terça-feira, 22 de abril de 2014

10 blogs que todo administrador precisa conhecer

Confira as dicas que a equipe Portal Administradores organizou para você!

Muitas vezes, um pequeno texto de 10 linhas tem um
poder transformador maior do que uma disciplina inteira
Inspiração. Essa foi a palavra-chave que elegemos quando decidimos elaborar aqui uma lista com indicações de blogs que achamos que vale a pena você, administrador, acompanhar. Os bancos da universidade ensinam muito e são fundamentais para a formação de grandes profissionais. Mas, muitas vezes, um pequeno texto de 10 linhas tem um poder transformador maior do que uma disciplina inteira.

Confira abaixo as indicações da equipe Portal Administradores:


Geração de Valor

Parte de um projeto maior homônimo idealizado pelo empresário Flávio Augusto da Silva, o blog Geração de Valor (carinhosamente chamado por seus leitores de GV) reúne insights e textos inspiracionais escritos por Flávio com o objetivo de motivar jovens empreendedores. Um escritor tão ávido quanto empreendedor, ele publica praticamente todos os dias e tem uma legião de seguidores. Para se ter uma ideia, só no Facebook, são mais de 2 milhões.



Richard Branson

O blog do fundador da Virgin também reúne textos inspiracionais escritos por ele, além de divulgar as novas iniciativas desse empreendedor compulsivo. Branson é uma das figuras mais admiradas do mundo dos negócios e acompanhar o que ele escreve é uma ótima maneira de buscar inspiração.



ZenHabits

Outro blog interessantíssimo é o do americano Leo Babauta, o ZenHabits. Eleito como o blogueiro mais influente dos EUA, Leo não fala diretamente sobre negócios ou métodos científicos de gestão. Mas suas experiências bem sucedidas em questões como organização do tempo, planejamento de carreira, motivação e combate ao estresse o creditam como autoridade nesses assuntos, que são estratégicos para empreendedores.




FÊliz com a Vida

Escrito pela publicitária brasileira Fernanda Nêute, o blog é mais um da lista que não fala diretamente sobre negócios. Mas, com sua linguagem direta e com base em experiências reais vividas pela autora, o blog é uma fonte riquíssima de inspiração para quem está naquela fase entre deixar um emprego e construir um negócio. Se você precisa de um empurrãozinho para criar coragem de fazer o que sempre quis, com certeza vai encontrar lá.



Marcelo Toledo

Uma das principais referências do Brasil quando o assunto são startups, Marcelo escreve sobre questões técnicas que todo empreendedor iniciante precisa conhecer, principalmente os que empreendem na área de tecnologia.



Dan Waldschimidt

Depois de reunir conhecimentos sobre negócios ao longo de cerca de 20 anos como executivo de grandes empresas americanas, Dan resolveu compartilhar isso em seus livros, palestras e no blog. Suas dicas podem ajudar bastante na hora de tomar uma decisão importante em seu negócio.




Blog do Buffer

O Buffer é uma espécie de agregador de redes sociais, que permite que os usuários utilizem todas as suas contas em apenas uma plataforma. Mas o blog não tem (necessariamente) nada a ver com isso. Lá, os executivos e outros membros publicam textos sobre diversos assuntos relacionados ao mundo dos negócios, de dicas de motivação a análises complexas de organizações, eles escrevem de tudo um pouco. Vale acompanhar.


No Administradores.com você pode ler textos de dois autores do blog: Leonhard Widrich e Belle Cooper.


Jovem Administrador

Escrito pelo jovem administrador Diego Andreasi, o blog está aqui nesta lista por um motivo chave: o autor é um dos leitores de obras de Administração e Negócios mais ávidos que já conhecemos. Todas as semanas tem uma análise nova de algum livro por lá. Vale a pena acompanhar:



Blog do Hiller

Escrito pelo professor Marcos Hiller, o blog reúne diversos textos sobre Marketing e, em especial, sobre branding, área foco das pesquisas do autor, que costuma discutir o assunto à luz de acontecimentos do dia a dia de uma maneira bastante perspicaz.



Blog da Administração

Para encerrar com chave de ouro, listamos aqui o blog do administrador Wagner Siqueira, atual presidente do Conselho Regional de Administração do Rio de Janeiro (CRA/RJ). Com textos mais densos, ele mergulha fundo nos assuntos bem específicos da profissão e é uma leitura fundamental para você, administrador, refletir sobre sua profissão.



Fonte: Portal Administradores
22/04/2014

Os jovens e a conquista do espaço no mercado de trabalho

Assunto que aflige a quase todos que pertencem a essa faixa etária, a busca por adentrar ao mercado de trabalho deve ser enfrentada com paciência

Segundo pesquisa recente divulgada pela agência B2, especializada no público alvo do estudo, 70% dos jovens disseram que não se sentem preparados para o mercado de trabalho, e muito disso acontece porque, segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, os jovens de hoje – diferentemente dos seus pais, os jovens das décadas de 60 e 70, por exemplo, - tem apoio dos pais por mais tempo.

“A geração de jovens dos anos 60 e 70 viam o ingresso ao mercado de trabalho como uma oportunidade realizar os desejos pessoais que não eram supridos pelos seus pais, mas isso foi mudando com o passar de gerações,” explica Madalena. Hoje, os jovens saem mais tarde de casa e dificilmente ficam em um mesmo emprego por mais de um ano.

Hoje as famílias dão mais suporte aos jovens, e, muito por causa disso, os pais desejam que os filhos tenham, de qualquer jeito, um diploma de faculdade. “Porém, um problema comum que acontece quando esse jovem decide entrar no mercado de trabalho, é que ele fica esperando pelo emprego ideal. Ele acredita que por ter cursado uma faculdade é merecedor do emprego dos sonhos: e não é assim que funciona. Eles precisam entrar no jogo do mercado”, explica a especialista.


Ingressando no Mercado

Ingressar no mercado de trabalho pela primeira vez é difícil, sim, mas existem inúmeras chances e oportunidades. E é preciso paciência: as coisas no mundo real não acontecem na mesma velocidade da internet. “Porém, ter calma e paciência não significa que é para o jovem ficar acomodado: ele deve aproveitar o tempo para identificar o que deseja fazer da sua vida profissional,” diz. Muitos jovens largam seus cursos pela metade porque não fizeram uma boa escolha. Se essa é a sua situação, o ideal é fazer um planejamento da sua carreira profissional e pedir aos seus pais um pouco mais de paciência – que eles não lhe exijam a carreira que você deve seguir.

É preciso entender que há demanda de trabalho em praticamente todas as áreas, e, para o jovem se dar bem no mercado, ele precisa aproveitar as oportunidades e não desperdiçar as chances que aparecerem pelo seu caminho – afinal, ele ainda não tem muito a perder, e, se daquela vez não deu certo, quem sabe dessa vez funcione.


Fonte: Portal Administradores
22/04/2014

Os 10 erros mais comuns de linguagem corporal em apresentações

Confira como prender a atenção da plateia e o que não fazer para distraí-la

"Gesticule quando isso fizer algum sentido e quando ajudar a complementar
 a mensagem, caso contrário será apenas um obstáculo à sua comunicação"
Muitos estudos na área da linguagem corporal mostram que, do ponto de vista da audiência, o fator de maior impacto é a comunicação não verbal do apresentador. A linguagem corporal compõe até 55% da influência do apresentador sobre a audiência.

Sendo assim, a SOAP – empresa especializada em apresentações corporativas – compartilhou 10 erros comuns de linguagem corporal em apresentações que identificou ao longo de seus 11 anos no mercado.

Aqui estão as informações necessárias para melhorar seu desempenho junto à audiência:


1. Cruzar as pernas ou os braços

Quando você cruza os braços, pode enviar uma mensagem subliminar de que não está aberto aos presentes e se sente ameaçado. Para a audiência estar na defensiva. E isso é exatamente o oposto do que você quer. Aos homens: cruzar as pernas ao sentar também não é um bom sinal. Pode ser interpretado como nervosismo e falta de profissionalismo – de novo, percepções que não quer.

Quando você está apresentando, facilite a comunicação. Ela deve ser acessível. Você deve transparecer confiança ao transmitir sua mensagem. Mantenha as costas eretas, sua cabeça alta, o peitoral e braços abertos.


2. Virar as costas para a audiência

Evite dar as costas para a audiência. Isso pode dar a sensação de que não se importa, pode soar rude. As pessoas precisam ver seu rosto, seus olhos, sua boca para se conectar com você. Então, se planeja atrair a atenção para algo na tela, apenas fique ao lado dela e aponte. Um laser point pode te ajudar.


3. Evitar contato visual

Tendemos a fugir do contato visual inconscientemente, evitando o confronto. Mas o apresentador precisa estar seguro e confiante. Uma maneira de demostrar isso é olhar as pessoas nos olhos. Ao olhá-las nos olhos, elas vão dedicar mais atenção a você e à sua mensagem, o que aumentam as chances deles aderirem à sua proposta de mudança.


4. Encarar um só ponto na audiência

Encarar um ponto isolado na audiência nunca é uma boa ideia. As pessoas vão notar que você, na verdade, não está olhando para ninguém. Além disso, faz você parecer inseguro, assim como olhar para o teto. Em vez disso, tente olhar, pausadamente, para cada pessoa, ora de uma lado da plateia, ora de outro, na frentee atrás. Seu público vai sentir-se conectado a você, como em uma conversa – e, mais importante: vai se concentrar em você.


5. Ficar na mesma posição durante toda a apresentação

Se, ao apresentar, você fica no mesmo lugar por receio de tropeçar ou cair, uma dica: use sapatos confortáveis. O cérebro precisa de movimento para permanecer alerta. E se mover no espaço ao seu redor é uma forma poderosa de manter a audiência em alerta e atenta ao conteúdo. Então não deixe de usar essa ferramenta poderosa por medo ou receio.


6. Andar muito rápido e muito longe

Apesar de aconselharmos andar pelo espaço à sua volta, não convém abusar. Se você estiver constantemente em movimento, ou andando muito rápido, a audiência pode deduzir que está nervoso e, certamente, ficará nervosa também. Esse não é o objetivo.

Você deve se mover sempre que a mensagem pedir movimentação. Se você está falando com alguém da audiência, por exemplo, mova-se para um ponto mais próximo a essa pessoa. Se estiver apresentando uma lista de três pontos, use a movimentação para ilustrar a mudança do ponto 1 para o 2 e daí em diante.


7. Repetir gestos demasiadamente

Já viu apresentadores que repetem os mesmos gestos, independentemente da mensagem? Faz sentido? Os gestos devem servir para enfatizar e ilustrar as mensagens, não como muletas para quando não souber o que fazer com mãos.

Gesticule quando isso fizer algum sentido e quando ajudar a complementar a mensagem, caso contrário será apenas um obstáculo à sua comunicação. Tente variar o gestual o máximo possível, mas de maneira natural.


8. Inquietação

Inquietação significa nervosismo e nervosismo é distração total. A audiência acaba focando na sua inquietação, não na sua mensagem.

Mantenha o foco exclusivamente naquele situação. Mantenha-se atento ao seu corpo e ao modo como se comunica. A melhor maneira de criar essa ampla consciência é ensaiar bastante a apresentação, de preferência com uma audiência. Dica: filme você mesmo. Esse vídeo vai dizer quanta inquietação você tem sob condições reais.


9. Esquecer de sorrir

Se você não sorri, a audiência provavelmente o verá como alguém sério demais. Disso pode gerar um constrangimento no instante em que abrir espaço para perguntas ou mesmo precise interagir. Sorrir é a maneira ideal para fazer a audiência se sentir confortável e disposta a ouvir.


10. Falar muito rápido, muito devagar ou muito baixo

Se você fala muito rápido, as pessoas tem dificuldade de acompanhar. Se fala muito devagar ou muito baixo... bem, provavelmente vão cair no sono. De qualquer maneira, a mensagem é comprometida e seus objetivos ficam mais distantes.

A voz do apresentador é uma de suas ferramentas mais poderosas, mas ele deve saber usá-la. Ache o volume e tom corretos, enfatize palavras e expressões importantes e articule cada sílaba. Se fizer isso, a audiência ai entender naturalmente o que você está dizendo.

Para baixar o e-book contendo todas as dicas, acesse o site da SOAP.


Fonte: Portal Administradores
22/04/2014

terça-feira, 15 de abril de 2014

Administrador gaúcho recebe primeira Certificação Profissional do CFA

Programa de certificação para administradores foi implantado pelo CFA em novembro de 2013

O Conselho Federal de Administração (CFA) entregou a primeira Certificação Profissional em Recursos Humanos ao Adm. Ricardo Antonio Gallina, em cerimônia realizada no dia 7 de abril, na sede do CRA-RS, em Porto Alegre.

Para o presidente do CFA, Adm. Sebastião Luiz de Mello a certificação servirá para uma autoavaliação profissional. "Poderíamos ter partido para um método que já é utilizado por outras profissões, os exames de proficiência, mas queríamos que o Administrador pudesse avaliar, voluntariamente, aquilo que aprendeu", explicou Mello. "O dia 07 de abril de 2014 tornou-se um marco no calendário oficial do Sistema CFA/CRAs".

O Administrador Ricardo Gallina recebeu o certificado das mãos do presidente do CFA e da presidente do CRA-RS. “Sinto-me honrado. Eu sempre sentia falta de algo que pudesse fortalecer a nossa profissão”, destacou.

Gallina possui especialização em Gestão de Pessoas, pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), é mestre em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atua como gerente de Recursos Humanos da empresa Sementes Roos, localizada no município de Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul.


Certificação

O programa de certificação para administradores foi implantado pelo CFA em novembro de 2013. A medida vinha sendo estudada há anos. A proposta ganhou força após os resultados da pesquisa Perfil do Administrador, onde a maioria dos profissionais registrados sugeriu uma espécie de exame de ordem obrigatório para administradores.

A Certificação é opcional. Por ora, a avaliação é realizada apenas para a área de Recursos Humanos. Podem solicitar a Certificação os administradores e tecnólogos com Registro Profissional e cinco anos de experiência na área de RH.

“A adesão voluntária significa relevante evidência do grau de profissionalismo do mercado e contribuirá acentuadamente para o fortalecimento da imagem e credibilidade da profissão perante a sociedade em geral”, ressalta o presidente do Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP), Adm. Walter Sigollo.


Fonte: Portal Administradores
15/04/2014

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Fiasco do Brasil vai muito além das obras da Copa, diz NYT

Jornal norte-americano destaca imensos projetos iniciados quando a economia brasileira crescia a altas taxas, e que agora estão abandonados, como a Transnordestina

Ponte em obra inacabada da ferrovia Transnordestina: por
meio de vídeo e fotos, NYT ilustra desolação em torno da obra
São Paulo – O Brasil corre para tentar estar pronto a tempo para receber a Copa do Mundo, em junho. Com todos os atrasos, mortes causadas em acidentes na construção de estádios e custos que extrapolam os valores previstos, o jornal The New York Times também destaca com pessimismo que as prometidas melhorias no transporte público só ficarão prontas bem depois que os jogos já tiverem terminado.

No entanto, a reportagem especial publicada no último sábado pelo jornal americano vai além dos já tão conhecidos problemas da Copa e aponta que as obras do mundial estão longe de serem os únicos elefantes brancos que comprovam o “fiasco” brasileiro no gasto de dinheiro público em infraestrutura.

Fotos desoladoras de construções inacabadas por todo o país ilustram a matéria, que cita como exemplo projetos milionários desenhados pelo arquiteto Oscar Niemeyer que, depois de prontos, estão agora abandonados em cidades como Natal e Brasília.

Usinas de energia eólica e até mesmo um museu de ufologia, construído com verbas públicas na cidade de Varginha (MG), também aparecem como exemplo deste fenômeno peculiar, que faz emergir as ruínas antes mesmo que o momento áureo possa acontecer.

“Os projetos para a Copa são apenas uma parte de um problema nacional bem maior, que está lançando uma cortina de fumaça nas grandes ambições do país: uma série de projetos luxuosos concebidos quando a economia estava em crescimento, encontram-se agora abandonados, estagnados ou descontroladamente acima do orçamento”, diz o jornal.

“Os empreendimentos pretendiam ajudar a impulsionar a ascensão aparentemente inexorável do Brasil. Mas agora que o país passa por uma ressaca pós-boom, eles estão expondo os líderes da nação à crítica fulminante, alimentando questionamentos sobre gastos desnecessários e incompetência, enquanto os serviços básicos para a população permanecem terríveis”, afirma outro trecho.


Transnordestina

O maior destaque da reportagem - retratado inclusive através de um vídeo complementar - é o faraônico projeto da Transnordestina, ferrovia que começou a ser criada em 2006 com o objetivo de escoar a produção de soja do interior do Nordeste para os portos do país.

O NYT aponta que o projeto, que inicialmente custaria US$ 1,8 bilhão e deveria ter sido entregue em 2010, tem agora orçamento estimado em pelo menos US$ 3,2 bilhões, sendo a maior parte do valor financiado por bancos públicos.

Ao visitar uma comunidade situada em Paulistana, no Piauí, a reportagem constata que as pontes inacabadas, ligadas por precárias estradas de terra, afetaram negativamente no modo de vida da população local.

Famílias foram retiradas de suas casas, e estas demolidas, e o aterramento necessário para as obras iniciais deixou o solo seco, acabando com o antigo local fértil de onde os moradores retiravam alimentos.

A conclusão do jornal é que houve “baixa compensação, comparada com as perdas sofridas por essa comunidade, fruto de uma obra que não trouxe retornos”.


Fonte: EXAME.com
14/04/2014

Segunda edição do Papo de Universitário acontece em maio

O encontro vai reunir jovens num debate interativo sobre a carreira profissional


Independente da área de atuação, o universitário encontra diariamente vários desafios, como a inserção no mercado de trabalho, desenvolvimento de habilidades sociais e tomadas de decisões que influenciam na sua vida profissional. E o Papo de Universitário – O Encontro – Ano 2 vai debater esse universo sobre empreendedorismo de maneira fácil e interativa nos dias 24 e 25 de maio, no Chevrolet Hall.

Promovido pelo Clube do Universitário, a segunda edição do evento traz o tema “Desafio universitário”, com 20 palestrantes. Grandes nomes do cenário nacional já foram confirmados, como o músico, compositor, escritor e empresário Gabriel O Pensador; o economista Max Gehringer; o escritor e jornalista Fabrício Carpinejar; o criador e editor do portal Adminitradores.com, Leandro Vieira; e o ex-capitão do Bope e um dos inspiradores do personagem Capitão Nascimento do filme Tropa de Elite, Paulo Storani.

“Os nomes dos palestrantes foram escolhidos a dedo visando a proposta de discutirmos a importância do comportamento empreendedor como diferencial competitivo”, afirma o idealizador do evento, Marcos Rodrigues. Mais de três mil pessoas são esperadas nos dois dias do encontro.

As inscrições para o Papo de Universitário – O Encontro – Ano 2 já podem ser feitas através do sitewww.clubedouniversitario.com. Todos os participantes receberão certificado de 20h para área premium e 36h para a VIP. Para a área premium, o valor da inscrição é de R$ 79 para estudantes e R$ 158 para profissionais. Para a área VIP, o valor é de R$ 99 e R$ 198, respectivamente.


SERVIÇO | PAPO DE UNIVERSITÁRIO – O ENCONTRO - ANO 2

Quando: 24 e 25 (sábado e domingo) de maio de 2014

Horários: das 9h às 19h20h (sábado) e das 9h às 19h40 (domingo)

Onde: Chevrolet Hall - Recife

Certificado: 20h/aula (premium), 36h/aula (VIP)

Inscrições: Área premium: R$ 79,00 (estudantes) e R$ 158,00 (profissionais). Área VIP: R$ 99,00 (estudante) e R$ 198,00 (profissionais)



Fonte: Portal Administradores
14/04/2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Começou a briga para aparecer na Copa do Mundo

A disputa para fazer barulho em torno da Copa já foi iniciada — tanto entre as patrocinadoras como para empresas que correm por fora. Nessa briga, vale quase tudo para ofuscar os concorrentes

Hyundai: prometeu ampliar a garantia dos veículos para seis anos se
o Brasil ganhar a Copa e lançou a campanha Hexagarantia Hyundai

São Paulo - Além de recordes menos lisonjeiros, como atraso nas obras e estouro no orçamento, a próxima Copa do Mundo somará a maior arrecadação de patrocínio da história da Fifa. Um time de 22 empresas investiu 1,4 bilhão de dólares para apoiar o evento — valor 10% maior do que o da edição anterior.

O salto é ainda maior no caso dos patrocinadores da seleção brasileira. Neste ano, 14 empresas arrecadaram 300 milhões de reais para apoiar oficialmente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) — 67% mais em relação à última edição do evento. Nessa disputa para vincular o evento à própria marca, as empresas não medem esforços para ofuscar os rivais.

Uma mostra da temperatura do confronto surgiu em março, quando a montadora coreana Hyundai, patrocinadora da Fifa, criou a “hexagarantia”, para ampliar a garantia de seus veículos de cinco para seis anos se o Brasil vencesse, numa alusão ao hexacampeonato almejado pela seleção.

A campanha durou apenas dez dias no ar, até que a concorrente Volkswagen, que pagou 9 milhões de reais para ser a única montadora a ter direitos sobre atividades promocionais ligadas ao futebol brasileiro, pressionou a Confederação Brasileira de Futebol a notificar a concorrente. Procuradas, as montadoras não deram entrevista.

A Hyundai não foi a única a receber uma advertência da CBF. Desde 2013, a entidade notificou 33 anunciantes que usaram de forma indevida a imagem da seleção. É o dobro das ocorrências registradas na Copa da África do Sul, em 2010.

Em geral, o alerta consiste num pedido para tirar a campanha do ar e inclui a negociação extrajudicial de uma multa que pode chegar a até 600 000 reais. “Já esperávamos mais casos neste ano, com a realização da Copa no país”, diz Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da CBF.

O embate se tornou especialmente aguerrido entre as companhias aéreas. Nesse setor, a única que tem os direitos de fazer referência explícita ao evento é a Gol, que em maio de 2013 comprou uma cota de valor estimado em 17 milhões de reais para ter exclusividade no deslocamento da delegação brasileira entre as 12 cidades-sede da Copa.

Mas, neste ano, antes que a empresa começasse a alardear o fato, uma rival se antecipou. No fim de março, a TAM veiculou um comercial com atletas brasileiros que jogam em times europeus, como os zagueiros Thiago Silva e David Luiz, pegando um avião da companhia para vir ao Brasil.

O filme enfatiza que a TAM é a única brasileira a voar para destinos como Londres e Paris. Até o fim desta edição, a CBF preparava a notificação da TAM, e a campanha continuava no ar. “A escalação oficial nem foi anunciada e não mencionamos a Copa”, afirma Eduardo Costa, diretor de marketing da TAM.

Outra concorrente, a Azul, também entrou no páreo ao pintar dois aviões com as cores da bandeira nacional, o mesmo que a Gol fez na Copa das Confederações, em 2013. “Neste ano, não há como não falar de futebol”, diz Gianfranco Panda, diretor de marca da Azul. Até agora, a empresa não recebeu advertências.


Emboscada

Tentar chamar a atenção pagando menos do que as patrocinadores oficiais é um artifício frequente em eventos esportivos dessa magnitude. Na Copa do Mundo de 2010, em Johannesburgo, a pequena cervejaria holandesa Bavaria, dona das marcas regionais Bavaria Holland e 86, usou a artimanha — conhecida como “emboscada” — ao levar 26 belas loiras vestidas com a cor do país portando bandeirolas com o logotipo da marca nas arquibancadas do estádio Soccer City.

Como a patrocinadora oficial do evento era a Budweiser, da cervejaria AB InBev, a ação foi reprimida por seguranças da Fifa. As mulheres foram retiradas do estádio, e o público descobriu que se tratava de uma jogada de marketing. Proibida, é verdade. Mas que gerou centenas de comentários na internet.

No mesmo torneio, a fabricante de artigos esportivos Nike, patrocinadora das seleções de Brasil, Holanda e Portugal, contornou a proibição de estampar sua marca nas arenas ao instalar um painel de 44 metros no alto de um prédio da capital da África do Sul com imagens de jogadores como o português Cristiano Ronaldo, visível do estádio.

A rival Adidas, apoiadora da Fifa, reclamou — mas não conseguiu enquadrar a artimanha como uma infração. Neste ano, as empresas trocaram os papéis. Desta vez, a incomodada é a Nike, que comunicou sua insatisfação à CBF com a camisa amarela que a Adidas criou para os torcedores do Palmeiras usarem em dias de jogos da seleção. Procuradas, as empresas não deram entrevista.

Alguns casos indicam que é possível chamar a atenção sem passar dos limites. A fabricante de roupas Lupo, que contratou o jogador Neymar há três anos, lançou neste ano a campanha “Cueca da Sorte” com o atacante. Por enquanto, manteve-se longe de polêmicas, sem fazer alusão ao evento.

O banco Bradesco também conseguiu criar uma campanha sem ferir os direitos de seu principal concorrente, o Itaú Unibanco, que pagou cerca de 300 milhões de reais para ser patrocinador tanto da seleção quanto da Copa. A estratégia do Bradesco foi comprar, há dois anos, o patrocínio da Olimpíada de 2016.

Desde então, mantém a campanha “Torcida BRA”, em alusão ao nome do banco e do país, intensificada neste ano. “Queremos nos aproximar dos esportes”, diz Jorge Nasser, diretor de marketing do Bradesco.

Dados mostram que quem corre por fora nem sempre se dá melhor. De acordo com uma pesquisa da consultoria Nielsen, realizada em dezembro, Itaú e Nestlé — as duas únicas que compraram cotas tanto da Fifa quanto da CBF — estão entre as dez empresas que os brasileiros mais relacionam ao evento.

Todas da lista são patrocinadoras. A primeira colocada é a Coca-Cola, apoiadora da Copa do Mundo desde 1978. “Essas empresas aproveitam todas as possibilidades que o evento oferece”, afirma Clarisse Setyon, professora de marketing esportivo da ESPM. Elas só não estão livres do ataque-surpresa das rivais.


Fonte: EXAME.com
Por: Renan França (09/04/2014)
11/04/2014

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Alunos e Professores do Curso de Bacharelado em Administração participaram da Feira do Empreendedor em Belo Horizonte

No último sábado, 05/04/2014, alunos e professores do Curso de Bacharelado em Administração participaram da Feira do Empreendedor 2014, realizada no Minascentro em Belo Horizonte.


Viabilizar novas histórias de sucesso é a missão da Feira do Empreendedor 2014, organizada pelo SEBRAE-MG. Em sua sexta edição, entre os dias 1º e 5 de abril, ofereceu mais de 400 atividades entre palestras, seminários e oficinas.

A Feira do Empreendedor em Minas Gerais - uma das mais bem avaliadas pelo SEBRAE Nacional segundo os critérios de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade - tratou de assuntos como acesso a tecnologias, crédito e mercados, ideias e promoção de negócios, orientação e capacitação profissional, além de oportunidades de identificação de clientes, fornecedores e parceiros comerciais.


Profissionais renomados abordaram temas como economia, tendências, cenário nacional e internacional, cultura, sociedade, comunicação e interatividade. Houve ainda seminários nas áreas de comércio, moda, educação, mulher empreendedora, esportes, franquias e design. Nas oficinas Aprendizado e Artesanais, a atividade manual foi apresentada e estimulada como fonte de renda e/ou aprimoramento.

E os participantes encontraram soluções para problemas específicos nas chamadas Clínicas Tecnológicas. Foi disponibilizado também o atendimento digital com os produtos e serviços oferecidos pelo SEBRAE Minas na Internet.



Mostra de Novas Ideias e Oportunidades de Negócios

Durante a Feira, aconteceu a Mostra de Novas Ideias e Oportunidades de Negócios, com cem estandes distribuídos em ilhas temáticas de Econegócios, Projeto Minas Franquias, Oportunidade Digital - Informática e Softwares, Marketing, Comunicação Visual, Publicidade e Propaganda, Entretenimento e Lazer - Novos Negócios, Franquias e Licenciamento, Máquinas e Equipamentos, Produtos e Serviços para Negócios em Alimentação, Serviços, Consultorias e Contabilidade, Moda, Beleza, Bem-estar e Porta a porta.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Como tomar decisões vencedoras

O que está em jogo nas escolhas estratégicas

Uma decisão pode ser de quatro tipos, diz Rosenzweig (Foto: Thinkstock)
A maior parte dos estudos sobre decisão, desde a década passada, foca os elementos irracionais e as armadilhas psicológicas do pensamento. Curiosamente, a maioria dos executivos – gente a quem estudos sobre decisão deveriam interessar – se manteve indiferente a esses estudos. O professor do IMD Phil Rosenzweig, intrigado, investigou o enigma e daí resultou o livro Left Brain, Right Stuff: How Leaders Make Winning Decisions (trocadilho que se perde em português, algo como “O lado esquerdo do cérebro e a coisa certa: como os líderes tomam decisões vitoriosas”). Rosenzweig publica pouco; seu último livro, o elogiadíssimo Derrubando Mitos, foi lançado em 2007.

Segundo Rosenzweig, a questão é que não existe apenas um tipo de decisão, mas quatro. O grosso dos estudos se concentrou na decisão de primeiro campo, mas “os dilemas com os quais os presidentes se defrontam – estratégicos, de longo alcance – pedem uma abordagem diferente”, diz. Ele leva em conta dois fatores: controle e desempenho.

Nas decisões de primeiro campo – das escolhas, como decidir qual marca de leite comprar –, o indivíduo é senhor absoluto do desempenho (a escolha é dele), mas o controle é quase nulo (sua decisão não interfere no produto). Nas decisões de segundo campo, da influência de resultados (como na montagem de um cronograma de projeto), tanto o desempenho quanto o controle são altos. O terceiro campo é o das apostas estratégicas; por exemplo, tomar uma decisão que antecipa os movimentos do concorrente. Neste, tanto controle quanto desempenho são relativos.

Mas o verdadeiro filé de Rosenzweig é o das decisões estratégicas (no quarto campo), como a decisão de entrar num novo mercado, lançar um produto ou adquirir uma empresa. Aqui, o controle do decisor é alto, mas o desempenho é relativo. É o campo mais difícil. “Na tomada de decisões complexas, não adianta só evitar erros de julgamento e armadilhas psicológicas”, diz Rosenzweig. A decisão executiva requer duas qualidades aparentemente contraditórias: talento para a análise fria e ousadia. Nesse quarto campo o executivo precisa ser um misto de estrategista, psicólogo e jogador de pôquer. E o quarto campo é o que separa os homens dos meninos. Os elementos “de sangue quente”, como inspirar e engajar a equipe (incluídos por Rosenzweig no estudo da estratégia), são fatores fundamentais para atingir um resultado positivo com a decisão.


Fonte: Época NEGÓCIOS
07/04/2014

quinta-feira, 3 de abril de 2014

5 atitudes para conseguir estudar mais em menos tempo

Perdendo tempo precioso de estudo com distrações? Veja as dicas para ajustar o foco e tornar as horas em frente aos livros bem mais efetivas

Homem estudando: assuntos complexos forçam a mente
a trabalhar mais, comece por eles, indica a especialista
São Paulo – Basta sentar-se à mesa rodeado de apostilas e livros para se dar conta de que a dedicação aos estudos para concursos públicos exige um poder de concentração para lá de afiado.

Na base da falta de foco estão velhos e novos vilões. O som hipnotizante da televisão, o toque repetitivo do celular, redes sociais e aplicativos de mensagens (como o WhatsApp) são alguns deles.

No entanto, vencê-los é apenas questão de (muita) força de vontade. Afinal, basta apertar o botão desligar para ter a certeza de não ser interrompido.

Mas e quando é o pensamento que insiste em voar longe levando o concurseiro a adiar a leitura de uma doutrina do Direito ou a resolução daqueles exercícios “cascudos” de raciocínio lógico?

Se a raiz da distração está fincada dentro da sua cabeça, algumas atitudes antes e durante o período de estudos podem ajudar. Veja o que Juliana Pivotto, sócia diretora da Nova Concursos, sugere para aumentar o poder de concentração e conseguir estudar mais em menos tempo.


Antes

1 - Preste atenção ao fluxo de respiração

Sim, investir 2 minutos da sua atenção (apenas) no ritmo da respiração pode ser decisivo para baixar a ansiedade e melhorar a concentração.

“É um exercício simples, que dá para fazer em casa e baixar a adrenalina”, diz Juliana. Experimente alongar o tempo de inspiração e, sobretudo, o de expiração durante estes minutos.


2 - Foque em um ponto estático

O esvaziamento da mente é um dos pressupostos da meditação cujo objetivo é conectar o praticante ao momento presente. Seus benefícios para ativar a capacidade de foco são propagados há milhares de anos.


Nunca tentou? Para começar, imagine, por alguns minutos, a chama de uma vela e tente controlar o movimento com a mente. “O desafio é não pensar em mais nada, o que é bem difícil”, diz Juliana.


Durante

3 - Vá logo ao limite da sua capacidade mental

Com mais tranquilidade, é hora de partir para os livros e apostilas. Mas não comece pelo caminho mais fácil, ou seja, aquela matéria que você já domina.

Na opinião de Juliana, assuntos complexos forçam a mente a trabalhar mais. “Quanto mais difícil, mais você terá que se concentrar e, assim, seu cérebro permitirá menos brechas para a distração”, recomenda.


4 - Faça do estudo um jogo

Criar um esquema de “auto premiação” pode ser o empurrãozinho que faltava para continuar motivado, segundo Juliana.

Venceu um tópico daquela doutrina complicada? Gabaritou a lista de exercícios? Ponto para você.

Estabeleça uma lista metas, e à medida que elas forem cumpridas, dê a si mesmo pequenos “presentes”, como pausas e momentos para estudar sua matéria preferida, por exemplo. 


Depois

5 - Anote o que tira a sua concentração

Conhecer o “inimigo” é o primeiro passo para superá-lo. Por isso, Juliana indica também um exercício de autoconhecimento.

A ideia é verificar o que o tira do foco e criar suas próprias estratégias para não se deixar vencer pela distração.


Fonte: EXAME.com
Por: Camila Pati
03/04/2014

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Docente do Curso de Bacharelado em Administração da FUCAMP finaliza Mestrado na UFMG

No dia 26/03, o docente Bruno Eduardo Freitas Honorato, do Curso de Bacharelado em Administração da Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP, defendeu a dissertação de mestrado, intitulada "Ordem e subversão nas cidades: um estudo sobre a população em situação de rua de Belo Horizonte".


A dissertação foi apresentada ao Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração (CEPEAD) da Faculdade de Ciências Econômicas (FACE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Segundo o docente, o objetivo inicial do trabalho foi caracterizar as práticas sociais das pessoas em situação de rua em relação às políticas de ação social na cidade de Belo Horizonte. No caso da população em situação de rua, as políticas de ação social caracterizam as fontes criadoras das organizações com as quais ela se relaciona e as práticas sociais, os modos de agir, diante dessas organizações.

Considerando que as pessoas em situação de rua empreendem relações diversas com essas organizações, o intuito principal desse estudo foi observar a relação de construção de uma ordem social, dentro e fora dessas organizações, e de como as pessoas em situação de rua lidam com essa ordem, dando vistas, especialmente, as práticas subversivas que são entendidas como movimentos de oposição direta e indireta a essa ordem.

O que se defendeu, desde o início, como argumento central do trabalho foi a ideia de que, não pelo fato de as pessoas em situação de rua receberem abrigo e alimento de outrem, elas necessariamente se submeterão a um sistema que, de alguma forma, lhes aprisionam em uma ordem que elas não reconhecem como legítima. Por isso, o tema da subversão foi de especial relevância no estudo das relações empreendidas entre população em situação de rua e organizações, afirma o docente.

Por fim, o docente informou que a cidade, como palco dos conflitos e locus investigativo dessa pesquisa, também é de fundamental relevância enquanto fonte de informação para a construção de conhecimento sobre essa relação. Entender a cidade é também entender as regras que a configuram, os espaços e os limites de cada um dos seus atores, as possibilidades de uso e as extensões da sua disposição física.

As evidências encontradas no trabalho fortalecem o argumento de que não é possível um controle organizacional completo sobre as práticas dessas pessoas, ainda que elas sejam submetidas a várias formas de dependência das diversas organizações em que encontram auxílio assistencial.

A banca avaliadora da dissertação foi composta pelos seguintes membros: Dr. Luiz Alex Silva Saraiva - orientador (CEPEAD/UFMG); Dra. Deise Luiza da Silva Ferraz (CEPEAD/UFMG); Dr. Alexandre de Padua Carrieri (CEPEAD/UFMG) e Dra. Carla Bronzo Ladeira (MAP/FJP).

Brasil é premiado no Congresso Global de Empreendedorismo em Moscou

Conhecido também como a “Copa do Empreendedorismo”, o GEC reúne as principais autoridades mundiais da área com o objetivo de criar e identificar oportunidades a partir da troca de experiências

A sexta edição do Congresso Global de Empreendedorismo (SGE) reuniu, semana passada, representantes de 130 países em Moscou, na Rússia. Na ocasião, o Brasil, que sediou a penúltima edição do evento, foi premiado por ter realizado o maior número de atividades durante a SGE de novembro de 2013.

Segundo a gestora de Pesquisa e Mobilização da Endeavor Brasil, Pamella Gonçalves, que representou o país na entrega do prêmio, ainda há muito para ser feito.

"O Brasil é o segundo país no mundo com maior vontade de empreender, mas ainda existem inúmeras barreiras para quem ambiciona criar um negócio. A Semana Global do Empreendedorismo é uma excelente oportunidade para mobilizar organizações públicas e privadas para influenciar o ambiente empreendedor”, informa a executiva.

Uma pesquisa realizada pela organização no ano passado revelou que três em cada quatro brasileiros têm o desejo de abrir um negócio próprio. No entanto, apenas 19% planejam realizar esse sonho dentro de cinco anos. Esta baixa conversão no índice está relacionado principalmente aos grandes desafios de empreender, que vão desde às dificuldades em gestão, até às barreiras do sistema de regulamentação brasileiro.

Conhecido também como a “Copa do Empreendedorismo”, o GEC reúne as principais autoridades mundiais da área com o objetivo de criar e identificar oportunidades a partir da troca de experiências, da apresentação de pesquisas consistentes e da discussão de práticas bem sucedidas.