sábado, 7 de dezembro de 2013

Bancas de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II - 8º Período - 2013/2

Caros alunos do 8º Período do Curso de Bacharelado em Administração - 2013/2, o Cronograma das Bancas de Avaliação dos TCC II já encontra-se disponível.

Para verificar o dia da Banca do Trabalho de Conclusão de Curso II - Avaliação de Artigos, basta acessar o link abaixo:



REALIZAÇÃO DAS BANCAS:

Período: De 13/12/2013 (sexta-feira) à 19/12/2013 (quinta-feira)


MATERIAL A SER ENTREGUE PELO ALUNO APÓS A REALIZAÇÃO DA BANCA:

1) Uma (1) cópia impressa do TCC (Artigo) corrigido e após aprovação do(a) Orientador(a) (Encadernar em espiral - Capa de plástico transparente na frente e capa de plástico de cor preta no fundo);

2) Um (1) arquivo digital, em CD, no formato Word e PDF (ambos devem estar em arquivo único, ou seja, resumo, introdução, referencial teórico, aspectos metodológicos, resultados, considerações finais e referências em um mesmo documento);

3) Um (1) arquivo digital, em CD, no formato Word e PDF do Resumo dos Anais. Utilize o mesmo CD que gravou o artigo.


Na etiqueta do CD devem constar os seguintes dados:

a) Nome Completo do(a) Aluno(a);
b) Matrícula;
c) Curso;
d) Semestre de entrega (Ex.: 2013/2)



Lembramos que se trata de um conjunto de itens a serem entregues na Coordenação até o dia 20/12/2013. Reiteramos que não serão recebidos os trabalhos em que faltar qualquer um dos documentos exigidos, portanto, antecipe-se.

O(A) aluno(a) deverá assinar a folha de Protocolo de Entrega do TCC (Artigo) Final.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Aceitar um PDV pode comprometer o currículo?

Por: Karin Parodi - Responde

Trabalho há três anos em uma empresa que, recentemente, anunciou um plano de demissão voluntária ou incentivada (os famosos PDV ou PDI). Embora tenha 38 anos de idade, não tenho mais muitas perspectivas nessa organização. Sinto que fui colocado meio de lado e, desse modo, estou inclinado a aceitar o acordo. Minha dúvida é como as outras empresas veem um profissional que aceitou entrar em um plano como esse. Vou sofrer para conseguir outro emprego da mesma forma que uma pessoa que foi demitida ou essa condição é um pouco melhor? Como essa passagem vai entrar no meu currículo e como devo explicá-la em futuras entrevistas de emprego?
 
Consultor, 38 anos
 
 
Resposta:
 
A grande maioria das empresas quer talentos, seja os de outras empresas, seja os disponíveis no mercado - especialmente se eles tiverem entre suas competências a de autodesenvolvimento e a de gestão da carreira. Por isso, não se preocupe tanto em como vão interpretar sua decisão de demissão voluntária em um currículo ou em uma entrevista de emprego. Fazer um intervalo entre uma empresa e outra é cada vez mais comum no mundo corporativo. Concentre-se mais no futuro que vai construir.
 
Se fizer isso, você naturalmente terá uma atitude positiva, sentirá segurança quanto ao que decidiu e mostrará tudo isso em seu discurso e nos contatos que mantiver - a naturalidade importa muito; a autenticidade é uma das coisas que o outro lado mais testa. Existem empresas que ficam inseguras na hora de contratar profissionais em transição, mas a maioria não pensa mais dessa maneira: elas preferem profissionais que tomam em suas mãos a gestão de suas carreiras. Quando você diz que optou por sair de uma empresa em um programa de demissões voluntárias, foi isso que você fez. Assim, aja naturalmente. Isso significa falar dos desafios que você busca e que, infelizmente, esgotaram-se na antiga empresa.
 
Comecei respondendo o que você perguntou, mas não acredito que essa seja a questão mais relevante. O que me chamou a atenção foi você ter sido tão rapidamente colocado de lado na empresa atual, o que, em teoria, faz com que seja um potencial demitido em um futuro não distante. Qual a razão de isso ter acontecido?
 
Essa reflexão é importantíssima. Sem ela, será difícil evitar que, no futuro a ser construído a partir de agora, a mesma situação se repita. Pelo que deduzi, você não sabe exatamente as causas disso, nem se mexeu para mudar as consequências - buscando algo novo dentro ou fora da organização, ou mudando alguma coisa em si. É isso mesmo? Em caso afirmativo, por que você não se mobilizou para entender, com seu gestor direto, o que estava acontecendo e tentar virar o jogo? Você deve essas respostas a si próprio.
 
A escolha é sua, embora a empresa em que você está trabalhando pareça já fazer parte do seu passado. Uma vez tomada a decisão, é preciso se preparar para conversar com o mercado, mostrando dados e fatos relativos aos seus diferenciais competitivos.
 
Quero ressaltar uma característica que enxergo em você, mais valiosa do que parece ser: bom senso. O fato de você ter considerado aderir a um PDV ou PDI é uma prova disso. Outro atributo seu é que você consegue enxergar que sua vida profissional está estagnada, sem realizações ou reconhecimento. Em suma, você andou metade do caminho ao entender que a empresa não se mostra interessante para você no futuro, nem você se mostra interessante para a empresa. Isso é autoconhecimento e conhecimento do contexto.
O PDV, ou o PDI, pode representar uma oportunidade de alçar novos voos em sua carreira e tudo parece conspirar a favor disso. Mas a decisão é sua, e fazer escolhas nunca é fácil. Trata-se de uma posição que sempre nos leva a abrir mão de algo e que, em um primeiro momento, tem desdobramentos desconhecidos. Mas a vida é e sempre será repleta de escolhas. Essa é a graça.
 
 
Karin Parodi é fundadora e sócio-diretora da Career Center e presidente da Arbora Global


Fonte: Valor Econômico - Carreira
25/11/2013

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Gabaritos - Simulado Interdisciplinar - 2013/2

Caros alunos,

Os Gabaritos do Simulado Interdisciplinar do Curso de Bacharelado em Administração - Novembro/2013 já estão disponíveis.



Acesse abaixo:

Dicas para preparar um currículo eficaz

Em tempos de redes sociais e Google, os tradicionais CVs continuam tendo seu valor

Hoje em dia, dificilmente alguém é chamado para uma entrevista de emprego apenas por causa do currículo. Até porque, mesmo que o documento chegue de um remetente desconhecido na caixa de entrada de um gestor disponível a novos contatos, em um raro dia tranquilo e o agrade, mesmo assim, a primeira coisa que ele fará ao terminar a leitura é “dar um Google” no candidato.

Ainda assim, o currículo continua sendo uma ferramenta útil para profissionais, em geral. É claro que quanto mais alto o cargo em questão, mais chances de o candidato ser uma indicação de alguém de confiança ou de ser encontrado no mapeamento de mercado feito por headhunters. Porém, mesmo nesses casos, o CV é um documento de apoio importante, uma “peça de marketing do profissional”, como afirma Karin Parodi, sócio-fundadora da consultoria Career Center. “Um currículo organiza os dados e fatos da sua trajetória de carreira e disponibiliza os contatos para que seja encontrado”.

Também não adianta caprichar na descrição e não cuidar da sua imagem ao longo da carreira. Em tempos de rede social, é difícil ter segredos no mundo corporativo. “A pessoa pode ter um currículo lindamente escrito, mas se não souber ‘se vender’ pessoalmente ou se não tiver uma boa reputação no mercado, não será chamada”, afirma Irene Azevedo, consultora de carreira da LHH/DBM.

As redes sociais, especialmente o profissional Linkedin, são ferramentas complementares para divulgar suas informações de carreira – “e é preciso usá-las, é estratégico”, afirma Karin, da Career Center. Porém, elas não substituem o bom e velho CV. “É um material de apoio padrão para os recrutadores, que deve estar sempre atualizado”.

Joseph Teperman, sócio da consultoria Flow Executivo Finders, diz que só de bater o olho em um currículo, já é possível sacar algumas características do candidato. "Desde a diagramação e a fonte que escolheu até o conteúdo que conta se a pessoa fala inglês ou não, se já trabalhou em muitas empresas e os cargos que ocupou”. Dependendo da extensão do currículo, Teperman também prevê o tempo de duração de uma possível entrevista pessoal. “Se o candidato escreve oito páginas, é sinal de que a conversa vai ser interminável”, diz ele. “Fica claro que é alguém prolixo”.

A seguir, as principais dicas para você preparar o seu currículo. 


1. Se for prolongar o assunto, tenha um bom motivo. 

Em geral, um CV não precisa ter mais do que duas páginas. Ir direto ao ponto e saber sintetizar as informações são características que dizem muito sobre o candidato, pois já dão uma ideia ao empregador da forma que o profissional traduz e organiza as ideias. 


2. A ordem dos fatores pode alterar as impressões. 

Há dois tipos básicos de currículo: os cronológicos e os funcionais. Os cronológicos ainda são os mais tradicionais, usados pela maioria das empresas e dos profissionais.

Basicamente, ele segue uma ordem cronológica dos fatos.

a) No alto da página, próximo ao seu nome, devem estar seus contatos: e-mail e telefones. “O endereço não é necessário”, diz a consultora. “Como hoje em dia muita gente disponibiliza o currículo na internet, sugiro que não coloque essa informação como forma de manter a segurança”. 

b) Coloque as informações adicionais: idade, cursos além da graduação e pós-graduação. “Inclua apenas os que concluiu há até seis anos, no máximo”, afirma Karin. Nesse item também podem entrar a nacionalidade, o estado civil e se tem filhos.

c) Objetivo: descreva o cargo específico que pretende ocupar. “A dica é não ampliar muito as opções”, diz Karin. “Porque um potencial empregador quer saber em qual atividade você é mais forte”.

d) Resumo das qualificações: como diz o nome, aqui vai uma breve descrição dos segmentos pelos quais o profissional passou, das principais áreas que contribuiu e a formação, sem citar a faculdade. “Se tiver um MBA internacional muito expressivo, pode entrar também”, diz Irene, da LHH/DBM. “É só para a pessoa que lê ter uma ideia de quem é aquele profissional. Ao longo do currículo, a pessoa vai aprofundar em cada item”. 

e) Em experiências anteriores, liste as empresas em que trabalhou em ordem cronológica inversa (isto é, a mais recente no alto, seguida das anteriores), o nome do cargo que ocupou e um resumo das principais atividades realizadas. É importante ressaltar o que conquistou e contribuiu, de fato, enquanto esteve lá. Vale contar, sempre em poucas palavras, os principais projetos dos quais participou e seu papel no grupo. “Algumas pessoas escrevem que fizeram sozinhos um projeto e, quando vai entrevistar, você vê que ele participou ou mesmo liderou um time”, afirma Teperman. “Esse tipo de coisa pega mal. Então, é importante deixar clara sua participação real no trabalho”.

f) Formação acadêmica: relate os cursos de graduação e especializações que fez, com os nomes das instituições de ensino e os anos de conclusão. 

g) No tópico idiomas, deixe claro qual seu nível em cada língua citada. Exemplo: inglês fluente e francês básico. Neste item, vale a mesma atenção recomendada na parte das realizações: atenção à sinceridade. “É importante saber em que nível a pessoa está de fato para evitar frustrações ou enganos”, afirma Teperman.

h) Citar os hobbies, como esporte que pratica ou atividade artística que aprecia, é comum nos Estados Unidos, mas não no Brasil. Mesmo assim, alguns candidatos optam por incluir no fim do CV suas atividades extra-profissionais, para comunicar outras competências implícitas. “Geralmente quem faz isso são as pessoas que fizeram MBA fora do Brasil”, afirma Teperman. “Afinal, elas tiveram contato com formas de montar o currículo em outras culturas”. Pode valer se o foco do profissional foi trabalhar em uma multinacional americana, por exemplo. 


3. Quando mudar a ordem dos fatores é indicado. 

O currículo funcional é diferente do cronológico em sua forma de ordenar as informações: enquanto um é linear, o outro agrupa as experiências por realizações. O profissional lista os principais feitos ao longo da carreira, sem se prender ao período ou à empresa. “É um currículo mais visual”, diz Karin Parodi. 

Segundo ela, há quatro ocasiões em que a utilização deste modelo é adequada.

a) Quando a intenção é mudar para uma função que não está refletida nos cargos que teve anteriormente. “Às vezes, a pessoa vem de uma área de operações, mas quer migrar para recursos humanos”, diz Karin. Nesse caso, mais atrativo do que listar as funções que já assumiu, é listar as realizações que, mesmo na área de operações, aproximaram-na do universo de recursos humanos. “Por exemplo, ter feito planejamento de carreira de sua equipe ou ter assumido o papel de mentora de alguém”. 

b) Se o profissional ficou algum tempo fora do mercado, também é interessante ordenar as informações de acordo com seus resultados para não chamar a atenção ao período em branco.

c) Também pode funcionar se a pessoa só trabalhou em um segmento e não quer passar uma primeira impressão de ter tido pouca experiência no mercado. 

d) O contrário também vale: quando o candidato pulou de uma companhia para outra e não quer passar uma imagem de instabilidade profissional. Mas atenção: se sua intenção ao escolher o currículo funcional é “maquiar” as informações ou passar uma boa impressão, saiba que esse modelo pode ajudar em um primeiro momento, mas, à medida que o potencial empregador se familiariza com seu conteúdo, todos os pontos precisam ficar claros. “Se a pessoa passou por muitas empresas, o CV funcional pode amenizar um impacto inicial”, afirma Karin. “Mas depois ela vai ter que explicar bem explicadinho porque não teve as experiências prolongadas”. Nem que essa explicação venha na entrevista.


Fonte: Época NEGÓCIOS.
05/11/2013.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Programa de Estágio - Vale - 2014




A Vale abriu, no dia 26/09, as inscrições para o seu Programa de Estágio. São 618 vagas para estudantes do ensino técnico e superior dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Bahia, Sergipe, São Paulo, Goiás e Tocantins, além do Distrito Federal. As inscrições podem ser feitas aqui até 20 de outubro. 

O objetivo do programa é preparar estudantes para responder aos desafios diários da profissão com experiências práticas na empresa. O estagiário recebe acompanhamento e participa de atividades que estimulam o desenvolvimento de futuros talentos. 

Para os universitários serão oferecidas vagas para cursos de diferentes áreas, como Engenharia, Administração de Empresas, Economia, Ciências Contábeis e Ciências da Computação, entre outros. Também terão a oportunidade de se inscrever estudantes de nível técnico de mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Mineração, Eletromecânica, Eletroeletrônica, Elétrica e Eletrotécnica. Clique na aba “Perfil do candidato / cursos” para ver a lista completa. 

Para participar do processo seletivo, os universitários devem ter a conclusão do curso prevista para o período entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015. Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que tenham formatura prevista até dezembro de 2014 ou que sejam formados na parte teórica, desde que não tenham cumprido a carga horária de estágio obrigatório e ainda estejam matriculados na instituição de ensino. 

Os selecionados iniciarão o estágio a partir de janeiro e fevereiro de 2014 e receberão bolsa-auxílio mensal de R$ 648,00 ou R$ 972,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida. Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição. A carga horária do estágio varia entre quatro e seis horas, dependendo das atividades a serem desenvolvidas.


Programa Trainee - Cargill - 2014

Programa Trainee - Scania - 2014


Programa de Estágio - Souza Cruz

domingo, 15 de setembro de 2013

21 de Setembro - Dia de Responsabilidade Social - Participe!!!


III Seminário de Iniciação Científica da FUCAMP


48 anos da regulamentação da profissão, muitas razões para celebrar

Por: Sebastião Luiz de Mello - Presidente do Conselho Federal de Administração (CFA)

Os mais de 330 mil profissionais de Administração registrados do país comemoraram no dia 9 de setembro os 48 anos da regulamentação da Administração no Brasil. Contudo, sabe-se que a Administração é uma Ciência antiga.



Adam Smith e Frederick Wislow Taylor, por exemplo, já tratavam do assunto nos séculos XVIII e XIX ressaltando a importância de aplicar técnicas administrativas no trabalho. Na mesma época nascia nos Estados Unidos a primeira escola de Administração do mundo e, no Brasil, a Ciência também começa a despontar entre 1930 e 1950 e, em 1965, por meio da Lei nº 4.769, a profissão é regulamentada, assim como são criados os Conselhos Federal e Regionais de Administração (CFA/CRAs).

Nesses 48 anos de regulamentação da Administração tem-se que comemorar. Afinal, a profissão cresceu muito no país. Basta ver, por exemplo, os números do Censo da Educação Superior 2010 realizado pelo Ministério da Educação. A pesquisa mostra que o curso de Administração é o que tem maior número de estudante no país: 705.690. O país tem, ainda, mais de 2.600 cursos de Administração e, por ano, são formados cerca de 114 mil Administradores.

Foram muitas as conquistas ao longo desses anos. A primeira delas, de fato, foi a regulamentação da profissão por meio da Lei 4.769/1965. A partir de então os Administradores passaram a contar com um órgão normativo, consultivo, orientador e disciplinador do exercício da profissão e muita coisa aconteceu como uma intervenção federal, a alteração do nome da profissão de técnicos de administração para Administrador, a conquista da sede própria em Brasília, o Sistema passou a se fazer presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.

Os anos de luta em prol da Administração resultaram, ainda, na criação de importantes eventos como o Encontro Brasileiro de Administração e o Fórum Internacional de Administração que, a cada edição, promove importantes debates com especialistas renomados e o intercâmbio de saberes e experiências. É preciso ressaltar, ainda, os prêmios Belmiro Siqueira de Administração, Guerreiro Ramos de Administração Pública e a Medalha de Honra ao Mérito que homenageiam e premiam pessoas que contribuem para a ciência da Administração.

Uma das principais conquistas nesses 48 anos da Administração foi, sem dúvida, a aproximação do Sistema CFA/CRAs com os três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Esse diálogo tem sido muito positivo e gerou alianças importantes com parlamentares que, sensibilizados pela causa dos Administradores, têm apoiado o Sistema em proposições legislativas que são benéficas à profissão e a combater aquelas que prejudicam a sociedade.

Outro destaque é a Pesquisa Perfil do Administrador – a última realizada em 2011 – que ajuda a traçar um perfil do profissional de Administração brasileiro, identificando tendências e oportunidades para profissionais e empresas de todo o país. Entre os projetos, evidencia-se o Plano Brasil de Infraestrutura Logística (PBLog), iniciativa que propôs discutir a questão da logística no país; o projeto Ciclo de Palestra, que vem aproximando o Sistema dos alunos, IES e docente em Administração; as campanhas de valorização profissional que vem, ao longo desses anos, mostrando a sociedade a importância do profissional de Administração registrado para o país; as publicações como a RBA; a criação de mais duas Câmaras no CFA: a de Gestão Pública e a de Estudos de Planejamento Estratégico que chegam para somar conhecimento e agregar projetos que irão trazer inúmeros benefícios para os profissionais de Administração; entre outras ações.

Contudo, é preciso ressaltar o trabalho da fiscalização nesse processo. O ato fiscalizatório é a razão de existir do Sistema, mas o empenho do CFA e dos CRAs é em promover uma fiscalização que não seja apenas punitiva, mas acima de tudo orientativa. Por essa razão, o CFA instituiu, em 2013, o “Ano da Fiscalização” e, com apoio dos Regionais e o empenho dos agentes de fiscalização de cada Estado, criou o Programa Nacional de Preservação das Áreas de Atuação do Profissional de Administração (PRONAPAD) e, por meio do programa, desenvolverá, até 2014, seis ações na área da Fiscalização.

São por essas e outras razões que Sistema CFA/CRAs só tem o que comemorar nesses 48 anos da regulamentação da Administração. Para o CFA e os Regionais é um orgulho participar desta história de lutas e conquistas, mas continua empenhado para futuras conquistas como o Cadastro Integrado, o projeto Certificação Profissional e o treinamento de profissionais de Administração para serem consultores das Micro e Pequenas empresas. É o CFA trabalhando diuturnamente para construir um Sistema mais forte, democrático, ético e presente em todo o Brasil.

Parabéns, profissionais de Administração!


Fonte: Site CFA

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Convite - Palestra em comemoração ao Dia do Administrador


8 dicas para impulsionar as vendas no varejo

Alexandre Prates, especialista em estratégias de gestão e vendas para pequenas e médias empresas, sugere táticas para se dar bem no setor

Por Amarílis Lage com Maria Clara Vieira


Ganhar dinheiro com vendas pode até parecer simples – mas só parece. A conquista dos clientes depende muito do esforço que cada gestor aplica em sua loja, da motivação que passa à equipe e das parcerias que firma.

Saiba como alavancar as vendas de sua empresa com as recomendações de Alexandre Prates, especialista em estratégias de gestão e vendas para pequenas e médias empresas e sócio do Grupo Alquimia.

1. Busque parcerias
Identifique quais são as empresas que têm mais interação com o público que você deseja atrair e firme parcerias com elas. Pode ser uma academia, um restaurante ou qualquer local que seus potenciais consumidores frequentem. “Fazer parcerias amplia a visibilidade da marca, permite comunicação com o público-alvo e custa pouco”, afirma Prates. Segundo ele, a melhor parceria é aquela que aumenta o ticket médio e melhora a imagem da empresa.

2. Faça networking
Antes de firmar parcerias, é preciso saber quem contatar para concretizá-las. “Descubra onde os donos de outros estabelecimentos vão e passe a frequentar esses locais também. Conheça essas pessoas, converse com elas. Isso abrirá portas”, indica Prates. Além disso, vale travar contato com pessoas influentes, como o dono de um jornal local ou de um restaurante bacana, por exemplo. “Esses contatos não necessariamente vão comprar seus produtos, mas poderão falar bem dele.”

3. Esteja presente
É essencial tornar a empresa conhecida no ambiente do público-alvo. Para saber onde esses possíveis clientes estão, você terá de pesquisar. Busque entender como seu público pensa, o que consome, o que sente, como vive. Feito isso, a empresa deve mapear onde essas pessoas estão e marcar presença de maneira criativa. “Investir no fortalecimento da imagem torna a empresa desejada”, afirma Prates.

4. Divulgue de modo eficaz
A divulgação em massa pode ser feita por meio de outdoors, cartazes, revistas ou qualquer meio que atinja uma grande parcela da população, mas isso não exclui a necessidade de uma abordagem mais pontual. “As pessoas são bombardeadas todos os dias por muitas informações. Então, para se destacar, a saída é personalizar”, afirma o especialista. E há várias maneiras de fazer isso, segundo Prates. Uma delas é direcionar uma comunicação para determinado condomínio, o que pode ser mais efetivo do que sair distribuindo milhares de panfletos aleatoriamente. “As redes sociais também podem tornar a empresa conhecida de maneira rápida, barata e eficiente.”

5. Exceda as expectativas do cliente
“O ápice de qualquer empresa é o reconhecimento de um bom atendimento”, ressalta Prates. O importante não é apenas se preocupar em vender, mas sim em vender a coisa certa para cada um. De acordo com o consultor, um freguês bem atendido pode recomendar ou não a empresa. Mas, quando o atendimento é espetacular, ele certamente recomendará o estabelecimento.

6. Invista no atendimento
Embora todo mundo saiba que o bom atendimento é um dos fatores primordiais para a satisfação dos clientes, muitas empresas ainda pecam nesse quesito. “Isso pode acontecer por fatores como mão de obra precária, treinamento ineficiente e falta de um processo criterioso de atendimento”, diz Prates. Uma boa experiência de compra envolve atenção, benefícios, brindes ou vantagens que estimulem o consumidor a fechar negócio naquele momento.

7. Motive a equipe
“Venda é motivação, cobrança e reconhecimento diários. É para quem tem entusiasmo para lidar com pessoas e engajá-las”, afirma Prates. Para estimular a equipe, o líder deve provar que a meta vale a pena. E o funcionário entende isso quando é premiado pelos objetivos atingidos. O reconhecimento pode vir tanto por meio de comissões, por exemplo, como ter um foco mais emocional – vale elogio em público, feedback positivo ou demonstração de confiança.

8. Lidere
De todas as dicas, essa é considerada vital pelo consultor. “À frente de times de alto desempenho sempre há bons líderes que fazem as pessoas brilharem”, afirma Prates. As lojas que apresentam grandes resultados, segundo ele, são aquelas onde o dono está presente, e não apenas investindo dinheiro no negócio. “Uma grande empresa se faz com uma equipe bem liderada."


Fonte: Revista PEGN
05/09/2013

sábado, 17 de agosto de 2013

De ex-motorista de ônibus a magnata do sorvete: O Caso Creme Mel

Antônio Benedito dos Santos começou a Creme Mel com apenas uma máquina e hoje produz 33 mil picolés e 15 mil litros de sorvete por hora

Por: Rafael Farias Teixeira



Nas longas noites de trabalho como motorista de ônibus em Goiás, Antônio Benedito dos Santos tinha muito tempo para pensar. Nesses momentos de reflexão, de olho na estrada, ele imaginava alternativas para criar algo com as próprias mãos e abrir uma empresa que o fizesse crescer e ganhar dinheiro. “Queria ser responsável por esse negócio, queria fazer algo diferente e com qualidade”, afirma.

Em 1987, pediu demissão e utilizou o dinheiro do FGTS para comprar uma simples máquina de fazer sorvete e picolés. A escolha foi baseada na possibilidade de ficar no controle da produção e venda dos produtos logo de cara. Com a parte de “fazer ele mesmo” do seu plano resolvida, Santos foi atrás do diferencial e da qualidade.

Antônio Benedito dos Santos, fundador da Creme Mel (Foto: Divulgação)

Essas duas últimas partes foram solucionadas com apenas um convite, feito por uma empresa fornecedora de matéria-prima para sorvetes, para o primeiro curso profissionalizante do empresário, em 1988. De lá, ele saiu mais preparado e com uma visão melhor do mercado e de suas possibilidades. Aprimorou a qualidade do seu produto usando apenas frutas frescas e leite in natura e pasteurizando tudo artesanalmente. Esse, por sinal, foi apenas um dos muitos cursos que Santos faria ao longo de sua vida como empresário, o que resultou em diversos certificados, principal decoração das paredes de seu escritório.

A Creme Mel caiu no gosto de Goiânia e foi se expandindo com o capital das próprias vendas – e da eventual venda do carro de Santos. Uma máquina gerou um freezer, que gerou quatro carrinhos para venda, que ampliou a produção da garagem do empresário para tomar conta de sua casa quase inteira. Em 1996, Santos conseguiu comprar o prédio da atual fábrica da marca, com um investimento de R$ 1 milhão.


Sócio do ex-chefe

No mesmo ano em que abriu a fábrica, Santos começou a investir na compra de leite da vaca jersey, que possui um teor de proteínas e gordura mais apropriado para a produção de derivados como o sorvete.

Na busca por novos fornecedores dessa matéria-prima, o caminho do empresário se encontrou com o de seu ex-chefe, Odilon Santos, em 2003, quando este tinha comprado uma fazenda produtora do leite. De fornecedor, Odilon se ofereceu também para ser sócio da Creme Mel, comprando 50% da empresa e ampliando ainda mais sua produção.

Processo de embalagem dos potes de sorvete na fábrica da Creme Mel (Foto: Divulgação)


Aporte internacional

Neste ano, a Creme Mel deu mais um passo para seu crescimento. A empresa, que já está presente em nove Estados, com setes pontos de distribuição, mais de 950 funcionários e uma produção de 33 mil picolés e 15 mil litros de sorvete por hora, recebeu, em julho, um investimento da H.I.G Capital, gestora americana de private equity. Segundo Santos, o capital, cujo valor não foi revelado, ajudará a construir a nova fábrica da Creme Mel, e a experiência do fundo vai auxiliar na gestão da marca.

Todo esse sucesso, porém, não fez com que o empresário deixasse de ser realista. Mesmo com um faturamento de R$ 96 milhões em 2011 e resistindo à concorrência de grandes marcas, Santos acredita que esse mercado nunca será fácil. “Há muitas empresas com mais tempo e nomes mais estabelecidos. Nosso trabalho sempre vai ser o de formiguinha”, afirma. “A diferença é que agora as pequenas empresas têm mais acesso às mesmas tecnologias e matérias-primas dessas companhias e, assim, mais chance de crescer.”


Fonte: Revista PEGN
17/08/2013

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Programa Jovem Parceiro - Odebrecht

Programa Jovem Parceiro:

Para a Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), "produzir no futuro é educar no presente novos e bons empresários". A Organização tem a educação pelo trabalho no seu DNA. É por isso que o Programa Jovem Parceiro identifica, integra e desenvolve jovens profissionais em busca de realizações e dispostos a vencer grandes desafios em um ambiente empresarial que oferece diversidade de negócios e múltiplas oportunidades de carreira. Um universo de possibilidades que favorece a permanência das pessoas, que nele encontram as melhores condições de trabalho e de desenvolvimento pessoal e profissional.


Pré-requisitos:

Estágio: Universitários (bacharelado) com formação prevista entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015.

Trainee: Conclusão da graduação (bacharelado) entre dezembro de 2011 e dezembro de 2013.



Período de Inscrição:

Até 2 de Setembro de 2013



Programa Jovens Talentos Trainee J & J - 2014

Programa Jovens Talentos Trainee Johnson & Johnson 2014

Você já deve ter ouvido por aí que processos seletivos são feitos para que as empresas escolham os candidatos, mas também para que os candidatos escolham as empresas, certo? A Johnson & Johnson quer ir além! A Johnson & Johnson acredita que quando você escolhe iniciar sua carreira em uma empresa com valores que te inspiram, você está fazendo a diferença! E essa diferença não é só na sua vida, é na dos 118 mil funcionários e na de 1 bilhão de pessoas beneficiadas por dia por seus produtos, inovações e ações de responsabilidade social. Quer ver na prática a diferença que você faz? Inscreva-se no processo e seja um apoiador oficial das nossas ações de Inovação, Paixão e Humanidade. Você apoia as nossas ações, nós apoiamos a sua escolha em como quer ser avaliado na primeira etapa presencial desse processo! É a nossa forma de dizer muito obrigada por acreditar na nossa história!


Cursos:

Todos os cursos (algumas áreas exigem cursos específicos)


Áreas:

Assuntos Regulatórios; Economia da Saúde e Acesso ao Mercado; Facilities; Finanças; Marketing; Pesquisa e Desenvolvimento; Tecnologia da Informação; Vendas.


Período de Inscrição:

Inscrições de 22/07/2013 a 26/08/2013



Programa de Trainee Jovens Talentos Mondelēz

Programa de Trainee Jovens Talentos Mondelēz

A Mondelēz Brasil é a casa de algumas das marcas mais adoradas do Brasil, como Lacta, Tang, Halls, Trident e Club Social. Somos uma empresa nova, criada no fim de 2012 após a cisão global da Kraft Foods. Estamos com as inscrições para vagas de trainee abertas, inscreva-se já!


Cursos:

Todos os cursos de graduação acima de 4 anos.


Período de Inscrição:

Inscrições de 05/08/2013 a 09/09/2013



Edital do concurso do Banco Central é publicado

O edital tão aguardado pelos concursandos foi publicado!



O Banco Central abriu concurso para o provimento de 500 vagas destinadas a cargos de nível médio e superior. A remuneração inicial para Técnico é R$ 5.158,23 e para Analista é R$ 13.595,85. De acordo com o edital, a remuneração dos servidores terá um aumento a partir de 1º de janeiro de 2014, para Técnico passará a ser R$ 5.421,30 e para Analista será R$ 14.289,24. O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) é a banca responsável pelo certame.

São 400 vagas de nível superior para candidatos graduados em qualquer área de formação, distribuídas entre: área 1 - Análise e Desenvolvimento de Sistemas (15 vagas), área 2 - Suporte à Infraestrutura de Tecnologia da Informação (12 vagas), área 3 - Política Econômica e Monetária (50 vagas), área 4 - Contabilidade e Finanças (117 vagas), área 5 - Infraestrutura e Logística (93 vagas) e área 6 - Gestão e Análise Processual (113 vagas).

Para nível médio, 100 vagas distribuídas entre área 1 - Suporte Técnico-Administrativo (78 vagas) e área 2 - Segurança Institucional (22 vagas). A inscrição poderá ser realizada somente pelo site do Cespe/UnB, solicitada no período entre 22 de agosto e 9 de setembro. A taxa varia de R$ 70,00 a R$ 120,00.

O concurso será composto por provas objetivas, prova discursiva, avaliação de títulos (somente para nível superior) e programa de capacitação. As provas serão aplicadas na data provável de 20 de outubro, no turno vespertino para Técnico e nos dois turnos para Analista. 

A prova objetiva para Analista consistirá em 120 questões composta pelas disciplinas de Língua Portuguesa; Língua Inglesa; Raciocínio Lógico; Direito Constitucional; Direito Administrativo; Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos Brasileiro; Economia: Macroeconomia, Microeconomia, Economia Brasileira, Economia Internacional; e conhecimentos específicos.

A prova objetiva para Técnico terá 120 questões composta pelas disciplinas de Língua Portuguesa; Noções de Direito Constitucional; Noções de Direito Administrativo; Gestão Pública; Informática para Usuários; Raciocínio Lógico-Quantitativo; e conhecimentos específicos.

Para Analista, a prova discursiva compreenderá de análise de situação problema (estudo de caso) e duas questões discursivas. Já para Técnico será texto dissertativo que abordará temas relacionados aos conhecimentos específicos.

As vagas estão distribuídas entre Brasília (428), São Paulo (28), Belém (25), Salvador (12) e Porto Alegre (7). O contrato de trabalho será regido pela Lei nº 8.112/1990, que garante estabilidade empregatícia. O prazo de validade do concurso será de nove meses, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado.


Fonte: Vestcon
16/08/2013

Programa de Trainee BRF 2014 – Geração BRF

Para participar do Programa de Trainee BRF 2014 – Geração BRF, os candidatos devem atender aos requisitos listados abaixo:

1) Formação superior em nível de bacharelado concluída entre dez/2011 e dez/2013 nos seguintes cursos:

Administração;
Agronegócios;
Agronomia;
Ciência dos Alimentos;
Ciências Econômicas;
Comunicação Social;
Direito;
Economia;
Engenharias;
Estatística;
Marketing;
Medicina Veterinária;
Pedagogia;
Propaganda e Marketing;
Psicologia;
Relações Internacionais;
Sistemas de Informação;
Zootecnia.

2) Disponibilidade para viajar, trabalhar e residir em outras cidades, de pequeno a grande porte.

3) Inglês: nível avançado


Importante:

Os requisitos listados são fundamentais para iniciarmos a análise do seu currículo com o perfil desejado para participação no programa. Tenha em mente que atender a estes requisitos não garante sua aprovação para a próxima fase!


Etapas do Processo:

Inscrições;

Provas online – Inglês e Lógica;

Assessment online;
- Questionário Comportamental – Forças de Trabalho.

Dinâmica de Grupo;
- Serão realizadas em Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo (sujeito a alteração).

Entrevista com Consultoria;
- Atividade Individual que acontece logo após a Dinâmica, apenas com os candidatos aprovados.

Teste Oral de Inglês por telefone;

Painel com Executivos e RH;
- Realizado em São Paulo.

Entrevista com Executivos e RH;

Contratação.



Programa de Formação de Profissionais Grupo CCR – Trainee 2014

O Grupo CCR é um dos maiores grupos de concessão de infraestrutura da América Latina, com atuação nos setores de concessão de rodovias, transporte de passageiros, aeroportos e inspeção veicular ambiental. As empresas pertencentes ao Grupo CCR empregam atualmente mais de 11 mil colaboradores.


Cursos:

Administração de Empresas; Ciências Contábeis; Ciências Econômicas; Engenharia Civil; Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Eletrônica; Engenharia de Automação e Controle; Engenharia Mecânica; Engenharia Naval; Engenharia de Computação; Analise e Desenvolvimento de Sistemas; Sistemas de Informação; Ciência da Computação.


Áreas:

Concessionárias; 
Engelog; 
EngelogTec.


Período de Inscrição:

Inscrições de 05 de agosto a 09 de setembro de 2013.



Brasil tem apenas três empresas entre as 100 mais inovadoras do mundo, segundo a Forbes

A Natura se destacou no ranking, ficando entre as dez primeiras


A Forbes acaba de divulgar a edição 2013 do seu ranking “As empresas mais inovadoras do mundo”. Dominada por companhias norte-americanas, a lista tem apenas três companhias brasileiras. A Natura, a mais bem posicionada, se destacou na décima posição, à frente de marcas consolidadas, como Starbucks, Danone e Procter & Gamble. A BRF-Brasil Foods (39º) e a Ultrapar (55º) completam o time verde-amarelo.

A Natura, o grande destaque brasileiro na lista atribuiu o bom posicionamento à série de ações de inovação que mantém. A empresa destaca, por exemplo, que destinou, no ano passado, R$ 158,9 milhões de sua receita líquida para inovação e lançou 104 itens. A empresa também receita seu modelo de inovação aberta com parcerias no país e no exterior, e afirma que investiu, recentemente, por meio de seu programa Natura Campus, o valor de R$ 6 milhões por meio de edital, contemplando 13 projetos.


Natura Campus dá suporte à inovação

Além disso, a empresa desenvolve o Programa Amazônia, que deseja ser responsável por gerar e difundir conhecimento com alcance global “na”, “sobre” e “para” a região, ativando e coordenando redes de conhecimento locais, nacionais e internacionais. A meta, até 2020, é envolver cerca de mil pesquisadores em rede, entre colaboradores Natura e membros de instituições de ciência e tecnologia.

Em junho deste ano, a Natura lançou também o Cocriando Natura, rede aberta de inovação que convida as pessoas a colaborar e cocriar por meio de ideias, percepções, histórias e pontos de vista junto com os desafios de inovação da Natura. No mês seguinte, a empresa assinou com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) contratos para desenvolvimento de novos projetos.



Fonte: Portal Administradores
16/08/2013