quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Banco do Brasil vai abrir concurso para nível médio em 6 estados

Os selecionados trabalharão 30 horas por semana e terão remuneração mensal de R$ 1.892
 
No dia 14 de março, o Banco do Brasil vai abrir concurso público para formar cadastro de reserva. O processo seletivo é voltado para candidatos com nível médio e que tenham completado 18 anos até a contratação.
 
As oportunidades são para o cargo de escriturário no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O posto também é oferecido em cidades de Minas Gerais, Amazonas e Santa Catarina. Os selecionados trabalharão 30 horas por semana e terão remuneração mensal de R$ 1.892.
 
As provas objetiva e discursiva têm previsão de ocorrer no dia 26 de maio, pela manhã, e serão aplicadas nas seguintes cidades: São Gabriel da Cachoeira, Tefé, Tabatinga, Humaitá, Vitória, São Mateus, Linhares, Cachoeiro de Itapemirim, Guarapari, Patos de Minas, Paracatu, Ituiutaba, Uberlândia, Uberaba, Florianópolis, Tubarão, Criciúma, Itajaí, Blumenau, Guaíba, Canoas, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Erechim, Pelotas, Bagé, Porto Alegre, Uruguaiana, Santa Maria, Santa Rosa, Duque de Caxias, Petrópolis, Nova Friburgo, Cabo Frio, Macaé, Campo dos Goytacazes, Volta Redonda, Niterói, São Gonçalo, Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Campo Grande, Barra da Tijuca e Jacarepaguá.
 
Os interessados podem se inscrever no site de concursos da Fundação Carlos Chagas www.concursosfcc.com.br em postos credenciados listados no edital no período de 14 de março a 12 de abril, mediante taxa de R$ 40. Saiba mais no edital.
 
 
Fonte: Portal Administradores
28/02/2013

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Saiba controlar a ansiedade que afeta a saúde de empreendedores

Larissa Coldibeli
Do UOL, em São Paulo -
20/02/2013


Ser dono do próprio negócio significa ter mais responsabilidades e, muitas vezes, trabalhar mais de dez horas por dia. O acúmulo de funções e o excesso de trabalho, comuns no início da empresa, podem afetar a saúde do empreendedor.
 
Luiz Fernando Garcia, especialista em desenvolvimento humano e dinâmica de negócios, autor do livro "Empresários no Divã" (Editora Gente), diz que quem empreende precisa saber lidar com a ansiedade típica de ter um negócio.
 
"O dono da empresa sabe que tem as contas a pagar, ao contrário do funcionário, que sabe a data em que vai receber. A sazonalidade das vendas e a incerteza das coisas gera uma ansiedade muito grande", afirma.
 
A ansiedade surge quando a pessoa não consegue deixar de pensar nos problemas do futuro e não se desliga dos fatos do passado, segundo o especialista. Ele diz que é comum o distanciamento da família, realização de compras por impulso e até o uso do álcool ou do sexo como válvulas de escape.
 
 
CONHEÇA OS TRÊS DILEMAS MAIS COMUNS DOS EMPREENDEDORES
 
 
 
 
 
Objetivos de curto prazo e paradas para relaxamento diminuem a ansiedade
 
Apesar da angústia que gera, a ansiedade pode ser usada para o bem do negócio. "A ansiedade tem que existir para sermos produtivos. É necessário certo nível de estresse para sairmos da inércia. Quando direcionados para alvos e objetivos de curto prazo, o estresse e a ansiedade são produtivos. Ao atingir uma meta, o sistema nervoso libera uma substância que promove relaxamento", explica Garcia.
 
Segundo o especialista, se a pessoa convive com a ansiedade e o estresse no longo prazo, ela nunca tem um momento de relaxamento. Para ajudar o corpo e a mente a relaxarem, ele diz que é importante ter momentos de descanso, como uma pausa para um café depois de uma reunião desgastante ou mesmo uma parada ao longo do dia para fazer atividades físicas.
 
 
Estresse e maus hábitos são vilões da saúde
 
O estresse e a ansiedade decorrentes do trabalho podem desencadear ou agravar doenças crônicas e, associados à má alimentação, ao sedentarismo e, eventualmente, ao hábito de fumar formam uma verdadeira bomba-relógio no coração, explica o médico especialista em medicina preventiva Caio Soares.

Dicas para reduzir estresse e melhorar a saúde
  • Reduza a ansiedade

    Ter objetivos de curto prazo ajudam a diminuir a angústia e a inquietação.
  • Faça pausas

    Controle o número de horas trabalhadas e faça paradas ao longo do dia, como um café depois de uma reunião estressante.
  • Alimente-se bem

    Não pule refeições e escolha alimentos saudáveis.
  • Faça exercícios físicos

    O sedentarismo é fator de risco para várias doenças. A prática de atividades físicas traz bem-estar e promove relaxamento.
 
"As doenças cardiovasculares são as que mais matam no Brasil. É uma praga silenciosa. Quando a pessoa tem hábitos considerados de risco, como má alimentação e sedentarismo, as artérias vão endurecendo e entupindo, mas isso só será sentido no futuro", afirma.

Pesquisa realizada pela empresa de assistência médica Omint com 15 mil executivos do alto escalão de pequenas, médias e grandes empresas mostra que 95,5% dos entrevistados não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse.

"Quanto maior o cargo, maior o nível de estresse. No caso do empreendedor, que é dono da empresa, a responsabilidade cresce ainda mais", diz Soares, que também é diretor médico da Omint e coordenador do estudo.

Ele diz que o estresse pode afetar tanto a saúde mental, comprometendo a capacidade de tomar decisões rápidas, quanto a saúde física, desencadeando o surgimento de doenças como as cardiovasculares ou psicossomáticas, quando fatores psicológicos afetam a saúde do corpo.


Ambiente também favorece surgimento de doenças


RANKING DE DOENÇAS
     
Males comuns em empresários
Incidência entre pesquisados
Rinite 28,97%
Alergia de pele 22,41%
Dor no pescoço ou ombros 19,36%
Excesso de peso 18,42%
Ansiedade 18,19%
Dor de cabeça frequente 16,50%
Asma ou bronquite 13,47%
Colesterol alto 11,53%
Insônia 10,83%
Dor crônica nas costas 8,52%
 
Fonte: Omint
 
 
 
Além dos hábitos e estilo de vida, as condições do ambiente também afetam a saúde dos empresários e empreendedores, de acordo com a pesquisa. A poluição nas grandes cidades, junto com a alta exposição ao ar-condicionado, nem sempre em condições adequadas de manutenção, colocou rinite e alergias de pele no topo da lista das doenças mais frequentes.
 
Em seguida, vêm, respectivamente, dores no pescoço e ombros, excesso de peso, dor de cabeça frequente, ansiedade, asma ou bronquite, insônia, colesterol alto e dor crônica nas costas.
 
O desejo de mudança de hábitos também é avaliado pela pesquisa que concluiu que a inclusão de pelo menos uma atividade física na rotina é objetivo de 37,7% dos executivos e 44%, ainda que não tenham tomado nenhuma iniciativa, tem pensado frequentemente no assunto.
 
O diretor médico da Omint ressalta, ainda, que a adoção de hábitos de vida saudáveis deveria ser uma preocupação de primeira ordem para empresas e seus colaboradores. "As pessoas hoje têm consciência do risco que correm com os hábitos de vidas não saudáveis, mas conforme nosso estudo comprova, isso não é suficiente para a mudança de comportamento. Elas precisam de estímulos contínuos para mudança de estilo de vida", afirma.


Indicado por: Prof. Norival Carvalho Cunha

Fonte: UOL Economia
27/02/2013

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Heineken faz seleção de estágio nada convencional

Em vez de perguntar experiências, pretensões, habilidades, a Heineken decidiu testar os 1.734 candidatos à vaga
 
 
 
A ideia era simplesmente contratar um estagiário para atuar em eventos patrocinados pela marca. Nas entrevistas, entretanto, as respostas tradicionais de sempre não seriam suficientes para revelar os atributos que a companhia realmente procurava. A solução, então, foi fazer uma seleção um tanto quanto fora do comum.
 
Em vez de perguntar experiências, pretensões, habilidades, a Heineken decidiu testar os 1.734 candidatos à vaga de estágio. Como eles reagiram às situações tensas a que foram expostos?
 
Veja no vídeo abaixo as três melhores reações, eleitas pela própria Heineken para disputar a vaga.
 
 
 
 
 
Fonte: Portal Administradores
24/02/2013

CFA e CRAs iniciam preparativos para IX Congresso Mundial de Administração

Edição 2013 dos eventos acontecerá na cidade de Gramado (RS)

Os Conselhos Regionais de Administração do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, em conjunto com o Conselho Federal de Administração (CFA), deram início aos preparativos do XIII Fórum Internacional de Administração (FIA) e IX Congresso Mundial de Administração.

A edição 2013 terá como tema central “O Futuro da Administração: Das Carreiras e dos Negócios no Mundo em Reconfiguração” e deverá acontecer no Centro de Convenções do Hotel Serrano, em Gramado, na Serra Gaúcha, entre os dias 30 de outubro e 02 de novembro/2013. Temas como Cenários, Gestão de Pessoas, Novas Fronteiras/Inovação, Estratégia e Execução, Sustentabilidade e O Futuro da Administração estarão na pauta deste ano.
 
O FIA foi idealizado no ano de 1992 e teve sua primeira edição realizada em Porto Alegre. O Fórum já percorreu diversas capitais brasileiras, além de cidades do exterior. Já o Congresso Mundial foi criado em 2004 e teve sua primeira edição realizada no Brasil, justamente na cidade de Gramado (RS). No ano passado, em sua oitava edição, o Congresso ocorreu no Rio de Janeiro e reuniu um público de mais de 2 mil participantes. No Rio Grande do Sul, o Comitê Gestor dos eventos em 2013 é formado pelos Administradores Cláudia de Salles Stadtlober, Giancarlo Ferriche Fonseca, Rogério de Moraes Bohn e Valter Lemos.
 
 
Fonte: CFA/CRA-RS/CRA-RJ/CRA-MG
24/02/2013

7 passos para criar um bom plano de negócio

Pode-se até começar sem ele, mas será difícil expandir o negócio sem desenvolvê-lo mais a diante
 
Por: Jerônimo Mendes
 
Qualquer guru de startups recomenda aos iniciantes a elaboração de um plano de negócio. Entretanto, são poucos os que disponibilizam ou ensinam como fazer um de maneira prática e simplificada.

Não se iluda! Não é tão simples assim. O plano de negócio envolve variáveis que vão além do conhecimento tradicional, tais como: contabilidade, marketing, plano operacional, finanças, cálculos e mais cálculos. Além do mais, é necessário gostar de escrever, pesquisar e ordenar as ideias. Em suma, é preciso pensar.

Por essas e outras razões, a maioria dos empreendedores desiste e parte para o ataque mesmo sem ter desenvolvido um, porém, o resultado é incerto. De acordo com as cruéis estatísticas do GEM (Global Entrepreneurship) e do Sebrae, poucos são os negócios que sobrevivem ao primeiro ano de funcionamento.

Assim sendo, aqui vão as primeiras dicas para quem deseja realmente desenvolver um bom plano de negócio. Na prática, não existe muito segredo. Em geral, você vai precisar de:

- Muita disciplina: para começar, desenvolver e terminar o plano de negócio; isso leva mais ou menos seis meses, se você trabalhar em torno de meia hora a uma hora por dia, a menos que disponha de grana suficiente para contratar uma bom consultor para ajuda-lo.

- Um modelo a ser seguido: existem vários modelos disponíveis na web, mas, como eu disse antes, pegar um plano de negócio pronto não vai facilitar o seu trabalho, ao contrário, pode até desanimá-lo; contudo, vai ajuda-lo a entender a estrutura do documento.

- Um amigo contador, economista ou financeiro: a menos que você seja um profissional com o conhecimento necessário, vai precisar de alguém para ajuda-lo a calcular as projeções financeiras que demonstram a viabilidade do negócio, tais como: payback (tempo de retorno do investimento), TIR (taxa interna de retorno) e VPL (valor presente líquido), entre outros.

Até aqui, muitos ficam com preguiça só de ler a primeira parte. Talvez seja melhor continuar empregado, dá menos trabalho. Pode ser, mas, não dá o mesmo prazer de quando você pensando no próprio negócio. É uma questão de escolha.

Muito bem! Se você deseja seguir em frente, imagino que sim, deixe-me simplificar um pouco a sua vida e desmistificar a ideia de que o plano de negócio é difícil. Não é fácil nem difícil, entretanto, é trabalhoso.

Digo isso por experiência própria, pois, já fiz algumas dezenas de planos de negócio e cada um é diferente de outro. Todo plano é um desafio à minha disciplina, ao meu senso de organização e à minha criatividade.

Aqui está um processo simplificado em sete passos que vai ajuda-lo a desenvolver o seu próprio plano de negócio. Avalie com carinho, procure adaptá-lo à realidade do seu negócio e seja disciplinado. São eles:

1. Sumário Executivo: trata-se de uma síntese do plano de negócio completo contendo os principais pontos abordados em cada capítulo para despertar o interesse inicial do potencial investidor ou de quem lê; é o último item a ser elaborado.

2. Defina as diretrizes estratégicas do negócio: qual é sua a visão? Qual é a sua missão? Quais são os valores principais para o seu negócio?

3. Defina o modelo de negócio: qual é o seu plano? Em que negócio você está? O que você realmente vende? Qual é o seu público-alvo? Quais são as suas vantagens competitivas?

4. Defina os objetivos estratégicos: volume de vendas para os próximos três a cinco anos, lucratividade esperada, taxa anual de crescimento, expansão do negócio, etc.

5. Defina os objetivos táticos: em que atividades você precisa se empenhar para atingir seus objetivos estratégicos? Produtos e serviços, plano de marketing e vendas, fontes de financiamento, equipes de trabalho, etc.

6. Defina as principais políticas: de produtos, de clientes, de promoção, de distribuição, de preços, de financiamentos, de investimentos, de produção.

7. Indicadores financeiros: qualquer agente financeiro, quando se consegue um, quer saber se vale a pena colocar dinheiro no seu empreendimento; portanto, quanto mais consistentes forem os dados, maior a chance de conseguir uma boa alma para financiar o seu negócio.

Fácil? Claro que não. O que foi escrito aqui não representa um milésimo do esforço necessário para desenvolvê-lo e coloca-lo em prática. Em startups, é fundamental ter em mente o seguinte: ruim com o plano de negócio, pior sem ele.

Infelizmente, não tenho as estatísticas do Brasil, mas, nos Estados Unidos, segundo a SBA (Small Business Administration), uma espécie de Sebrae norte-americano, menos de 3% dos empreendedores obtém financiamento para impulsionar o empreendimento. Sem o plano de negócio fica ainda mais difícil.

Espero que isso o ajude a despertar o empreendedor que existe dentro de cada um de nós. Nascemos todos empreendedores, mas, são poucos os que acreditam nessa possibilidade. Se for esse o seu caso, o plano de negócio será o grande aliado para o seu sucesso.

Pense nisso, empreenda e seja feliz!

No meu livro
Manual do Empreendedor você encontra um roteiro completo com todos os passos necessários para executar um bom plano de negócio. Se necessário, envie um e-mail para mim e disponibilizo o roteiro, além de alguns modelos de planos de negócio.


Fontes de referência:
Mendes, Jerônimo. Empreendedorismo para Jovens. São Paulo: Atlas, 2012.

Mendes, Jerônimo. Manual do empreendedor. São Paulo: Atlas, 2012.

Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Kawasaki, Guy. A arte do começo. Rio de Janeiro: Best Seller, 2004.

Thompsom, Mark; Tracy, Brian. Construa um grande negócio. São Paulo: Hunter Books, 2012.
 
 
 
Fonte: Portal Administradores
24/02/2013

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Edital de Seleção de Monitores 2013-1 - Administração



Vejam o Edital de Seleção de Monitores para o 1º Semestre de 2013 - Curso: Administração.
 
Para acessar o Edital clique aqui.
 
As inscrições serão realizadas no período de 25/02/2013 a 28/02/2013.
 
Participem!!!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Os 5 vilões do endividamento

Conheça os motivos que te deixam no vermelho
 
O cenário atual mostra como os brasileiros estão despreparados para organizar as finanças: o número de falências e o nível de inadimplência dos consumidores estão em alta. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), 48,8% das famílias da capital paulista afirmaram estar endividadas no mês de janeiro. Mas por que quase metade das famílias está no vermelho? Quais são os principais vilões do envididamento? Para chegar à resposta, Época NEGÓCIOS entrevistou Keyler Carvalho, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (IBEF). Ele apontou os cinco principais pecados cometidos por quem está com a corda no pescoço e deu dicas para não cair em armadilhas. Confira.
 
 
1) Usar o cartão de crédito sem planejamento
 
O cartão de crédito não é um vilão do endividamento – a forma como é usado o torna um. Quando o cartão é utilizado sem planejamento e as parcelas ficam muito altas, as pessoas tendem a parcelar novamente a fatura. O problema? Os juros são muito altos. No primeiro mês do parcelamento, não se sente dificuldade para pagar a dívida, pois o valor ainda cabe dentro do seu orçamento. Nos meses seguintes, além das despesas normais, a pessoa passa a ter as prestações anteriores.
 
Solução: O cartão de crédito pode ser um aliado para guardar e aplicar 20% da receita, mas não é saudável usar a facilidade de crédito para aumentar ainda mais o consumo. As faturas devem estar equilibradas na data de vencimento, para que seja possível pagá-las integralmente.
 
 
2) Se endividar com juros
 
Nem todos os estabelecimentos e lojas dividem o valor no crédito sem cobrar juros. Fazer dívidas com juros, é a terceiro motivo para o endividamento.
 
Solução: Dividir é permitido, desde que com responsabilidade e sem juros. A dica é tentar parcelar em até 3x sem juros para não carregar a dívida por muito tempo e mesmo assim conseguir aliviar o peso dos gastos.
 
 
3) Usar o cheque especial
 
A possibilidade de ficar no negativo no banco é o terceiro vilão responsável pelas dívidas. Segundo o professor, a maioria das pessoas não se preocupa com o fato de estarem no vermelho, mas os juros são elevados – geralmente, 8% ao mês. A dívida surge pela facilidade de crédito que o banco oferece.
 
Solução: O cheque especial deve ser zerado.
 
 
4) Desejos consumistas
 
Com tantas novidades no mercado, adquirir coisas que, em sua maioria, não são necessárias é cada vez mais comum. A compulsão pela compra pode ser um dos motivos do endividamento.
 
Solução: A pessoa não pode se acomodar e acreditar que tudo que ela quer, deve ser comprado. Pé no chão é fundamental.
 
 
5) Gastar mais dinheiro do que ganha
 
Ainda que pareça óbvio, o principal vilão do endividamento ainda é consumir mais do que se ganha.
 
Solução: Faça um planejamento financeiro com todas as entradas e saídas do ano. Depois de montar o orçamento, é preciso que sobre 20% de sua renda. A quantia, que deve ser aplicada, será usada quando houver alguma necessidade, evitando dívidas. Se a saídas forem maiores que as entradas, é preciso repensar os gastos.
 
 
Fonte: Época NEGÓCIOS
15/02/2013

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Crowdfunding equity: a sociedade colaborativa pega no Brasil?

O sistema de crowdfunding, aquele em que você usa a colaboração financeira de outras pessoas por meio da internet para dar vida a algum projeto, nunca esteve tão popular. Segundo a revista Forbes, ele movimentou cerca de US$ 3 bilhões em 2012 – US$ 10 milhões no Brasil –, e a projeção é que esse valor dobre neste ano.
 
Enquanto países já exploram bastante esse sistema para também financiar empresas, o Brasil ainda engatinha, dando uma grande ênfase no investimento em projetos culturais e pessoais.
 
Mas parece que o país começa a ajustar suas antenas para o assunto. Realizado hoje (7/2), o evento “Crowdfunding para capital inicial de empresas” discutiu o potencial do crowdfunding equity no Brasil, que nada mais é do que a busca por investimento na multidão em troca de parte acionária da empresa nascente. “É uma pena ver que ainda estamos bem no início, mesmo tendo menos entraves que outros países que estão bem à frente, como os Estados Unidos”, afirma Marina Miranda, diretora geral da Mutopo, empresa de consultoria sobre tema.
 
No Brasil, para um empreendedor buscar investimento coletivo para criar sua empresa é preciso que ela esteja enquadrada no Super Simples e/ou que o investimento coletado não ultrapasse R$ 2,4 milhões no período de 12 meses. Além disso, o empreendedor precisa informar a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e apresentar algumas informações – como CNPJ e website – para se livrar de toda a burocracia de uma oferta pública inicial (o IPO).
 
Parece simples, mas o processo de crowdfunding equity acaba levantando outros desafios na atual realidade brasileira. “Ainda é preciso muita divulgação sobre essa possibilidade e educar empreendedores e investidores sobre o tema”, afirma Gustavo Gonzalez, chefe de gabinete da presidência da CVM.
 
Para Cássio Spina, fundador da Anjos do Brasil, esse modelo é uma ótima chance para investidores se unirem para investir em diferentes projetos e ao mesmo tempo fornecer sua experiência e conhecimento para essas novas empresas. Já Pedro Waengertner, fundador da Aceleratech, levanta a problemática de um negócio ainda iniciante, com pouco faturamento, lidar com tantos investidores-sócios. Outro ponto também, já que são pequenas empresas, é saber definir muito bem o que esses investidores vão receber em troca ao entrar com o capital para elas crescerem.
 
Resta saber: quais seriam as melhores alternativas para divulgar o sistema e educar investidores e empreendedores? E será que essa sociedade colaborativa pega no Brasil? Para um país com dificuldade para acesso a crédito – que ainda acaba indo para empresas que já saíram do papel e não para ideias e projetos –, não seria nada mal embarcar nessa, não? Comentem e compartilhem!
 
 
Fonte: Revista PEGN
14/02/2013

Sete dicas para passar uma imagem de sucesso


Não basta ser bem-sucedido; é preciso parecer. Kevin Daum, empreendedor, conferencista e escritor especializado em marketing, enumerou em sua coluna no site da revista Inc. sete conselhos para construir uma imagem de sucesso. “Algumas pessoas são naturalmente abençoadas com uma aura de sucesso, mas a maioria tem de construir a autoconfiança e burilar certos aspectos da própria imagem”, diz Daum.
 
E adverte: “Se você projetar uma imagem de perdedor, as pessoas vão tratar você como um perdedor logo de cara.” As sete dicas são:
 
1. Vista-se bem em qualquer ocasião. Não é preciso ser rico para isso, assegura Daum. O importante é prestar atenção aos detalhes e saber que tipo de visual é adequado a cada situação (terno e gravata ficam tão deslocados num churrasco quanto agasalho de ginástica ou chinelo num escritório de advocacia). Ponto importante: sempre se vista um tom acima do que é esperado. Se a regra é usar jeans e camisa polo, acrescente um blazer esportivo. Finalmente, dê atenção especial a sapatos, corte de cabelo e unhas, porque todo mundo observa essas coisas, mesmo que disfarçadamente. Toques de desleixo passam a impressão de que você não sabe cuidar de si mesmo.
 
2. Fale e escreva corretamente. Evite ser informal demais e tome sempre cuidado para não esquecer os plurais bem pronunciados. Cuidar da dicção, aliás, faz muita diferença. E melhore seu inglês. Daum lamenta dizer isso, mas avisa que muitos americanos pensam que quem fala inglês precário é pouco inteligente.
 
3. Domine a arte da conversa inteligente. Em resumo: pare de falar apenas de sua própria vida e das celebridades e comece a se inteirar do que está acontecendo no mundo. Estude sempre. Leia. Viaje. E saiba relacionar as coisas que você colhe nessas atividades. Mais importante: saiba calar-se e ouvir, senão não há conversa, mas monólogo.
 
4. Seja generoso. Qualquer doação desinteressada causa o maior impacto positivo. Não precisa ser algo material, mas atenção, energia, dedicação ou sabedoria. Até você mesmo vai passar a gostar mais de você.
 
5. Seja organizado. Segundo Daum, uma pessoa desorganizada irrita todo mundo em volta, mesmo que ela não ocupe uma posição de destaque. A desorganização passa a impressão de descontrole, descuido e desinteresse. Faz você atrasar respostas a e-mails e telefonemas e, pior, chegar tarde a compromissos. Se você for assim, peça ajuda a um assistente, faça uso de aplicativos de smartphone criados para isso e evite carregar coisas de casa para o trabalho e vice-versa. Aparentar organização faz as pessoas acreditarem que você é eficiente e está sempre no controle.
 
6. Faça com que as pessoas se sintam importantes. Já no primeiro contato, dê um aperto de mão firme e olhe nos olhos. Esteja presente nos momentos importantes da vida de quem você conhece. Leve as pessoas a acreditar que estão dizendo coisas importantes e merecem sua doação de tempo e atenção. “Use o poder da gratidão, seja com pequenos presentes, cedendo seu tempo ou simplesmente dizendo obrigado”, aconselha Daum.
 
7. Cerque-se de pessoas bem-sucedidas. “Você sempre será julgado pelas companhias que cultiva”, adverte o autor. Por isso, diz ele, esforce-se para construir um círculo de pessoas que você respeita e admira, e assim será respeitado e admirado por elas.
 
 
Fonte: Revista PEGN - Papo de Empreendedor
14/02/2013

10 dicas para montar uma apresentação de impacto

Especialista compartilha sugestões de como chamar a atenção do seu público
 
Por Alexandre Finelli
 

“De nada adianta você ter uma ideia ou um projeto belíssimo se o valor dele não consegue ser percebido por parte do público.” É com essa afirmação que Eduardo Adas, fundador da Soap (State of the Art Presentation), define a importância de elaborar uma apresentação de impacto para divulgar a sua ideia de negócio. “Já vimos grandes ideias e projetos morrerem na praia na hora de uma apresentação. É um momento decisivo, em que a construção de uma história deve ser focada no benefício que sua ideia pode trazer à audiência.” Criada em abril de 2003, em São Paulo, e hoje presente em seis países além do Brasil (Estados Unidos, Portugal, Itália, Espanha, França e Angola), a Soap é uma empresa especializada em elaborar apresentações corporativas. As técnicas utilizadas pela empresa foram criadas a partir do histórico pessoal e profissional de Adas e de seu sócio, Joni Galvão. “Nosso grande desafio é transformar apresentações longas e chatas em grandes histórias, focadas não apenas na razão, mas principalmente na emoção”. Para isso, eles investem pesado em ilustrações e demais recursos gráficos.
 
A parte visual é crucial, mas há também um foco especial no apresentador. “Ele é o protagonista. O material é um apoio que pode aumentar suas chances na hora de conquistar seu público”, diz Adas.
 
Cada apresentação deve estar adequada às seguintes variáveis: o objetivo de sua reunião, o perfil do público alvo, o tempo disponível, o perfil do apresentador e o contexto. “Qualquer apresentação deve se concentrar em como você vai melhorar a vida de quem assiste a ela.”
 
Abaixo, Adas compartilha dez dicas preciosas para empreendedores que estão preparando uma apresentação eficiente conquistarem sua audiência, seja para conseguir um recurso financeiro com investidor ou para mostrar a concepção de um produto novo.
 
1. Defina um objetivo: tenha em mente que uma apresentação não é um fim, mas um meio para aumentar suas chances de sucesso em uma reunião ou evento. O PowerPoint é apenas uma ferramenta, um apoio para ajudá-lo a contar uma história com foco no benefício que deseja trazer para seu público.
 
2. Marque um novo encontro: raramente conseguimos “vender” determinada ideia na primeira reunião, ou seja, na maior parte das vezes, o sucesso de um encontro está na conquista do próximo. Dessa forma, o conteúdo deve estar focado nesse objetivo, que é marcar a próxima reunião.
 
3. Veja com quem está falando: estude e pesquise a fundo o perfil do seu público, o que ele já sabe e quais seus projetos e prioridades que estão em andamento.
 
4. Siga um cronograma: crie uma história com começo, meio e fim. O roteiro dessa história deve estar centrado no beneficio maior que você deseja trazer para o público presente.
 
5. Seja verdadeiro: não oculte seus pontos fracos que já são públicos. Em vez disso, procure mostrar os projetos para superá-los.
 
6. Faça um rascunho: só abra o PowerPoint quando tiver claro o roteiro de sua história no papel ou no Word. Começar pelo PPT é como pensar em criar um filme e procurar logo a câmera. A filmagem só começa quando o filme está pronto no storyboard. Vá em busca de sustentação (dados, gráficos, tabelas, exemplos) só depois de ter claro o roteiro de sua história.
 
7. Não enrijeça: traga muita emoção para sua história. As decisões são bastante influenciadas pela emoção, não apenas pela razão.
 
8. Estude sua apresentação: tenha a história na cabeça. A primeira evidência de que sua apresentação pode ser boa é quando o apresentador sente-se capaz de fazer a apresentação até sem PowerPoint. O protagonista de uma apresentação é o apresentador. O material deve servir como apoio para o apresentador e como complemento visual para o entendimento e a manutenção da atenção por parte do público.
 
9. Evite excessos: em uma apresentação presencial, deixe o mínimo de texto na tela. O excesso traz basicamente dois problemas: desconfiança e dispersão por parte do público.
 
10. Ensaie, ensaie e ensaie de novo: treine muito para a apresentação e planeje cada etapa de sua reunião. Quando você tiver a história na cabeça, sua adrenalina estará sob controle.


 
Fonte: Revista PEGN
14/02/2013

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Trainee Melitta

 
A Melitta é uma empresa multinacional com sede na cidade de Minden na Alemanha, atualmente a Melitta está posicionada entre as 100 maiores indústrias da Alemanha e possui subsidiárias em mais de 100 países. Conta com mais de 3.500 colaboradores e é a única empresa no mundo que oferece uma linha completa para o café: do grão à xícara.
 
Melitta no Brasil
Início das operações em 1968, em São Paulo:

Aquisição em 1977 da Fábrica Celupa, em Guaíba - RS
Inauguração em 1980 da Divisão Café, em Avaré - SP
Aquisição em 2006 da Marca Bom Jesus, em Bom Jesus - RS
Escritório Central: São Paulo/SP;
Escritório de Compras de Cafés: Santos/SP;
Fábricas: Guaíba/RS; Avaré/SP e Bom Jesus/RS;
04 Regionais de Vendas (SP/RJ/ES/MG, SPI/PR/MT/MS, N/NE e RS/SC/DF/GO/TO);
Centros de Distribuição: Farroupilha/RS; Avaré/SP; Itapevi/SP; Iguaçu/PR; Bom Jesus/RS; Maceió/AL; Varginha/ MG (armazenamento de Café Cru); Rio de Janeiro/ RJ; Chapecó/SC; Paço Fundo/RS.
600 Colaboradores.


Trainee em Marketing – Melitta
Sobre a área de Marketing:

Responsável por toda a estratégia da empresa, sob a responsabilidade de um Diretor de Marketing e com uma equipe de 03 gerentes de grupo ,atuando nas 03 unidades de negócios Café, Filtros e Wake.
Pré-Requisitos: 
Cursos: Administração, Administração com ênfase em Marketing, Marketing, Publicidade e Propaganda, Comunicação Social com ênfase em Marketing;

Conclusão do curso: Entre Dez/10 e Dez/12;

Inglês no mínimo intermediário;

Bons conhecimentos em Pacote Office;

Disponibilidade para viagens;

Início Imediato!

Local de Trabalho: São Paulo/SP – Bairro Bela Vista



Benefícios: 
Seguro Saúde “Care Plus”;

Assistência Odontológica;

Seguro de Vida;

Vale Refeição;

Vale Alimentação;

PPR;

Desconto nos Produtos Melitta.


Observações: 
Em caso de dúvida, entre em contato com a Cia de Talentos através do telefone: (11)5112-3294, das 09h00 às 18h00.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Novo mascote do McDonald’s incentiva alimentação saudável

Personagem do McLanche Feliz é lançado no Brasil depois de uma série de ações para tornar o combo mais saudável
 

Você imagina que empresa poderia lançar um personagem que incentiva o consumo de frutas e legumes entre crianças? Talvez McDonald’s seja o último nome que passaria pela sua cabeça.
 
E talvez por isso mesmo a gigante norte-americana de alimentos acaba de trazer ao Brasil um mascote que segue a linha saudável.
 
Happy, novo mascote do McLanche Feliz, chega ao Brasil após uma série de esforços da empresa – como a revisão de seu cardápio e o corte de sódio e calorias nos alimentos – no sentido de se posicionar como uma opção saudável de alimentação.
 
Não custa lembrar que, depois da reformulação dos alimentos, o “combo das crianças” passou a ter no máximo 600 calorias, o que equivale a menos de um terço da recomendação de ingestão diária proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para crianças de seis a dez anos.
 
A mudança significou uma redução calórica entre 10% a 18%, dependendo dos itens escolhidos pela criança na caixinha do lanche. A McFritas Kids também teve redução de cerca de 100 calorias por porção. Por último, em vez de uma sobremesa daquelas, o McDonald’s incluiu uma porção de frutas à refeição.
 
Criado em 2009 pela agência TBWA, na França, o personagem chega ao Brasil depois de passagem por outros 40 países. Com o slogan “O bom humor começa aqui”, segundo o McDonald’s, o personagem chega ao Brasil para “ampliar a experiência do McLanche Feliz” e “incentivar o consumo de frutas e legumes entre crianças”.
 
De acordo com a empresa, o objetivo é atingir os cerca de 1,7 milhão de consumidores que frequentam os 700 restaurantes brasileiros diariamente.
 
 
Fonte: Época NEGÓCIOS
09/02/2013 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O esforço redobrado do CMO e CIO para conquistar clientes

Produtos e serviços commoditizados e consumidores mais bem informados e exigentes mudam as regras do relacionamento empresa-cliente

A nova regra do jogo no mundo corporativo para quem quer se destacar perante a concorrência é tratar de atender o consumidor de maneira individualizada. Hoje, 77% da população global é assinante móvel e é preciso, antes de tudo, entender o perfil, o gosto e as preferências deste consumidor 2.0.
 
Para conectar-se ao cliente de forma individual e eficaz, é preciso ter um sistema de engajamento que maximize o valor de cada interação. E para se ter interação e transparência alinhados, o CMO (Chief Marketing Officer) e o CIO (Chief Information Officer) devem firmar uma parceria nas ações direcionadas aos consumidores.
 
De acordo com dados do estudo “CMO e CIO – conhecidos ou aliados?”, conduzido pela IBM, ambos os executivos têm propósitos semelhantes nas questões relacionadas ao uso da tecnologia como alicerce para as ações de marketing na conquista e fidelização dos clientes.
 
A sinergia pode ser notada também nas respostas relacionadas ao negócio. Eles concordam, quase em sua totalidade - 93% dos CMOs e 92% dos CIOs - que a tecnologia é um fator crítico para o sucesso das companhias. Por este motivo, 58% dos CIOs e 52% dos CMOs mostraram-se dispostos a colaborar para promover a inovação no modelo de negócio.
 
 
A maioria quer mudanças
 
Atentos a essa demanda, 81% dos CMOs e 83% dos CIOs planejam aumentar a competitividade com a utilização de ferramentas analíticas.
 
Se por um lado os CMOs reconhecem a importância da aplicação dessas tecnologias, por outro 71% deles não se sentem preparados para lidar com a explosão de dados que atinge as empresas.
 
Outras demandas tecnológicas importantes, mas que também apontaram despreparo desses profissionais são a utilização das mídias sociais e o crescimento de canais e dispositivos de comunicação.
 
Os números evidenciam que os objetivos e aspirações dos CMOs e CIOs estão alinhados para conquistar melhores e maiores resultados para as suas companhias.
 
Essas duas áreas estão em um ponto de inflexão histórica e nunca houve um momento em que eles precisassem tanto um do outro.
 
Para se destacar neste novo modelo de negócio, a empresa precisa aproveitar a avalanche de dados para entender e responder aos seus clientes de forma customizada. Criar um sistema de engajamento capaz de entregar valor aos consumidores e projetar a cultura e a marca da empresa serão fatores-chave para o sucesso corporativo.

(*) Isabela Martins é consultora da IBM Brasil para o segmento de CRM (Customer Relationship Management)
 
 
Fonte: Portal HSM
04/03/2013 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Invista no Social

Popularidade conta mais que inteligência. Sabe a história de que, no futuro, o nerd é que se dá bem? As pesquisas desmentem.


Os jovens mais populares na escola ganham mais dinheiro na idade adulta. Ou, como lamentou a jornalista Katy Waldman na revista online Slate, “os carinhas que te torturaram no segundo grau agora são ricos!”. A conclusão é de um estudo do National Bureau of Economic Research, entidade privada sediada em Cambridge, Massachusetts. Os pesquisadores constataram que os estudantes com maior rede de relacionamentos durante o período escolar apresentavam anos depois rendimentos superiores à média. A explicação: eles entendem melhor as “regras do jogo” social, sabem como ganhar aceitação e apoio, entendem quando confiar ou retribuir. Eles atraem as pessoas, e isso se transforma em oportunidades de negócios. Como diria Woody Allen, o sucesso se baseia em networking. O estudo utilizou a teoria sociométrica, interpretando o número de indicações de amizade (muito comum nas escolas americanas) como uma medida de acumulação de capital social pessoal. E aponta três fatores fundamentais para determinar a popularidade de um estudante. Primeiro, que tenha vindo de um ambiente familiar favorável, com temperamento mais equilibrado. Depois, que exiba qualidades comuns a boa parte dos colegas, pois semelhantes se atraem. Por fim, que seja relativamente mais velho e mais esperto que a maioria, o que fortalece a liderança. O estudo conclui que a riqueza do jovem pouco influencia sua popularidade.
 
A pesquisa pode ser má notícia para os nerds da classe, introspectivos e reservados. Embora sejam às vezes mais inteligentes e cultos, têm dificuldade de estabelecer uma rede de relacionamentos e contam apenas com seu talento. A timidez desempenha um papel importante: geralmente a classe é dominada pelos mais falantes, que organizam festas e eventos sociais. Mas isso não significa que todo nerd fracassará – Bill Gates e Steve Jobs são provas disso. Outro nerd, Mark Zuckerberg, soube inventar uma forma de fazer o maior networking do mundo.
 
 
Fonte: Época NEGÓCIOS
03/02/2013

Administração está entre as carreiras que mais vão contratar em 2013, aponta pesquisa


O estudo completo, que entrevistou mais de 6.000 gerentes de contratação, verificou que a empregabilidade nos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) está projetada para ser significativamente maior que outros mercados, enquanto o recrutamento na Europa continua a ser lenta, com líderes lutando para resolver uma crise de dívida com implicações globais.
 
Um estudo da empresa americana CareerBuilder, comandado pelo CEO Matt Ferguson, analisou a contratação de planos e posições financeiras de empregadores nas 10 maiores economias do mundo. No Brasil, a Administração, juntamente com Tecnologia da Informação (TI) e Atendimento ao cliente são as áreas que mais devem recrutar profissionais este ano.
 
O estudo completo, que entrevistou mais de 6.000 gerentes de contratação, verificou que a empregabilidade nos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) está projetada para ser significativamente maior que outros mercados, enquanto o recrutamento na Europa continua a ser lenta, com líderes lutando para resolver uma crise de dívida com implicações globais.
 
As projeções agressivas de contratação do Brasil podem ser parcialmente atribuídas a seus planos para sediar a próxima Copa do Mundo e Jogos Olímpicos e um setor de fabricação com alto desempenho, onde 71% dos empregadores relatam planos para aumentar seu número de funcionários em tempo integral.
 
Veja as principais áreas de contratação nas 10 maiores economias do mundo:
 
EUA - Vendas, Informática, Atendimento ao cliente,
 
China - Vendas, Pesquisa e desenvolvimento, Produção,
 
Japão - TI, Engenharia, Serviço ao cliente,
 
Alemanha - TI, Vendas, Produção,
 
França - Produção, Vendas, Informática,
 
Reino Unido - Vendas, Atendimento ao cliente, Administrativo,
 
Brasil - Atendimento ao cliente, Informática, Administrativo,
 
Itália - Produção, Vendas, Administrativo,
 
Rússia - Produção, Atendimento ao cliente, Engenharia,
 
Índia - TI, Marketing, Atendimento ao cliente.
 
 
Para ver o resultado completo da pesquisa, clique aqui.
 
 
Fonte: Portal Administradores
03/02/2013