quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Gabarito - 2º Simulado Interdisciplinar - Administração - 2012/2

Caros alunos,


O Gabarito do 2º Simulado Interdisciplinar - Administração - 2012/2 já encontra-se disponível.


Para acessar, clique aqui

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A arte de trabalhar de olho no relógio


Juliana Vedovato, que é gerente executiva da ADN e lida com 14 países na América, além de Espanha e Cingapura, afirma que trabalho vai existir sempre. "O principal é saber a hora de parar"

O simples fato de adiantar o relógio em uma hora já é suficiente para alterar o humor e o cotidiano de muita gente, o que pode ser comprovado desde domingo passado, quando parte dos Estados brasileiros entraram no chamado horário de verão. Existem executivos, contudo, acostumados a lidar com diferenças bem maiores durante o ano todo. Eles têm clientes, fornecedores e colegas de trabalho espalhados pelo mundo, em fusos horários dos mais variados.

Christiano Rihan, gerente de contas estratégicas para a América do Sul da UPS, é um exemplo. Executivo de uma empresa que opera em 220 países e territórios, ele passa o expediente de olho no relógio. "Nos Estados Unidos, tenho oscilações de uma a quatro horas, dependendo se meu cliente ou parceiro está na Costa Leste ou Oeste. Na Ásia é o extremo: quando estamos indo dormir, eles estão acordando para começar a trabalhar. Para facilitar, me organizo por regiões", explica.

O maior inconveniente, segundo ele, é a sensação de estar sempre trabalhando com um dia de atraso. Quando tem a necessidade de falar com uma determinada região e não consegue por conta do fuso, Rihan toma decisões por conta própria e espera o dia seguinte para saber se a sua solução funcionou. "Até eles me responderem, é a minha vez de estar dormindo", diz. Na rotina do executivo, as reuniões têm um papel fundamental e muitas vezes acontecem em horários pouco convencionais, como 6h ou 23h.

Para tudo funcionar de forma eficiente e a produtividade não cair, a saída é trabalhar com muita disciplina, sincronia, planejamento e comunicação. "A empresa tem uma rotina bem definida para lidar com a dispersão geográfica dos funcionários. Claro que existem exceções, mas temos um modelo que permite aos profissionais tocarem os projetos independentemente do horário", garante.

Casos como o de Rihan têm aumentado com a vinda de diversas multinacionais para o país, com a expansão de empresas nacionais no exterior e com a internacionalização das carreiras. O Brasil, inclusive, é atualmente o quinto colocado no ranking dos principais destinos de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) voltados para a produção, segundo o World Investiment Report 2012, da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad).

O especialista em gerenciamento do tempo e produtividade pessoal Christian Barbosa, diretor da Triad PS, destaca a importância de ter um planejamento rigoroso desses encontros, sempre combinando as agendas da matriz e das filiais. Estas últimas, segundo ele, costumam virar escravas da primeira, o que pode ser negativo. "É essencial que haja um equilíbrio entre os dois lados. Para isso, um quadro fixo de reuniões, com dias e horário pré-definidos, pode ajudar bastante", explica.

A forma como as reuniões são planejadas e conduzidas também é fundamental para que a produtividade seja mantida e ninguém fique sobrecarregado. "Tudo começa na hora de convocar os participantes. É preciso definir quais são as pessoas indispensáveis. Gente demais vai atrapalhar", diz. Temas claros e resumos sobre o que vai ser tratado durante os encontros também é importante. "Isso torna o debate mais curto e eficiente e evita que o executivo perca tempo que poderia ser usado em outra atividade ou, dependendo de onde ele está, até mesmo dormindo."

Juliana Vedovato, gerente executiva das Américas da ADN, lida com 14 países no continente, o que significa uma variação de até três horas entre matriz e filiais. Além disso, ela se reporta diretamente à Barcelona e tem pares em Cingapura. "Normalmente, agendo reuniões para bem cedo aqui no Brasil, por volta das 6h, ou fico trabalhando até bem tarde", explica. Mas, isso não quer dizer que Juliana trabalhe 24 horas por dia. Usando recursos tecnológicos e o bom senso, ela consegue manter a média diária de oito ou nove horas. "Trabalho vai existir sempre já que, enquanto estou dormindo, outras equipes estão em plena produção. O principal é saber a hora de parar."

A questão psicológica também deve ser levada em conta. "Quando acordo, já me sinto devendo, com mais de cem e-mails na minha caixa postal". Embora faça ioga para tentar se desligar com mais facilidade, a executiva confessa que às vezes, quando um grande projeto está em andamento, acorda de madrugada para dar uma espiada nos e-mails e ver se não há nada urgente. "Isso é um perigo. É preciso ter cuidado, ou a vida pessoal começa a ser afetada", alerta.

De acordo com Barbosa, a preocupação com os limites para quem faz parte de equipes multiculturais distribuídas em diferentes fusos horários é imprescindível, sob o risco de ter a saúde ou a própria eficiência afetada. "O executivo brasileiro ainda tem que aprender a dizer 'não' e a recusar reuniões em horários pouco ortodoxos ou que custarão caro demais no dia seguinte. É assim que agem os orientais e os americanos, por exemplo. Não se pode ceder sempre à pressão".

A culpa dessa dificuldade do brasileiro em impor limites é creditada pelo especialista à cultura das empresas no país que valorizam empregados que ficam muitas horas além do expediente. "Enquanto no Brasil o chefe acha bonito quem vira a madrugada para conseguir terminar um projeto, na Europa as jornadas estão sendo reduzidas e a produtividade, aumentando", ensina.

Segundo a especialista em etiqueta corporativa Licia Egger, até pouco tempo quase não se discutia o quanto as diferenças culturais e de fusos horários poderiam interferir em uma negociação ou relação comercial. Com as distâncias cada vez menores, a facilidade de comunicação e situações profissionais cada vez mais complexas, no entanto, tornou-se necessário mudar a forma como percebemos e administramos o tempo nos negócios e a nossa postura diante de outras culturas.

Para tentar facilitar a vida de seus funcionários, a ADN disponibiliza um treinamento de diversidade cultural, onde temas como a forma mais adequada de se escrever um e-mail ou conduzir um telefonema, de acordo com as diferentes culturas, são abordadas. "Já tive que lidar com situação em que uma funcionária de uma filial da América do Sul se sentiu mal por ter recebido uma mensagem seca e direta de um colega de equipe americano, e queria descobrir o que tinha feito de errado. O jeito deles é completamente diferente do nosso", diz.

Para quem acha que um executivo que trabalha lidando com diferentes países não dorme ou é mais estressado em razão de tantos detalhes que precisam ser cuidados e do planejamento intensivo, Juliana garante que sua vida profissional não é muito diferente da maioria. "Tenho tempo para a família, meus hobbies e para descansar".

Ainda assim, é preciso estar preparado para enfrentar o ritmo e as particularidades de um cargo desse tipo. "É um aprendizado constante, que nenhum curso vai ensinar. Além de ouvir mais os clientes e parceiros para conseguir entender suas necessidades, ganhamos rapidez de raciocínio ao falar, às vezes, três idiomas diferentes no mesmo dia", diz.


Fonte: Valor Econômico
25/10/2012

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Manifesto Incompleto pela Criatividade

Pessoal,

A criatividade é a matéria-prima da inovação. Nesse sentido, criar um ambiente propício para o surgimento da criatividade é vital para qualquer empresa. Em 1998, o designer canadense Bruce Mau fez uma seleção de práticas e ações para motivar e liberar a criatividade. Embora tenha sido criado pensando nos designers, conceitualmente, esse manifesto aplica-se a qualquer profissão.

Ele acredita que o design é uma nova maneira de aumentar a qualidade do ensino das crianças e, assim, gerar profissionais inovadores no futuro. E entende que o poder do design não tem limites, e tem a capacidade de trazer mudanças positivas em uma escala global.

Para Mau, é em tempos de abundância que devemos perseguir a grande questão da vida. “Agora que podemos fazer qualquer coisa, o que faremos?”, ele questiona. Isso explica porque o Manifesto Incompleto ganhou esse nome – justamente por ter um desenvolvimento contínuo.

Abaixo, a seleção de algumas afirmativas contidas no manifesto que considerei as mais importantes:

Permita-se mudar com os acontecimentos. Você tem que estar disposto a crescer. Crescimento é diferente de algo que acontece com você. Você pode produzi-lo. Você vive isso. Para um crescimento significativo, é preciso estar aberto para experimentar eventos e ter vontade de ser mudado por eles.

Esqueça o bom. Bom é uma quantidade conhecida. Bom é o que todos nós concordamos.

O crescimento não é necessariamente o bom. Crescimento é uma exploração constante. Se você já se contentar com o bom, você nunca vai ter um crescimento real.

Não deixe de lado os erros acidentais. A resposta errada é a resposta certa em busca de uma questão diferente. Colecione respostas erradas como parte do processo. Faça perguntas diferentes.

Colabore. O espaço entre pessoas trabalhando juntas é cheio de conflitos, atritos, alegria, prazer e vasto potencial criativo.

Fique acordado até tarde. Coisas estranhas acontecem quando você vai longe demais, trabalhou muito duro e, depois, se vê separado do resto do mundo.

Pense com a sua mente. Esqueça a tecnologia. Criatividade não é dependente desse recurso.

Processo é mais importante que resultado. Quando o resultado guia o processo, nós somente iremos para onde já estivemos. Se o processo guia o resultado, nós podemos não saber para onde estamos indo, mas saberemos que queremos estar lá.

Ame seus experimentos. Prazer é a engrenagem do crescimento. Explore a liberdade de moldar seu trabalho como lindos experimentos, iterações, tentativas, provas e erros. Olhe para a longa vista e permita a si mesmo a diversão da falha todos os dias.

Fique a deriva. Permita a si mesmo vagar sem rumo. Explore as adjacências. Não faça julgamentos. Adie críticas.

Continue se movendo. O mercado e suas operações têm a tendência de reforçar o sucesso. Resista. Permita que a falha e a migração sejam partes de sua prática.

Não entre em premiações. Simplesmente não faça isso. Não é bom para você. Não é mais possível admitir que, em pleno século XXI, uma empresa que almeja o sucesso não tenha como lema a inovação. Mas é preciso combinar esse princípio com o do processo criativo e, só assim, as organizações continuarão a existir nas próximas décadas e, junto com outras ações estruturantes, manter-se-ão competitivas. Lembrando que inovar é o passo final de um longo caminho. Nas empresas trata-se de um processo longo, difícil e doloroso de mudança da cultura organizacional e que exige disciplina e determinação por parte de todos os níveis.

Um abraço.

“I Believe in Change”


Marcelo de Souza Bastos é consultor da Gerência de Inovação em Tecnologia e agente de Inteligência Competitiva no Banco do Brasil, além de gerente de projetos certificado pelo PMI. Também atua como palestrante em assuntos relacionados à inovação e tendências tecnológicas.


Fonte: Blog HSM
24/10/2012

Gestão de caixa para criar valor nas empresas

Senichiro Koshio apresenta, em artigo, o tema de sua palestra na Mostra de Conteúdos e Soluções da HSM ExpoManagement 2012

O caixa, mantido principalmente na forma de aplicações financeiras de curto prazo, é um dos ativos mais difíceis de serem administrados nas empresas. A gestão de caixa que cria valor segue a estratégia baseada nos benefícios que o seu uso vai trazer no futuro, não se limitando ao seu poder de compra no presente.

É comum considerar que um alto nível de caixa é benéfico em qualquer situação. Achamos que a empresa é mais rica, mais poderosa e mais segura. Não depende de empréstimos que oneram em juros. Pelo contrário, tem aplicações financeiras que rendem juros. Na verdade, porém, uma empresa com muito caixa não necessariamente está em uma boa situação. Isso porque precisamos enxergar o caixa pelos benefícios que ele vai trazer no futuro e não pelo que ele pode comprar no presente. Sem dúvida, um real é um real em termos do poder de compra, o seu valor de troca. Entretanto, o valor mais importante é o valor baseado nos benefícios resultantes, o seu valor de uso, que pode ser maior ou menor que um real.

Em termos do valor de uso, um real que será bem usado no futuro vale mais que um real hoje. Um real que será mal usado no futuro vale menos que um real hoje. Um valor adicional é criado quando o valor de uso é maior do que o valor de troca. Esse valor de uso precisa ser considerado do ponto de vista dos proprietários da empresa, que têm a acumulação de capital como o seu principal objetivo. O caixa é o capital inicial para a criação de valor, que permite essa acumulação de capital.

O valor é criado somente quando alguém faz para outra pessoa algo que ela não consiga fazer por sua conta. Neste sentido, as aplicações financeiras por si só normalmente não criam valor, pois os proprietários da empresa podem fazer essas aplicações diretamente no mercado por sua conta. Não precisa da empresa para isso. A empresa cria valor por realizar atividades produtivas, que os seus proprietários não consigam fazer por conta deles.

Outro aspecto importante na gestão de caixa é a questão de segurança. É necessário manter caixa para fazer os pagamentos. Essa liquidez necessária depende da geração de caixa e, portanto, dos riscos operacionais inerentes ao negócio. Depende também do risco de eventos inesperados como, por exemplo, da quebra da bolsa de valores, contra o qual a empresa precisa também se precaver. Por outro lado, não se pode ter o caixa em excesso, que fica ocioso e reduz a rentabilidade da empresa. É por isso que se diz que é necessário balancear a rentabilidade e a liquidez nas empresas.

A existência simultânea de caixa e dívida também é uma questão a ser pensada. Na maioria das vezes, uma dívida onera em juros mais altos do que os juros gerados nas aplicações financeiras. Por que, então, não liquida a dívida com o caixa disponível? Se a empresa consegue obter um novo empréstimo facilmente, quando quiser, ela pode deixar a dívida atual liquidada com o caixa disponível. Porém, na realidade, não há acesso fácil e imediato aos empréstimos e pode até faltar crédito, se a situação do mercado piorar. Essa restrição no acesso aos empréstimos é o principal motivo de manter o caixa e a dívida ao mesmo tempo.

Têm ainda as questões tais como o caixa estratégico para a aquisição de outras empresas, o pagamento de retornos aos proprietários, o hedge com caixa, as questões tributárias e muitas outras, associadas ao fluxo e à reserva de caixa. A complexidade é tão grande que os gestores podem se perder na análise dos problemas e das alternativas para sua solução. Neste contexto, a estratégia baseada no valor de uso do caixa orienta os gestores a tomarem decisões corretas para a maximização do valor das empresas.


Senichiro Koshio é professor de Finanças na Universidade Presbiteriana Mackenzie, com Doutorado e Mestrado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas/EAESP e Graduação em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica/USP. Fez International Management Program na Stern School of Business/New York University e Doutorado Sanduíche em Finanças pela McCombs School of Business/University of Texas at Austin. Tem experiências profissionais empresariais em Mercado Financeiro, Consultoria Empresarial e Gestão de Negócios, atuando em organizações como Duratex, Grupo Ultra, Banco de Tokyo-Mitsubishi e Citibank.

Fonte: Portal HSM
24/10/2012

É preciso reinventar a liderança

Na HSM ExpoManagement 2012, o Atelier de Líderes reunirá empresários de diversos segmentos para debater a reinvenção da liderança

Um espaço para discutir o estado da arte em conteúdos de gestão e liderança. Essa é a proposta da Estação de Conhecimento Atelier de Líderes, que acontecerá na HSM ExpoManagement 2012, entre 5 e 7 de novembro, em São Paulo. O objetivo é propiciar um debate prático e de alto nível sobre o que está sendo desenvolvido e praticado relativamente ao tema, no Brasil e no mundo.

César Souza, presidente e fundador da Empreenda, consultoria em Gestão e Recursos Humanos, parceira da HSM nessa discussão, comenta que será uma oportunidade de interação com grandes líderes brasileiros, descobrindo seus maiores desafios, curiosidades e anseios, sonhos e pesadelos.

Em sua segunda edição, o Atelier de Líderes seguirá a fórmula de sucesso de 2011: um debate permeando os diversos ângulos da liderança, seus diferentes estágios e embates. “No ano passado, reunimos os líderes de uma empresa de serviços, de uma multinacional brasileira e de uma multinacional estrangeira com atuação nacional. Promovemos um painel com jovens líderes, debate sobre a liderança vista dos palcos, entre outros momentos. Em 2012, vamos manter essa linha, abordando a liderança no mundo do varejo, nas pequenas e médias empresas, dos novos consumidores, do luxo”, conta Souza, enfatizando que é a liderança que provoca as grandes viradas na trajetória das empresas.


Neolíder

Autor do livro A NeoEmpresa: o futuro da sua carreira e dos negócios no mundo em reconfiguração, o sócio-diretor da Empreenda reforça a importância do assunto, sobretudo em uma época em que os líderes não gerenciam cargos, mas pessoas. “O novo líder precisa customizar sua relação com o liderado, oferecer uma causa para as pessoas estarem ao seu lado. O novo líder forma sucessores e não seguidores.”

Segundo o executivo, vivemos um apagão de liderança. “As organizações precisam dar um salto, caminhar em busca da reinvenção. Para isso, necessitam de líderes em muito mais quantidade e qualidade.”

Para mostrar a amplitude de atuação do neolíder e seus desafios futuros, a Estação de Conhecimento Atelier de Líderes também vai apresentar a peça teatral “Passaporte para o Futuro”, na qual o ator João Signorelli interpreta um executivo que se reinventa e se transforma no neolíder.


Palestrantes

A exemplo da edição anterior, o Atelier de Líderes reunirá expoentes de vários segmentos, alguns consagrados e outros não tão presentes na mídia, embora igualmente notáveis. “No ano passado, trouxemos o Diego Martins, CEO da Acesso Digital, pouco conhecido na época, mas que conduziu a companhia ao topo. Em 2012, foi eleita a melhor empresa brasileira para se trabalhar, no setor de TI & Telecom, em pesquisa realizada pelo Great Place to Work”, conclui Souza.


Fonte: Portal HSM
24/10/2012

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Entrevista com Estagiário

Abaixo são apresentados dois vídeos sobre entrevista com estagiário.

Assista o primeiro vídeo:




Após o sucesso do primeiro vídeo, foi lançado um novo vídeo abordando a entrevista de emprego ao contrário. Veja abaixo:


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Programa de Trainee SANTANDER

O Santander está recrutando estagiários para o Programa Trainee Business Santander.

O Programa Trainee Business Santander tem como objetivo formar gerentes especializados no atendimento de clientes Pessoa Jurídica nas agências.


Para maiores informações acesse: http://www.ciadetalentos.com.br/traineesantander/

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ótimas oportunidades de formação e validação de horas de atividade complementar

Dê mais peso para o seu currículo sem pesar na sua agenda e no seu bolso.

Os cursos têm o objetivo de suprir as necessidades de treinamento e desenvolvimento de executivos que atuam nas diversas áreas de conhecimento relacionadas à Administração.

Os cursos são ideais para quem pensa em construir uma carreira profissional, sonha com uma trajetória de sucesso, tais cursos oferecem o melhor conteúdo para incrementar o seu currículo. Além de gratuitos, os módulos virtuais são auto-instrucionais e você pode estudar a hora que quiser. Se você é estudante dos níveis técnico, médio e superior, prepare-se para o mercado  fazendo um dos cursos oferecidos pelas instituições abaixo:


ESAF - Escola de Administração Fazendária
Acesse aqui

FGV- Fundação Getúlio Vargas
Acesse aqui

Fundação Bradesco - Escola Virtual
Acesse aqui

IEL - Instituto Euvaldo Lodi
Acesse aqui

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas
Acesse aqui

Unieducar - Cursos Gratuitos
Acesse aqui 

Construindo marcas: o maior amor do mundo

Em empresas ou em pessoas, qual é a real importância da marca – e poderíamos viver sem elas?

Por Jack London*

Construir marcas que agreguem valor à empresa e seus produtos é um dos pilares de qualquer manual de gerência. No momento, a marca mais valiosa do mundo é a Apple, que reúne marca forte e retorno comercial. No entanto, muitas marcas bastante conhecidas e admiradas estão hoje entre as empresas em decadência e com produção em queda, sem que a marca possa alterar esta realidade. Entre as cem marcas mais valiosas do mundo, apenas uma brasileira, a Petrobras, em 75º lugar. Afinal, uma marca com forte reconhecimento pelo público é ou não uma necessidade?

Não posso seguir este texto sem lembrar um episódio inesquecível sobre o assunto. Numa reunião do conselho de administração de uma grande instituição de ensino (da qual faziam parte empresários muito conhecidos), o representante de uma das maiores empresas brasileiras, cada vez mais internacional, pede a palavra e afirma num tom vigoroso:

- Para mim e para minha empresa, marca e vento são a mesma coisa. O que me interessa é o EBITDA, só o EBITDA, sempre o EBITDA.

Claro que a reunião perdeu o rumo e por pouco não tivemos que chamar tropas da ONU. Nem sob tortura confesso o nome do personagem, de altíssimo respeito no mercado.

Você já leu um livro chamado No Logo? Então leia. A autora trabalha a ideia de que chegamos a um ponto da história econômica em que marcas de produtos devem ser abandonadas, senão proibidas, pois elas nos amarram a decisões baseadas na massificação da publicidade, na identificação visual do produto e muitas vezes por apelos inconscientes aos instintos mais primitivos, tais como o medo, a familiaridade e até mesmo o erotismo. A autora diz ainda que o fim das marcas levaria a uma redução significativa dos preços dos produtos e a um aumento expressivo da concorrência, especialmente em produtos de consumo pessoal e alimentos.

Duas experiências são muito conhecidas: a primeira, dos remédios genéricos brasileiros, muito mais baratos que os remédios de marca, hoje quase predominantes no mercado, sem royalties e sem logo. Outro é o cantor Prince, que mudou sem nome para 1(One) e continua sua carreira. Essa é uma discussão em aberto, saudável e atual, onde não há vencidos nem vencedores, da qual você deveria participar.

Outro campo em que a palavra marca exerce sua presença é no encaixe inevitável entre vida e pessoa. Cortar uma vida a fio é uma tarefa complicada, que usa sempre um ou outro ponto de vista. A corrida que empreendemos durante a existência consome quase tudo, até o momento em que encontramos nossos limites. O comerciante se contenta com o pequeno varejo, o político se percebe apenas municipal e o sábio se percebe apenas mais um a discutir nos botequins. É neste ponto que ganhamos uma marca, uma forma qualquer de sermos reconhecidos por gentes e coisas.

Mas não há momento mais delicado para o reconhecimento desta marca humana do que o momento da morte, do fim da materialidade. As formas mais comuns de homenagear os que se vão são manifestações de saudade, ausência, carinho e testemunhos de amor familiar.

Há poucos dias perdi um amigo, George Ellis, um dos pioneiros da internet brasileira, sócio da primeira empresa de TI a abrir seu capital no Brasil. A família, num gesto absolutamente merecido, estampou nos anúncios a seguinte frase: Um Homem Bom.

Na mosca, este era ele, e esta é a marca que carregou durante a vida.

Mas nada se compara a um anúncio espantoso e certamente inédito que encontrei recentemente. Amigos de trabalho do falecido Geraldo A.G.G. Neves fazem publicar no jornal O Globo um convite para a missa de sétimo dia com o seguinte texto:

Geraldo A.G.G. Neves – Um Dos Maiores Exemplos de Amor a uma Marca no Mundo

Não sabemos o que acham os parentes de Geraldo, a mãe, os irmãos, os filhos, quem sabe, sobre a maior qualidade que ele expressou e exerceu em vida.

Mas sabemos que Geraldo, ao qual desejo um respeitoso descanso, eterno e em paz, termina seus dias como o único link que conheço entre as duas marcas: a marca humana e a marca de um produto.

E não um amor qualquer, mas o maior amor do mundo.

Para não haver dúvida sobre o acontecido, que sempre pode ser um “causo” inventado pelo autor, segue a cópia do anúncio.





Nesta loucura do terceiro milênio, quem sabe você não conhece alguém que hoje, em vida, já esteja a merecer, em seu último momento, a referência de “O maior amor do mundo pela marca Apple” ou “O maior amor do universo pela marca Google”?

Afinal, o que será mais importante para sua empresa: investir na marca, no desempenho comercial expressivo e rentável ou num relacionamento expressivo e ativo com seus consumidores?

Fim de conversa, silêncio obsequioso.


Fonte: Revista PEGN
17/10/2012

6 dicas para delegar mais

É uma questão de manter a sanidade mental – e também de avanço do negócio. Uma hora, você precisa se desapegar de algumas tarefas e delegar. Como disse James Cash Penney, fundador da rede de varejo americana JC Penney, “a maneira certeira de um executivo se matar é negar-se a aprender como, quando e para quem delegar trabalho”.

Harvey Mackay, empresário e autor de livros de gestão e vendas, afirma em sua coluna na Inc: “As pessoas não vão desapontá-lo se entenderem que o seu destino está nas mãos dela, e vice-versa”.

Os gestores muitas vezes confundem delegar com repassar trabalho. Então eles não delegam e acabam perdendo o seu tempo – além de recursos da companhia. “Na minha empresa, chegou um dia em que nós havíamos crescido ao ponto em que eu precisei contratar uma pessoa para comandar a empresa no dia a dia, enquanto eu olhava para o horizonte, estudando a nossa indústria e o nosso futuro. Eu aprendi rapidamente que delegar exige um desvio fora da sua zona de conforto”, afirma Mackay.

Então, como se começa a delegar com sucesso? Vejas dicas que o empresário deu no site da Inc.


Não procure a perfeição

O seu objetivo é completar a tarefa, e não criar uma obra de arte. Estabeleça um padrão de qualidade e um tempo justo para atingi-lo. Uma vez que você determinou as expectativas, deixe a sua equipe decidir como desenvolver o projeto.


Dê instruções detalhadas

Tenha a certeza de que seu funcionário tem todas as informações necessárias para entregar o trabalho. Confirme se ele ou ela entende e aceita as exigências.


Pare de acreditar que você é o único que pode fazer o trabalho

Não é porque um empregado faz o trabalho de maneira diferente que ele não consiga fazê-lo bem. Se você determinou o objetivo e os padrões para seguir, a metodologia não deve ser necessariamente a sua. Uma parte importante de delegar é que o processo ajuda a desenvolver os profissionais e cria um ambiente de trabalho melhor.


Concentre-se no treinamento

Delegar não significa repassar o trabalho que você não gosta de fazer, mas sim deixar os funcionários aumentarem suas habilidades. Na medida em que você dá maior responsabilidade, é importante entender que aprender novas técnicas pode significar cometer erros. Não puna os empregados que fazem um esforço de boa-fé para realizar tudo da melhor maneira.


Verifique o progresso

Deixe o funcionário fazer o trabalho, mas olhe o progresso periodicamente. Não é necessário acompanhar todos os movimentos. Quando você desenhar as expectativas, no começo, determine também os momentos de verificação.


Agradeça a quem aceitou a responsabilidade

Tenha a certeza de que os esforços dos seus funcionários são reconhecidos e apreciados.

A moral da história, segundo Mackay: os melhores gestores têm como objetivo tornarem-se desnecessários para sua equipe.


Fonte: Revista PEGN - Papo de Empreendedor
17/10/2012

INDICAÇÃO DE LEITURA: A ESTRATÉGIA DO OLHO DE TIGRE

Caro leitor,

Hoje, gostaríamos de indicar a leitura do livro "A estratégia do olho de tigre" do autor Renato Grinberg.



O mundo profissional está cada vez mais competitivo. Vivemos em uma verdadeira selva corporativa, na qual todos os dias é preciso lutar muito para crescer na carreira e na profissão. Hoje, não basta ter as informações certas e as competências desejadas. É preciso ter as atitudes e as posturas que o façam realmente vencer.

Para o autor desta obra, o conjunto das qualidades que fazem um profissional se destacar compõe a estratégia do olho de tigre, que vai ajudá-lo a desenvolver seu potencial para você saber mais como:

* Conhecer suas fortalezas e fraquezas;
* Transformar seus sonhos em objetivos;
* Ser dedicado e resiliente;
* Ser criativo ao resolver problemas;
* Aproveitar as oportunidades;
* Turbinar seu networking;
* Cuidar do seu posicionamento.

Garra, determinação, precisão e força fazem parte do comportamento de quem descobriu como ser bem-sucedido. Desenvolva a estratégia do olho de tigre e seja uma daquelas pessoas que toda empresa quer em sua equipe.

Leia o Resumo do Capítulo 1 do livro, acessando aqui


Indicação da obra: Prof. Norival Carvalho Cunha
Professor da FUCAMP

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Reinventando a Liderança: novos modelos para uma nova realidade


Por que será que a Liderança precisa ser reinventada? Porque o mundo mudou. A sociedade mudou e temos um mundo diferente com diferentes gerações convivendo nas empresas. O que fazer então nesse novo mundo?
 
O primeiro passo é entender o que mudou. Podemos colocar essa evolução em quatro grandes fases:
 
1. A Velha Economia, onde imperava dentro das empresas o líder autoritário, uma estrutura hierárquica forte e as pessoas buscavam uma carreira sólida com estabilidade em grandes empresas.
 
2. A Nova Economia, onde iniciou-se uma transição para uma liderança mais democrática e participativa e o foco das pessoas estava mais na empregabilidade do que no emprego.
 
3. A Economia Global, dos dias de hoje, onde vê-se organizações mais planas e menos hierárquicas. O foco das pessoas está na construção de novos valores e na sustentabilidade.
 
4. A Economia Restabelecida, que vai surgir num futuro próximo. Voltaremos a um modo de vida holístico, onde vivacidade, experimentação e a reconstrução do fator humano será a grande prioridade.
 
 
O mundo mudou e com isso muda também a característica dos líderes de sucesso nesse futuro próximo. Com uma nova geração chegando nas empresas os líderes têm que adotar novas posturas e novos comportamentos para conseguir o ativo mais importante para as organizações modernas: o compromisso interno dos seus funcionários. As pessoas não trabalharão mais por salários e sim por causas que valham a pena. O desafio dos líderes passa a ser como traduzir o trabalho de cada um da sua equipe em uma causa ou propósito importante.
 
Para que os novos líderes possam pensar em como fazer isso, é preciso primeiro entender e acreditar em algumas premissas básicas:
 
 
Premissa 1:
  • Todos temos as mesmas motivações básicas que constituem o "mecanismo" da vida. A necessidade de realização. Todo líder deve saber antes de qualquer coisa o que cada um na sua equipe precisa atingir para sentir-se realizado.
 
 
Premissa 2:
  • As pessoas reivindicam por satisfação pessoal, que elas carregam para seus locais de trabalho. 
  • Líderes eficazes reconhecem as necessidades de conciliar as aspirações mais profundas das pessoas com o requerimento dos negócios e da empresa.
 
O segundo desafio do líder do futuro está em ajustar as necessidades pessoais às necessidades da empresa, de forma a casar as duas.
 
 
Premissa 3:
 
Líderes eficazes são bons em:
  • Desenvolver tarefas de trabalho ao redor das aspirações pessoais de cada um. 
  • Entender e gerenciar emoções como processo de comunicação chave.

O terceiro passo está em entender e gerenciar as emoções dos componentes da sua equipe.

Como fazer isso? Listei abaixo algumas práticas simples, mas fundamentais para que você possa liderar nesse novo mundo e atingir resultados extraordinários:

  • Forneça um senso de propósito, de missão para sua equipe;
  • Construa junto com sua equipe visão e estratégia;
  • Amarre o trabalho ao projeto de vida dos indivíduos da sua equipe;
  • Preencha aspirações mais profundas da vida;
  • Delegue e compartilhe poder e responsabilidades;
  • Crie estímulo, competição;
  • Eleve as expectativas de todos.
Parece simples, mas não é nada fácil. O novo líder terá que se reinventar para liderar pessoas diferentes. E o primeiro passo para isso está em conhecê-las. Conheça cada uma da sua equipe como você conhece a palma da sua mão. O resto do caminho vai ficar mais fácil com certeza.


Por: Arthur Diniz, que é Fundador e principal executivo da Crescimentum. Autor do livro "Líder do Futuro - a transformação em líder coach". Possui MBA pela Columbia Business School em Nova York e certificado em "Liderança em equipes de Alta Performance" pelo Center for Creative Leadership. Foi alto executivo de empresas como Deutsche Bank e Santander. É professor de Empreendedorismo e Liderança nos cursos de pós-graduação do INSPER de São Paulo.


Fonte: Portal Administradores
16/10/2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Trabalho novo? Confira 10 dicas que ajudarão a causar boa impressão aos colegas


O “friozinho na barriga” é comum para quem está iniciando em uma nova empresa. Afinal, é tudo novo: o espaço físico, o jeito da empresa atuar, o chefe e os colegas de trabalho.
 
Na ansiedade de causar uma boa impressão com os outros integrantes da equipe, o profissional pode agir de maneira inadequada e não ser bem visto logo na chegada. Pensando nisso, a consultoria americana CareerBliss elaborou dicas que podem ajudar.
 
 
Confira abaixo dez dicas que podem ajudar no emprego novo:
 
Seja pontual: chegar atrasado e ficar passeando pelo escritório, sem saber o que fazer, causa impressão de que você se acha o dono da empresa. Procure chegar no horário e se informe das atividades. Quanto antes chegar, mais tempo você terá para conhecer as instalações da empresa e os colegas.
 
Escreva o nome dos colegas: nesta situação, é comum que as pessoas saibam o seu nome, mas você pode não lembrar do nome de quem senta ao lado. Uma dica é escrever alguma característica de quem for apresentado que possa ajudar a recordar. Mas cuidado com as anotações: elas não podem ser ofensivas.
 
Cuidado com as roupas: se a maneira de se vestir não foi tratada durante o processo de contratação com o departamento de RH (Recursos Humanos), não se desespere. Vá trabalhar como você fosse a uma entrevista de emprego, ou seja, use roupas formais. Ao começar a trabalhar, perceba como os outros estão vestidos. Esta é uma excelente tática.
 
Evite classificar os colegas: é natural do ser humano que, ao socializar, classifique as outras pessoas, já que algumas transmitem simpatia logo de cara, enquanto outras podem causar uma má impressão. Não julgue as pessoas de imediato. Procure conhecê-las, para depois tirar suas conclusões.
 
Seja modesto: pessoas que se gabam mais do que as outras são mal vistas. Contar vantagens sobre a carreira termina assim que você sai da entrevista de emprego. Procure impressionar os seus colegas trabalhando e não contando vantagem.
 
Sorria: ao sorrir, o profissional demonstra confiança e simpatia. Além disso, ao sorrir, é disfarçar o nervosismo ou desconforto dos primeiros dias de trabalho.
 
Não faça fofoca: você acabou de conhecer estas pessoas, por isso, mantenha conversar leves e casuais. Se o colega quiser contar algo sobre alguém, seja discreto e tente mudar de assunto o quanto antes.
 
Esteja atento: como funcionário novo, a sua obrigação é ficar atento o máximo possível para entender como é a cultura da empresa. Em algumas empresas, o profissional pode ter o costume de ouvir música ou trocar mensagens instâneas. Antes de fazer qualquer coisa que cause dúvida, observe ao redor.
 
Faça perguntas importantes: não há problema em perguntar sobre o que causar dúvidas, já que os sistemas e os processos são desconhecidos. Mas não abuse: é possível descobrir sozinho algumas atividades, sem incomodar o outro.
 
Seja sincero: mostre interesse verdadeiro em alguém ou no que está sendo explicado. Mas evite elogios em excesso, pois isso mostra falsidade.
 
 
Fonte: Portal Administradores
15/10/2012

13 dicas para se organizar no trabalho


A primeira quinzena do mês de outubro chegou ao fim e como todo meio de mês é hora de fazer um balanço do que foi feito de certo e errado, quais foram os resultados alcançados neste período, corrigir as falhas e evoluir, certo?
 
Um dos grandes problemas que influenciam diretamente na produtividade no trabalho é a falta de organização, o acúmulo de papéis, o lixo, a quantidade de abas abertas no navegador de internet e de atividades por realizar. Todos esses fatores podem fazer com que você se perca nos seus objetivos e prazos a cumprir.
 
Por que não aproveitar este momento para fazer também uma faxina geral na sua mesa e adquirir novos hábitos de organização? E que tal começar agora? Vamos lá!
 
 
Arrume sua mesa
 
Comece estabelecendo uma área de trabalho. Defina onde cada coisa vai ficar: computador, porta canetas, enfeites de mesa, papéis, livros.
 
De preferência, coloque todos os papéis em uma caixa descrevendo na tampa qual o conteúdo delas, depois disso junte todo o lixo acumulado e livre-se dele.
 
 
Organize-se
 
Abaixo você confere 13 dicas simples que podem fazer a diferença no seu dia de trabalho, diminuir o estresse e deixar o ambiente ainda melhor.
 
1- Comece cedo.
 
2- Limite o tempo de cada tarefa.
 
3- Faça uma lista pequena do que precisa fazer, priorizando as atividades do dia.
 
4- Esqueça as distrações enquanto não terminar uma tarefa.
 
5- Escreva e-mails mais curtos.
 
6- Limite a quantidade de conversas e reuniões.
 
7- Automatize o que puder. Agenda no computador integrada ao celular, por exemplo.
 
8- Elimine a papelada. Tudo o que puder ter online, é melhor.
 
9- Limpe a sua mesa deixando só o essencial.
 
10- Dê uma voltinha quando ficar estressado (e depois de finalizar uma tarefa).
 
11- A cada 15 ou 20 minutos, faça pausas para respirar.
 
12- Não perca o foco.
 
13- Tenha um bloco de notas sempre ao seu lado para anotar coisas que poderiam te dispersar, para você pensar depois.
 
 
Essas dicas simples podem te ajudar a realizar suas atividades com mais qualidade, ter um ambiente mais organizado e consequentemente mais produtivo. Confira mais dicas importantes acessando o http://www.ibccoaching.com.br/. Aproveite-as e bom trabalho!
 
 
Fonte: Portal Administradores
15/10/2012

terça-feira, 9 de outubro de 2012

3ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SIMPLES NACIONAL E EMPREENDEDORISMO


A Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou o Regulamento da 3ª Edição do Prêmio Simples Nacional e Empreendedorismo, por meio da Portaria CGSN nº 11, de 08/10/2012.

O prazo para apresentação dos trabalhos foi fixado em 31 de maio de 2013.

Houve mudanças com relação à 2ª Edição, que destacamos:

a) O trabalho deverá ser entregue em forma de “artigo científico”, com no máximo 15 (quinze) páginas;

b) Serão premiados os 5 (cinco) primeiros colocados em cada Categoria, da seguinte forma:

A premiação dos vencedores da Categoria 1 (Profissionais) será no valor de:

I – R$ 12.000,00 para o primeiro colocado;
II – R$ 8.000,00 para o segundo colocado;
III – R$ 5.000,00 para o terceiro colocado;
IV – R$ 3.000,00 para o quarto colocado; e
V – R$ 2.000,00 para o quinto colocado.



A premiação dos vencedores da Categoria 2 (Estudantes de Graduação) será no valor de:

I – R$ 6.000,00 para o primeiro colocado;
II – R$ 4.000,00 para o segundo colocado;
III – R$ 2.500,00 para o terceiro colocado;
IV – R$ 1.500,00 para o quarto colocado; e
V – R$ 1.000,00 para o quinto colocado.


Maiores informações, acesse o link do Regulamento aqui

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O poder das marcas

Entenda por que algumas marcas se transformaram em verdadeiras religiões e seus consumidores em devotos fiéis de seus produtos
 
No lançamento do iPad na Apple Stores da China, a fila de entusiastas para entrar na loja rondava quarteirões. Centenas de chineses se aglutinaram por mais de 60 horas para adquirir um dos produtos tecnológicos mais cobiçados da atualidade. Já a McDonald´s, sinônimo de hambúrgueres, atinge números de consumo que ultrapassam a população total de países como Espanha, Canadá e África do Sul. A maior cadeia de fast food do mundo conseguiu criar fãs fiéis de seus produtos e leva quase 50 milhões de clientes diariamente às suas 30 mil lojas espalhados em quase todos os países.
 
E o que falar da Coca-Cola. A marca é uma das queridinhas do planeta e líder mundial no consumo de refrigerantes há décadas. Até hoje, ela faturou o primeiro lugar em todos os rankings do respeitado Instituto Interbrand como a marca mais valiosa do mundo. Inclusive, esse domínio é bem represantado pelo famoso estudo realizado nos anos 70, através de uma "experimentação às cegas" sobre a preferência do consumidor entre os concorrentes Pepsi e Coca-Cola. Sem saber qual a marca estava experimentando, mais da metade dos entrevistados indicou a Pepsi como sendo o melhor sabor entre os dois refrigerantes. Porém, ao saber o refrigerante que estavam bebendo, o número de entrevistados que indicaram preferência pela Pepsi reduzia para 25%.
 
Apple, McDonald´s e Coca-Cola são apenas três exemplos de empresas que conseguiram atingir um patamar imensurável de admiradores no planeta. Mas por que algumas marcas se tornam tão populares? Como elas conseguiram criar um fanatismo tão grande nas pessoas?  
 
 
Quase uma religião 
 
O dinamarquês Martin Lindstrom, a maior autoridade mundial em branding e neuromarketing, revelou em sua última visita ao Brasil um dado assustador e fascinante. Lindstrom expôs que na realidade, algumas empresas exercem sobre o consumidor o mesmo poder de uma religião. Essa conclusão foi feita a partir de estudos realizados com técnicas de neuromarketing, onde se aplica a ressonância magnética funcional para mapear o cérebro dos indivíduos e compreender melhor o comportamento dos consumidores. Através desses exames, Lindstrom constatou que a zona cerebral ativada nas pessoas quando pensam em suas marcas preferidas são as mesmas quando se trata da religião. Com marcas comuns, a área do cérebro acionada é diferente.
 
Para detalhar as características dessa conexão entre religião e marcas, o especialista em neuromarketing entrevistou líderes de diversas crenças, como a católica, islâmica, budista e protestante. "Queria entender os pilares sobre os quais se baseiam a religião, e descobri que são os mesmos em todas: apelo aos sentidos, histórias envolventes, visão forte e poderosa, rituais e inimigo definido. Esses elementos que compõem uma religião são os mesmos presentes na composição de grandes marcas", relatou o consultor.
 
Outro ponto observado pelo consultor é que tanto a religião quanto as grandes marcas conservam em sua natureza a questão da fidelidade, ou seja, as pessoas escolhem o que irão seguir, tomam uma decisão, começam a fazer parte de um grupo e essa inserção faz com que se sintam bem.
 
 
Os clientes evangelizadores 
 
Billy Nascimento, diretor executivo da Forebrain, empresa pioneira no estudo da neurociência no Brasil, destaca que muitas marcas não utilizam apenas estímulos visuais, mas também auditivos, olfativos e táteis. Através disso, e por estarem constantemente presentes no nosso dia a dia, essas marcas conseguem afetar mais rapidamente nosso lado emocional. 
 
"Uma boa experiência com uma marca gera respostas emocionais positivas, que podem ser registradas no cérebro através de algo motivacionalmente apetitivo. Por outro lado, uma experiência ruim nos predispõe a comportamentos aversivos. Esses estímulos acabam por gerar motivações defensivas que nos fazem afastar dos produtos. Daí a importância de uma construção de marca positiva, estimulante e satisfatória", indica o diretor da Forebrain. 
 
Através de estratégias de relacionamento e programas de marketing direcionados para atrair e envolver pessoas, algumas empresas conseguiram até mais do que a construção de uma marca positiva. A Disney, McDonald´s, Coca-Cola, Nike e Harley-Davidson, por exemplo, não apenas fidelizaram seus clientes, mas os transformaram em porta-vozes de sua marca. Esses programas produziram legiões de fãs e "vendedores não oficiais", os quais, por meio de depoimentos interpessoais espontâneos, transformaram-se em uma força de marketing tão poderosa quanto os próprios produtos.
 
No livro "Buzz Marketing: Criando Clientes Evangelistas", os autores Ben McConnell e Jackie Huba explicam que as regras tradicionais de marketing estão mudando, perdendo sua eficácia, e as recomendações feitas por clientes se tornaram a nova moeda de valor no sucesso de uma empresa. Quando os clientes ficam realmente impressionados com seu produto ou serviço, tornam-se "evangelistas" sinceros da empresa.
 
 
Por: Fábio Bandeira de Mello
Fonte: Portal Administradores 
04/10/2012

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Missão, visão e valores: quais são os seus?

Conheça e misture lemas históricos para escolher o que melhor combina com a construção da sua figura de empreendedor

Por Jack London*
 
 
É muito comum encontrar nas salas de recepção de grandes e médias empresas grandes molduras que contêm, sempre com vários itens, “missão, visão e valores” daquela instituição.
 
Esse hábito, mais comum na década passada, ainda tem forte importância, especialmente entre as grandes corporações, onde não há “patrões” por perto e a lembrança do destino comum tem que estar presente em letras de forma.
 
A humanidade, desde sempre, teve seus compromissos claramente afixados a cada fase de nossa existência. Os mais longevos e influentes são os Dez Mandamentos, que estão em pleno vigor há quase cinco milênios.
 
Pois muito bem, imagino que sua empresa deva ter – fixo na parede ou não – sua “missão, visão e valores”. Mas e você, a pessoa, o humano, o empreendedor, qual sua missão e quais os seus valores? Em que parte do seu corpo físico ou emocional estão afixadas suas escolhas?
 
Olhando a história, podemos encontrar diversos exemplos de dísticos, frases simples com poucas palavras, que guiaram destinos e marcaram projetos de vida.
 
Qual deles estará mais próximo da sua construção pessoal?
 
Quem sabe, ao final dessas referências, você não estará pronto para definir sua “missão, visão e valores”, escolhendo entre tantos o que mais se aproximar de seu futuro imaginado?
 
1 - Se começarmos por Roma, impossível não lembrar de Júlio Cesar, em 47 a.C., retornando depois de uma fieira de vitórias militares: “Vim, vi e venci.” Que tal o 3V? Um pouco arrogante? Ou adequado ao seu projeto de pessoa? Nos anos 90 a Apple, num de seus encontros, distribuiu ao público uma camiseta com a frase latina “veni, vidi, codi!”, ou seja, “vim, vi e codifiquei”. Até hoje a camiseta é uma raridade disputada a tapa no e-Bay.
 
2 - A Igreja Católica, há muito tempo, usa a expressão “fé, amor e caridade” como uma espécie de resumo de sua missão no mundo. Quantas dessas qualidades estão entre suas opções?
 
3 - Nenhuma frase marcou tanto, de maneira tão forte, a civilização ocidental quanto a criação dos burgueses franceses ao expulsar do poder seus adversários aristocratas: “liberdade, igualdade, fraternidade”. Já imaginou uma empresa tendo esses conceitos como “missão, visão e valores”? Qual dos direitos burgueses cabe, como uma luva, em suas mãos empreendedoras? Segundo os franceses, só era possível comerciar e enriquecer num ambiente com aquelas características: “liberté, egalité, fraternité”.
 
4 - Os socialistas de Lênin, em meio à revolução bolchevique, na Rússia do começo do século XX, tiveram tempo para cunhar o fortíssimo “paz, pão e terra”. Pão com o sentido de sobrevivência física para todos e terra como garantia de propriedade dos meios de produção. Paz, uma lembrança eterna. Que tal o projeto de sua “bakery”, ou a velha padaria da esquina, recuperar a frase, com um sentido moderno e de preservação ambiental?
 
5 - Finalmente, se fôssemos hoje cunhar uma nova fórmula de expressar nosso mundo conturbado, apostaria em muitas frases. Que tal “felicidade, agilidade e longevidade”? Ou quem sabe “identidade, modernidade e fragilidade”?
 
Terminado esse passeio histórico, que deixou de fora outras tantas fórmulas, sugiro ao prezado leitor criar um puzzle com as 18 palavras e aos poucos ir montando seu projeto pessoal de “missão, visão e valores”. Dezoito palavras, três a três, permitem, como afirma a velha matemática, gerar centenas de resultados diferentes.
 
Que tal “paz, liberdade e longevidade”? Ou quem sabe “fé, fraternidade e paz”?
 
Deixei para o final, por respeito e cautela, as incômodas lembranças dos velhos gregos, que lá do fundo, com seus deuses e titãs, tudo veem.
 
Deles é a junção de três palavras: moira = destino, húbris = arrogância e prepotência, e nêmesis = decadência como punição dos deuses, fazendo o arrogante ser devolvido à sua condição original de simplicidade, obscuridade e anonimato.
 
Onde estarão centenas de protagonistas de capas de revistas e de matérias de destaque que você leu nos últimos anos, que, no caminho, confundiram sucesso com soberba? Ou que sequer chegaram ao sucesso, mas apenas aos seus 15 minutos de suposta fama?
 
O famoso historiador inglês Arnold Toynbee chegou a cunhar a expressão “nêmesis da criatividade”, que se aplicaria aos países que subitamente fracassam em sua história social e econômica após demonstrações precipitadas de soberba e arrogância. Conheço muitos empreendedores, artistas, atletas, políticos e celebridades eventuais (entre eles os famosos gregos Édipo, Prometeu e Jasão) que deveriam ter, em sua cabeceira, além de “missão, visão e valores”, o melhor e mais antigo de todos os avisos: “moira, húbris, nêmesis”.
 
 
* Jack London é fundador da Booknet, primeiro negócio virtual que ganhou fama no Brasil, e da Tix, empresa de comercialização de ingressos online. Atualmente é professor, consultor e empreendedor.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Revista PEGN
03/10/2012