pós crise depende de como você entrou no período de crise e daquilo que fez durante. Semear oportunidades de inovação futura em momentos de crise fará com que você reforce suas perspectivas e saia da crise ainda mais forte.

Não deixe se contaminar pelas manchetes de jornal. Analise pontualmente sua situação. Identifique suas forças e debilidades. Perceba as oportunidades e plante suas grandes apostas. Como disse o filósofo americano Ralph Waldo Emerson, “tempos ruins têm um valor científico. Essas são situações que um bom aprendiz não irá deixar passar”.Não deixe passar essa oportunidade. Saiba qual o impacto potencial no seu negócio. Veja se não é o momento de atacar o líder ou fazer boas aquisições. Não tenha medo das decisões impopulares. Cuide das suas ineficiências e plante o futuro. Nunca se sabe quando uma nova crise virá para oportunizar bons movimentos estratégicos. Até a próxima inovação!


Artigo de Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da Innoscience, publicado originalmente pela Endeavor Brasil e gentilmente cedido ao Administradores.com.

Fonte: Portal Administradores

sábado, 30 de maio de 2015

Caso PwC: Programa de Captação de Talentos

Por: Patrícia Bispo para o RH.com.br

O que fazer para captar os talentos de forma mais assertiva, em um mercado cada vez mais competitivo e aonde os profissionais mais desejados abrem um leque de expectativas em relação à empresa que os contrata? Durante a realização do 9º ConviRH (Congresso Virtual de Recursos Humanos) - evento promovido pelo site RH.com.br, no período de 14 a 29 de maio de 2015, os participantes do congresso poderão encontrar como a PwC Brasil - um network global de firmas separadas e independentes que trabalham de forma integrada na prestação de serviços de Assessoria Tributária e Empresarial e de Auditoria - encontrou a resposta para esse questionamento.

Isso porque, durante a realização de todo o 9º ConviRH, os congressistas poderão assistir à palestra "Captação de Novos Talentos" que será proferida por Marcelo Sartori, diretor de Recursos Humanos da PwC Brasil. De acordo com ele, nos últimos anos um dos grandes desafios da PwC passou a ser captar jovens talento, uma vez que a uma companhia possui o perfil de ser conservadora e atuar com um serviço tradicional Esse fato foi evidenciado principalmente em 2011, quando se percebeu que faltava algo que garantisse a atratividade junto ao público que chegava ao mercado. Foi, então, que a companhia lançou juntamente com duas universidades - uma norte-americana e uma inglesa - um estudo que identificou o que a empresa poderia fazer para atrair esses jovens talentos. Mais de 50 mil pessoas participaram da pesquisa que recebeu o nome de "PwC's NextGen: A global generational study" - um trabalho que não apenas olhou para a geração deste milênio - os Ys, mas também se direcionou para as dificuldades existentes entre uma geração e os mitos que existem no mercado.

A partir do entendimento obtido sobre o que a nova geração esperava do mercado, a PwC passou a trilhar caminhos diferenciados. "Foi então que passamos a construir nossa marca como empregador e direcionamos uma estratégia para entrarmos nas redes sociais e a primeira campanha foi no Facebook, quando criamos nossa página sobre Carreira", esclarece Sartori, ao acrescentar que também se passou a destacar que a empresa oferecia trabalhos desafiadores e que poderiam ser realizados em locais distintos, tudo com muito dinamismo. De lá para cá, as redes sociais ganharam força nos processos seletivos da PwC. Apenas para se ter uma ideia, atualmente, a página do Facebook da empresa conta com aproximadamente 55 mil seguidores e o Twitter com cerca de oito mil pessoas.

Se você ou sua empresa sente a necessidade de encontrar novos recursos para atrair a "galera" que chaga ao mercado, então, não pode perder a palestra do Marcelo Sartori, pois certamente ela poderá agregar novas ideias para o dia a dia da Gestão de Pessoas da sua organização. Inscreva-se para participar do 9º ConviRHatravés do site www.convirh.com.br e confira essa e mais 19 palestras em vídeo que podem ser vistas no horário e no local que você estiver conectado a Internet.


Serviço:
De: 14 a 29 de maio de 2015
Promoção: Site RH.com.br
Informações e Inscrições: www.convirh.com.br

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Sisu: inscrições começam dia 8 de junho

As inscrições para a segunda edição de 2015 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) serão abertas no dia 8 de junho e seguem até o dia 10 de junho, exclusivamente pela internet. Para se inscrever no Sisu o candidato deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 e não ter zerado a redação. O cronograma do Sisu está publicado na edição de hoje (29) do Diário Oficial da União.

Por meio do Sisu, os estudantes participantes do Enem concorrem a vagas de ensino superior em instituições públicas. No endereço da página do Sisu, o estudante poderá se inscrever para até duas opções de vaga, especificando a ordem de preferência. Durante o período de inscrição é possível mudar as opções. O candidato também precisa definir se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência, às vagas reservadas à lei federal de cotas ou às vagas destinadas às demais políticas afirmativas das instituições.

O resultado será divulgado no dia 15 de junho em uma única chamada e a matrícula deverá ser feita na instituição de ensino nos dias 19, 22 e 23 de junho. É de responsabilidade do estudante se informar sobre os procedimentos e documentos necessários.

Quem não conseguiu uma vaga na chamada regular pode participar da lista de espera se inscrevendo na página do Sisu, na internet, entre os dias 15 e 26 de junho. O candidato só poderá manifestar interesse em participar da lista de espera para o curso que escolheu como sua primeira opção, no momento da inscrição.


Por: Yara Aquino
Fonte: Agência Brasil

Sebrae lança prêmio para planejamento de eventos

Para participar é necessário estar inscrito no Desafio Universitário Empreendedor, competição nacional de empreendedorismo

Estudantes universitários de todo o país agora tem mais uma oportunidade de verem seus trabalhos sendo reconhecidos: o 1º Prêmio de Planejamento de Eventos Sebrae. Com inscrições abertas até o dia 30 de junho, a proposta da premiação é incentivar estudantes a elaborar um plano de evento, com foco educacional ou cultural, que resulte em uma ação empreendedora.

Para participar é necessário estar inscrito noDesafio Universitário Empreendedor, uma competição nacional de empreendedorismo promovida pelo Sebrae entre estudantes de universidades. Os planos de eventos devem ser enviados na plataforma online do Desafio. O documento deve seguir a estrutura de um plano de negócios, utilizando como base o modelo disponibilizado no regulamento da competição.

De acordo com a gestora estadual do Desafio Universitário, Maria José Menezes, a premiação tem como objetivo estimular a cultura do empreendedorismo, trabalhar a importância do planejamento como competência essencial para a solidificação dos negócios e incentivar o uso de eventos como uma forma criativa de empreender.

Os três melhores colocados vão ganhar uma viagem de cinco dias, com todas as despesas custeadas, para participar de um evento de mercado sobre planejamento de eventos e/ou negócios. Os dez primeiros lugares também ganharão até 100 mil pontos no Desafio Universitário Empreendedor, de acordo com sua colocação.

O Desafio Universitário Empreendedor é uma competição de caráter educacional voltada aos estudantes de nível superior, tem como objetivo capacitar e desenvolver competências ligadas ao tema empreendedorismo por meio de jogos e atividades disponíveis em uma plataforma digital.


Fonte: Portal Administradores

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Geração Y mostra-se menos confiante quanto ao futuro

Rotatividade da mão-de-obra, que é mais elevada entre jovens, já mostra sinais de queda em decorrência da piora no mercado de trabalho

A geração Y, formada pelos jovens nascidos entre o final da década de 70 e da década de 90, deve enfrentar pela primeira vez uma piora significativa nas condições do emprego desde que entraram no mercado de trabalho, no início dos anos 2000. Em sua primeira crise econômica, ela mostra-se relativamente menos confiante quanto ao futuro do que a geração X, formada pelos indivíduos nascidos nas décadas de 60 e 70, e que entraram no mercado de trabalho entre os anos 80 e 90, período no qual a economia brasileira passou por sucessivas crises econômicas. É o que mostra estudo inédito elaborado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomercio - SP) a partir dos dados do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado mensalmente pela Fecomercio - SP desde junho de 1994, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE.

Embora não haja um consenso a respeito da classificação das gerações, pode-se dizer que fazem parte da geração Y - ou geração net - os jovens nascidos entre o final da década de 70 e da década de 90, que cresceram imersos no ambiente digital, em um período de enorme prosperidade econômica. Os jovens dessa geração, normalmente caracterizados pela ansiedade excessiva, têm movido intenso debate entre especialistas da área de recursos humanos. Hoje no mercado de trabalho, já ocupando inclusive cargos de liderança e muitas vezes criticados pela falta de paciência, por mudarem frequentemente de emprego, eles estão enfrentando a sua primeira crise econômica.

Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no país caiu de 10,9% em dezembro de 2003 para 4,3% em dezembro de 2014. No início de 2009, por causa do impacto da crise internacional na economia brasileira, o desemprego chegou a dar sinais de aceleração, mas as ações do governo naquele momento foram capazes de reverter o quadro e, já na metade do ano, o indicador retomava a tendência de queda.

A política de pleno emprego, que manteve o índice nos patamares mais baixos da série histórica até o final do ano passado, acabou gerando desequilíbrios macroeconômicos significativos. A economia brasileira precisará passar agora por ajustes recessivos que terão impactos negativos na atividade econômica por um ou até dois anos e devem, consequentemente, afetar o mercado de trabalho e elevar a taxa de desocupação. Entre abril do ano passado e abril deste ano, a taxa de desemprego já subiu de 4,9% para 6,4%. A maior alta da taxa foi observada exatamente entre jovens-de 18 a 24 anos.

O ICC permite que sejam levantadas hipóteses a respeito da forma como a geração Y está encarando o atual cenário de crise, e se seu comportamento é diferente, por exemplo, do observado para os jovens da geração X em crises passadas. O índice mede o "humor" dos consumidores mediante sua percepção relativa às suas condições financeiras atuais e futuras. Ele é composto por dois subíndices, o Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice de Expectativas do Consumidor (IEC).

A partir de maio de 1999, a Fecomercio - SP passou a divulgar o ICC, o ICEA e o IEC segmentados por idade - consumidores com até 35 anos e consumidores com mais de 35 anos. Consumidores nascidos na década de 60 e até meados da década de 70 - da geração X, portanto -, de maneira geral, tinham até 35 anos no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Os consumidores que, hoje, têm até 35 anos, por sua vez, fazem parte da geração Y. O fato de o período entre 1999 e 2001 ter sido marcado por seguidas crises - desvalorização cambial, crise energética, crise da Argentina, ataques terroristas no EUA - permite, assim, uma comparação entre a percepção dos jovens das duas gerações diante de um quadro de crise econômica.



A tabela acima traz uma comparação do ICEA e do IEC de consumidores até 35 anos e com mais de 35 anos em dois momentos distintos. Chama a atenção o descolamento entre a avaliação da situação atual e a percepção das condições futuras dos jovens da geração X no final dos anos 90 e início dos anos 2000, o que não é observado atualmente para a geração Y. Ou seja, embora a situação econômica afetasse negativamente a avaliação da geração X em relação àquele momento, ela era relativamente otimista quanto ao futuro.

No caso da geração Y, o ICEA e o IEC encontram-se bastante próximos, sugerindo que a percepção das condições atuais é bem semelhante à expectativa para o futuro. Isso pode ser reflexo exatamente da ansiedade característica dessa geração, que teria dificuldade de diferenciar presente e futuro. Outra possível explicação está ligada ao desenvolvimento econômico brasileiro dos últimos 20 anos: enquanto, para a geração anterior, era de se esperar uma condição futura muito melhor do que a de seus pais, o mesmo não é verdade para boa parte da geração Y.

A convergência entre o ICEA e o IEC também é observada quando são considerados os consumidores com mais de 35 anos de idade. E, historicamente, estes consumidores são menos confiantes em relação às suas condições financeiras do que os mais jovens. Ainda assim, entre janeiro de 2013 - quando os indicadores iniciaram sua trajetória de queda - e abril deste ano, o ICEA superou o IEC em 0,3 ponto percentual no caso dos consumidores com até 35 anos.

No caso dos consumidores com mais de 35 anos, a média do IEC foi mais de 4 pontos percentuais superior à média do ICEA. Quando são feitas as mesmas comparações para o período entre 1999 e 2001, essa inversão não é observada. Em outras palavras, a expectativa dos consumidores da geração Y é relativamente menor. É interessante notar que, durante as últimas eleições, O ICEA e o IEC dos consumidores de até 35 anos mantiveram-se muito próximos, enquanto houve um descolamento - maior crescimento relativo do IEC - no caso dos consumidores com mais de 35 anos.

A análise, portanto, vai ao encontro da percepção de que a ansiedade seria um dos traços característicos da geração Y, o que se reflete em uma maior rotatividade da mão-de-obra entre os jovens: segundo dados do Ministério do Trabalho, em 2011, por exemplo, a rotatividade da mão-de-obra de jovens entre 18 e 29 anos era de 55%, ante 44% quando é considerada toda a população empregada formalmente. Uma maior rotatividade, em um cenário de queda do desemprego - como o observado até então -, pode significar que, em busca de melhores oportunidades e rápido crescimento profissional, os jovens vinham mudando com maior frequência de emprego.


O cenário, entretanto, mudou. Após uma redução no ritmo de criação de vagas ao longo de 2014, em 2015 a taxa de desemprego voltou a subir. O menor ritmo de criação de vagas foi acompanhado por uma queda na rotatividade da mão-de-obra entre os trabalhadores mais jovens. Mais do que uma mudança de comportamento desse extrato da população, essa redução parece mesmo reflexo de uma diminuição das oportunidades observadas no mercado de trabalho.

Diante do novo cenário, a geração Y, em sua primeira crise econômica, precisará aprender a lidar com a ansiedade que lhe é tão característica.


Fonte: Portal Administradores

Estágio Gerencial em Vendas

Estágio Gerencial em Vendas Brasil

Para maiores informações clique aqui: Estágio em Vendas P&G

Os 9 cargos com mais dificuldade de contratação e porquê


O domínio de um segundo idioma e de amplo conhecimento técnico são dois tipos de habilidades profissionais cada vez mais raras no mercado de trabalho.

Segundo um levantamento realizado pela empresas de recrutamento Page Personnel, encontrar profissionais com esse tipo de qualificação tem se tornado um desafio permanente para as empresas.

Para o gerente executivo da Page Personnel, Ricardo Ribas, profissionais que aliem amplo conhecimento técnico e bom nível comportamental são mais difíceis de serem encontrados no mercado. “É comum termos candidatos com bom domínio técnico ou de características comportamentais adequadas, mas com esse perfil completo já é um pouco mais raro”.

“Quem hoje domina um segundo idioma, preferencialmente o inglês, e ainda tem algumas competências que o mercado exige, como pro atividade, ambição na carreira, comprometimento e entender do negócio que atua, larga na frente por uma vaga. São pessoas com essas qualidades que as empresas sempre estão de olho”, explica.

Veja os nove cargos com mais dificuldade de contratação:

Cargo
Área
Função
Salário médio
Dificuldade de contratação
Gerente comercial
Vendas
Venda

Relacionamento com as grandes redes supermercadistas
R$ 8 mil
Domínio no segundo idioma
Analista sênior/ Coordenador de departamento pessoal
RH
Condução de projetos de RH
De R$ 5 mil a R$ 7 mil
Domínio de softwares de folhas de pagamento
Analista de produto júnior/pleno
Marketing
Criação de novos produtos
De R$ 3,5 mil a
 R$ 4,5 mil
Domínio de conhecimento técnico do setor em que atua
Vendedor Técnico/Engenheiro de Vendas
Comercial
Auxilia o cliente nas especificações técnicas do produto
R$ 7 mil
Domínio no segundo idioma
Analista de Desenvolvimento Mobile 
IT/Desenvolvimento
Desenvolvimento de aplicações para mobile IOS e Android
De R$ 6 mil a R$ 7 mil
Profissionais com sólidos conhecimentos na área
Analista Fiscal
Fiscal/Tributário
Responsável pelas rotinas fiscais da empresa
R$ 5,5 mil 
Domínio no segundo idioma
Analista Contábil
Contabilidade
Responsável por rotinas contábeis da empresa
R$ 6 mil
Domínio no segundo idioma
Técnico de Campo
Geral
Manutenção e instalação em equipamentos em geral
R$ 4,5 mil
Domínio no segundo idioma e formação acadêmica
Consultor de Projeto Logístico
Administração
Análise de malha logística

Foco em melhoria de processos e otimização de custos
R$ 7,5 mil
Profissionais com sólidos conhecimentos na área

Fonte: Page Personnel

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Inscrições para o Enem de 2015 estarão abertas a partir do dia 25 de maio

Taxa de inscrição teve reajuste e será de R$ 63,00. Desde 2004, o valor pago era R$ 35,00.

O edital com as regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 foi publicado na edição do dia 18/05 no Diário Oficial da União. A partir das 10h de segunda-feira (25) até o dia 5 de junho, os estudantes poderão se inscrever para o exame, pela internet. As provas serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro. O Ministério da Educação (MEC) espera que mais de 9 milhões de estudantes se inscrevam no exame deste ano.

A taxa de inscrição teve reajuste e será de R$ 63,00. Desde 2004, o valor pago era R$ 35,00. Ficam isentos da taxa os estudantes que encerraram o ensino médio na rede pública e os que apresentarem declaração de carência socioeconômica. Quem não for isento deverá pagar a taxa até o dia 10 de junho.

Para esta edição do Enem, o MEC anunciou que será rigoroso com os estudantes isentos que não comparecerem para fazer o exame. Quem não apresentar uma justificativa para a ausência terá de pagar pela inscrição no exame seguinte. O MEC vai definir ainda quais serão as justificativas aceitas.

O edital do Enem detalha como deve ser feita a solicitação de atendimento especializado às pessoas com deficiências e de atendimento específico como o destinado a lactantes, sabatistas, idosos e pessoas em classe hospitalar.

Neste ano, serão mantidos os critérios de correção da redação. As provas com inserções inadequadas serão zeradas.

Os travestis e transexuais poderão usar o nome social durante a prova. A solicitação de uso do nome social deverá ser feita pela internet, após a inscrição. Antes, era preciso fazer a solicitação por telefone. Os participantes que desejarem esse atendimento deverão enviar cópia do documento comprobatório, pelo sistema de inscrição, entre 15 e 26 de junho.

A partir deste ano, o cartão de confirmação de inscrição não será enviado pelos Correios. O cartão ficará disponível na página do Enem na internet. Os locais de prova serão informados no cartão de confirmação da inscrição e será de responsabilidade do estudante fazer a verificação. O edital do Enem informa que não será possível usar o mesmo e-mail para mais de uma inscrição.

A nota do exame pode ser usada para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec). Ela também é pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), obter bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras e certificação do ensino médio.


Por: Yara Aquino
Fonte: Agência Brasil

domingo, 3 de maio de 2015

Baixe gratuitamente o primeiro capítulo do livro "O time dos sonhos da inovação"

O livro de Felipe Scherer traz lições dos maiores inovadores da atualidade


As grandes mentes da inovação em nosso tempo têm nomes que marcaram a história. O que eles fizeram para atingir esse patamar é o que Felipe Scherer, colunista do Portal Administradores, explora em seu livro "O time dos sonhos da inovação - Lições dos maiores inovadores da atualidade". Ele elencou cinco dos maiores exemplos de criatividade e inovação dos últimos 50 anos e analisou suas características e forma de trabalhar para extrair lições valiosas para qualquer administrador.

Steve Jobs, Mark Zuckerberg, Sergey Brin, Larry Page e Jeff Bezos, os exemplos que Scherer explora no livro, chegaram onde chegaram porque desenvolveram formas de permanecer peculiares em seu serviços, na forma de pensá-los e oferecê-los ao público. "Juntos, eles formam o time dos sonhos da inovação, já que compartilham competências extraordinárias na arte de inovar", diz Scherer sobre os personagens escolhidos. Suas experiências e histórias servem como norte e inspiração para quem acredita que inovação não acontece por acaso, mas vem para quem trabalha para isso.

Para baixar gratuitamente o primeiro capítulo do livro, preencha o formulário abaixo:

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Fonte: Portal Administradores