quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Quando o “departamento financeiro” do seu corpo decide fazer ajuste fiscal

Horários incomuns de trabalho podem afetar sistema imunológico e gerar doenças crônicas

“ – Dr. Irineu. Estou com dores no corpo e nas articulações. Acho que ao querer carregar o mundo nas costas o peso dele realmente caiu em cima de mim.”

Essa queixa comum a vários executivos sobrecarregados mostra como o organismo é semelhante a uma empresa, onde, ao tentar se equilibrar sem corrigir a operação, o ajuste acaba por provocar problemas em áreas paralelas.

O corpo meio que funciona no método de Liderança Circular, onde as decisões são co-decididas e as ações são co-responsabilizadas, mas um dos membros – aquele por quem a solução decidida surgiu - é empoderado para liderar a ação a ser adotada.

Já falamos do Sistema Neurológico e do Sistema Endocrinológico (Glandular) e como eles se comportam frente ao estresse. Mas aqui quem se empodera e sofre com o estresse que sofremos (ou criamos!?) é o Sistema Imunológico.

A empresa orgânica foi projetada para acordar ao nascer do Sol, sair para caçar, seu momento de máxima energia, e voltar para a caverna antes do por do Sol, quando os processos de geração de energia vão diminuindo até que o cérebro libera o hormônio melatonina (entre 20 e 23h no máximo) para dormirmos e regenerarmos o corpo e o cérebro. E o cérebro é o órgão que mais usa energia no corpo.

Percebeu o problema? O corpo diminui sua geração de energia progressivamente durante o dia (avaliamos pela curva do hormônio Cortisol) e chega ao mínimo durante a noite.

Como o corpo resolve a modernidade de trabalhar das 7 h da manha até as 23h e utilizar o cérebro ao máximo até tarde da noite no trabalho ou no computador em casa? Energia extra.

Ele tem que produzir energia extra, que corresponde a horas extras em uma empresa, a partir do combustível extra que são as proteínas de músculos e colágeno das articulações. O sistema imunológico, como se fosse o departamento financeiro, lê a destruição/gasto como uma agressão e desencadeia um processo inflamatório (defesa) que se define com dor, congestão tecidual e alterações circulatórias e hormonais.

O processo inflamatório consome energia, que faz o organismo precisar de mais energia e aumentar a destruição tecidual. É um processo de retroalimentação e que se não for resolvido acaba gerando doenças crônicas e degenerativas tão diversas, como artrose, hipertensão, diabete e outras.

Por isso é importante desestressar o sistema imunológico, mudar as fontes de geração de energia de tecido ativo para nutrientes específicos e, importante, regular a operação do sistema, que é, no caso, corrigir o estilo de vida do executivo. O corpo trabalha de forma sistêmica. E dentro desse olhar é fundamental entender que seu trabalho, ou sua empresa, não é a meta única final de sua vida.

Sua vida também é um Sistema Complexo onde todas as partes têm que estar em equilíbrio de importância, dedicação e principalmente amor.

Os estudiosos citam três tipos de amor humano; o primeiro é o Ágape, que nos fala da afinidade de ideais espirituais. Aqui podemos colocar o prazer profissional (que nos dá retorno financeiro, de crescimento e de realização) e o prazer transcendente, seja ético, seja espiritual).

O Segundo é Eros, que se relaciona com atração física e desejo. Aqui podemos colocar tanto o prazer pessoal (aquilo que faço para mim sozinho – desde esportes, artes até um retiro) e o prazer familiar (meus pais, esposa e filhos etc.).

O terceiro é Philos, da afinidade mental e cultural. Aqui podemos colocar o prazer interpessoal (aquilo que faço com ou para os outros – sejam amigos, familiares ou interpares).

Todos esses três tipos de amor devem ser desenvolvidos, pois são fundamentais na vida de qualquer indivíduo. Um ser humano evoluído, iluminado pela consciência e sabedoria tem os três amores em equilíbrio e desfrutam de forma saudável os prazeres das interrelações. O exagero em algum desses amores pode causar sofrimento e desequilíbrio.


Fonte: Portal Administradores

domingo, 27 de setembro de 2015

7 mitos que atrapalham o uso da pesquisa como estratégia de marketing

Em tempos de crise, usar a estratégia de pesquisa de mercado pode colaborar, e muito, para o negócio

Ajudar na tomada de decisão do negócio ou na execução de uma ação de marketing. Avaliar mercado e a concorrência. Entender o pensamento do consumidor em relação à aceitação – ou teste – de um determinado produto. Analisar a satisfação do cliente sobre o serviço prestado. Estes são alguns casos nos quais a pesquisa de mercado ajuda a nortear o próximo passo das empresas tendo como base a opinião dos possíveis consumidores.

Em tempos de crise, usar a estratégia de pesquisa de mercado pode colaborar, e muito, para o negócio. As tomadas de decisões ficam ainda mais difíceis e a margem para erro fica muito menor.

Mas, no mercado de pesquisa existem alguns mitos sobre a utilização e eficiência dos estudos de marketing que têm influenciado – negativamente - na decisão do uso da pesquisa como uma ferramenta eficaz. Para desmistificar e mostrar que a ferramenta pode ser muito agregadora, o Opinion Box, plataforma de pesquisa digital pioneira no Brasil, que realiza frequentemente estudos de mercados para diversas empresas PMEs de diversos segmentos, elencou alguns mitos que devem ser entendidos e, esquecidos, de vez!


1. Nem todo negócio precisa de pesquisa

Não importa se seu negócio é pequeno, médio ou de grande porte: você sempre pode obter resultados valiosos. A dica, nesse caso, é pensar na pesquisa certa para o seu público e objetivos. Se o seu negócio é uma pequena loja de roupas no seu bairro, cujas vendas estão caindo subitamente, aposte na pesquisa de satisfação com seus clientes. O porte menor da loja e a inevitável proximidade com o consumidor ajudam na hora de reunir um mailing que pode receber sua pesquisa por e-mail, responder anonimamente e te ajudar a identificar onde sua estratégia está falhando.


2. Só especialistas podem fazer pesquisas

É indiscutível que a internet democratiza muitas tarefas e serviços que sempre foram realizados por especialistas. Com a pesquisa não é diferente e prova disso são as plataformas SaaS (Software as a Service), como o Opinion Box. Esse tipo de serviço, que é todo realizado online e pelo próprio usuário, existe para facilitar o acesso e a utilização de práticas como a pesquisa, que até então era um trabalho associado apenas a grandes empresas e institutos de pesquisa. Também é importante lembrar, porém, que mesmo que você não precise ser um especialista, trabalhar com pesquisa é uma tarefa de grande responsabilidade e que requer, entre outras competências, imparcialidade e um olhar analítico. Além disso, é preciso conhecer algumas técnicas e conceitos para obter os melhores resultados.


3. Fazer pesquisa é caro

Instituir a cultura de pesquisa na sua empresa pode, sim, ser uma tarefa difícil. Na hora de correr atrás da verba para disparar seus questionários, pode surgir o mito de que esse tipo de projeto custa muito caro. Mais uma vez, isso não é necessariamente verdade. As ferramentas digitais que existem atualmente permitem realizar pesquisas a um custo muito mais acessível e até mesmo gratuitamente. Isso sem comprometer a qualidade dos resultados ou a usabilidade de quem está realizando o projeto.


4. Elaborar pesquisas e analisar resultados é muito difícil

Novamente, quem derrubou essa meia-verdade, tão conhecida, foram as ferramentas digitais. Além de democratizar o acesso ao universo das pesquisas e oferecer preços muito mais atraentes que as pesquisas, a internet te oferece os materiais de suporte necessários para te ajudar em cada passo do seu projeto.


5. Coletar resultados de pesquisa é muito demorado

Esqueça os prazos intermináveis de análise de dados. Se todo o processo de realização de uma pesquisa de mercado é otimizado, nada mais justo do que obter também os seus resultados de forma cada vez mais rápida. Hoje, é possível não só receber os insights da sua pesquisa rapidamente e de forma simplificada, mas também acompanhá-los em tempo real, facilitando a vida de quem precisa resolver todos os problemas o quanto antes, ou seja, todo mundo atualmente.


6. Pesquisa online não é confiável

A desconfiança com as informações vindas da internet vem sendo derrubadas ao longo do tempo. Já que não há dúvidas de que não há como combater” a internet, é normal que passemos a prestar mais atenção àquilo que vem sendo dito pelos seus usuários. Assim, ao contrário do que pode se pensar, realizar uma pesquisa pela internet pode ser até mais confiável e seguro do que pessoalmente ou pelo telefone, por exemplo. O usuário por trás do computador, tablet ou celular, confia mais no anonimato de suas respostas e pode, assim, ser mais sincero do que aqueles que respondem diretamente a um entrevistador de formas tradicionais. Além disso, entrevistar internautas pode, sim, oferecer insights representativos da sociedade, uma vez que a internet consegue chegar a todos os segmentos populacionais que sua pesquisa pode alcançar.


7. Ninguém mais faz pesquisa hoje em dia

Possivelmente a maior mentira que paira sobre o mundo das pesquisas de mercado é a de que essa prática perdeu força e relevância nos dias de hoje. O que acontece é justamente o contrário. Pense que o mercado está cada vez mais competitivo, o que resulta em uma crescente dificuldade em se sobressair diante da sua concorrência. Considere também consumidores cada vez mais conscientes e com maior poder de decisão e compra. Esse cenário apresenta um grande desafio para quem precisa administrar um negócio, seja ele de qualquer porte ou segmento. É para ajudar a suprir essas necessidades que as pesquisas são utilizadas.

Podemos usar como exemplo o Sebrae, que é uma entidade que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte. Em seu trabalho de fomentar boas práticas de empreendedorismo pelo Brasil, o Sebrae realiza e divulga diversos estudos e relatórios que ajudam os empresários a entender melhor seus consumidores e encontrar novas oportunidades de negócios, por exemplo. Dessa forma, além de incentivar e apoiar o empreendedorismo, a entidade educa seu público e fornece dados que comprovam a importância da sua missão.

“Desvendando todos esses mitos, é possível afirmar que fazer pesquisas de mercado não só é uma forma de impulsionar o sucesso do seu empreendimento, mas é também muito mais acessível e prático do que se podia pensar até então”, comenta e finaliza Felipe Schepers, COO do Opinion Box.


Fonte: Portal Administradores

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Presidente global da Volkswagen renuncia em meio a escândalo nos EUA

O executivo afirmou que ficou chocado com os eventos dos últimos dias e sobretudo com o fato de que uma fraude desta escala pudesse ser possível na companhia.

O presidente-executivo da Volkswagen, Martin Winterkorn, renunciou ao cargo nesta quarta-feira, assumindo responsabilidade pela fraude em testes de emissão de poluentes executados nos Estados Unidos em veículos da montadora, no maior escândalo já enfrentado pelo grupo de 78 anos.

"A Volkswagen precisa de um novo começo, também em termos de pessoal. Estou liberando o caminho para este novo começo com a minha renúncia", disse Winterkorn em comunicado.

O executivo afirmou que ficou chocado com os eventos dos últimos dias e sobretudo com o fato de que uma fraude desta escala pudesse ser possível na companhia.

Um comitê-executivo de cinco integrantes interpelou Winterkorn, de 68 anos, desde cedo nesta quarta-feira na sede da Volkswagen em Wolfsburg, na Alemanha. A empresa está sob intensa pressão para promover medidas decisivas. As ações do grupo acumulam queda de 30 por cento desde o surgimento da crise e com mais más notícias a caminho.

Promotores alemães disseram nesta quarta-feira que estão realizando uma investigação preliminar sobre a manipulação de resultados de testes de emissão de poluentes em veículos da marca, enquanto a ministra de Energia da França, Ségolène Royal, afirmou que o país pode ser "extremamente severo" se sua investigação encontrar qualquer delito.

Autoridades nos Estados Unidos estão planejando abrir investigações criminais depois da descoberta de que a Volkswagen programou sistemas eletrônicos de seus carros para detectarem quando os veículos eram submetidos a testes e com isso alterarem o funcionamento dos motores a diesel para reduzirem a emissão de poluentes.

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA afirmou na sexta-feira que a Volkswagen poderá enfrentar penas de até 18 bilhões de dólares por falsificar os testes de emissão de alguns modelos de carros com motores a diesel.


Fonte: Portal Administradores

XXXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção – ENEGEP



O ENEGEP reúne a comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e estudantes, empresários, consultores, engenheiros, administradores e demais profissionais atuantes na Engenharia de Produção. Constitui-se em um dos principais divulgadores da produção técnica e científica da área e se consolidou como fórum de discussão de questões pertinentes à Engenharia de Produção no âmbito nacional. Além de promover a integração/intercâmbio do conhecimento acadêmico com o setor produtivo. Assim, o ENEGEP torna-se oportunidade ímpar para a aglutinação dos esforços de todos os que atuam nesta área vital para o desenvolvimento.

Para obter mais informações, acesse: http://www.abepro.org.br/enegep/2015/index.asp

terça-feira, 22 de setembro de 2015

12º ENECON: Encontro Nordestino de Contabilidade


O cenário da Contabilidade vem passando por mudanças profundas e constantes, e é a área que mais demanda novos conhecimentos e tecnologias, com o objetivo de se adaptar ao novo que surge todos os dias. Para isso, é preciso que, acima de tudo, o profissional da Contabilidade esteja preparado para pensar estrategicamente, sendo um consultor e instrutor na prevenção de riscos ao negócio e na busca de soluções baseadas no conhecimento acadêmico, tecnológico e prático exigido pela profissão.

Cientes da existência, no mercado, de profissionais da Contabilidade com habilidades variadas, os CRCs do Nordeste selecionaram o tema “Desafios da Contabilidade: Gestão, Tecnologia, Riscos e Perspectivas” abrindo um espaço para debates que servirão de referência e base sobre o assunto.

Através das atividades do encontro, os participantes poderão ampliar sua visão teórica e prática sobre o tema.

Para obter mais informações, acesse: http://www.eneconpe2015.org.br/enecon.php

O buraco está na falta de humildade

Um dos principais fatores de os jovens saírem da universidade com medo está na arrogância com que percorreram essa jornada

Há muito tempo eu li uma dessas mensagens de internet que dizia “O pior cego é aquele que não sabe ouvir.” Nossa, sabe quando você para e fica pensando sobre um assunto por um bom tempo? Aconteceu comigo, pois fiquei matutando o que isso queria dizer.

Por acaso, tenho alguns amigos que tiveram sérios problemas nos olhos e acabaram perdendo a visão, então, quando resolvi perguntar para eles sobre isso, o que achavam que queria dizer, a resposta girava em torno de “já que não podemos enxergar, o tato e a audição são nossos sentidos mais importantes para nos comunicarmos com o mundo. A audição ainda mais, precisamos ouvir muito”.

Depois de quebrar a cabeça um bocado, pensei “e se essa fosse a forma que muitas vezes os jovens estão entrando no mercado?”.

Existe aquela euforia de quando se entra na faculdade, o mundo novo, a libertação, o poder de ser visto como um adulto e todo o potencial existente que será desenvolvido em alguns longos anos... Mas, que com o andar da carruagem parecem ser bem mais curtos e os resultados esperados acabam por serem muito diferentes.

No final da jornada o medo domina, pois, normalmente os jovens sentem que as oportunidades não são tantas, ou pelo menos eles não aprenderam a encontrar essas tantas que realmente existem. A concorrência é cruel, ou pelo menos eles não conseguiram desenvolver o seu diferencial a ponto de não se preocuparem. No entanto, a grande verdade é que no apagar das luzes, a maioria não está pronta, deixando a dúvida: "O que aconteceu?".

Ocorreu exatamente o que falamos no início do artigo, eles entraram de olhos fechados e ouvidos tapados – ou seja, com prepotência. De todos os eventos, pesquisas e conversas que tive com empresários durante a vida inteira, disparada a maior reclamação da nova geração que entra no mercado é que “eles acham que sabem tudo, são arrogantes, parece que não querem aprender”. Sim, eu sei, existem exceções, mas estamos falando da maioria e infelizmente essa grande parte se encaixa no ditado.

Essa euforia de tantas possibilidades, da super valorização de jovens talentos que conseguiram o mundo (normalmente por suar além do imaginável), deixa, às vezes, as pessoas com um falso senso de super expertise. O que quer dizer que eles acham que sabem mais do que realmente sabem. E o problema disso é que, quem sabe tudo, não tem mais o que aprender. Mas, os jovens, os quais são mais novos e têm menos experiências, não deveriam ser os que mais buscam aprendizados?

Viu, temos uma incoerência.

Em um mercado tão dinâmico, com novos conhecimentos surgindo a uma velocidade inimaginável, saber aprender e aproveitar aquilo que os outros querem e precisam nos ensinar é vital, sem falar que é mais inteligente. Afinal, quem não aprende, não evolui, e quem não evolui não tem chance alguma.

Acredito que ao final da jornada acadêmica esse medo tão grande seria bem menor, mas não inexistente, se a maioria tivesse mais pés no chão. Com menos intuito de chegar nas empresas já querendo ser gerente ou de saber quando vai fazer o seu primeiro milhão e mais vontade de aprender, evoluir, ser melhor do que ontem, em vez de apenas pensar "como vou ganhar mais poder e dinheiro que ontem". Não só os jovens perdem com isso, mas o mercado como um todo, pois, precisamos de gente fera chegando para acontecer. A questão é que estão chegando em menos quantidade do que precisamos. Viu, a consequência da incoerência.

Portanto, se você é jovem lembre-se de que quando você pensar – “Isso eu já sei”. Pode estar perdendo uma chance maravilhosa de aprender algo novo e evoluir. E se você já é um pouco mais experiente, não tenha medo de puxar algumas orelhas. 
No fim das contas, o que posso dizer é que “a mente de uma pessoa que não precisa mais aprender é limitada como uma viseira muito estreita. Já a mente aprendiz é infinita em possibilidades e conhecimentos”. #façasuaescolha


Por: Bruno Perin*
Fonte: Portal Administradores


(*) Empreendedor, consultor, palestrante e escritor. Graduado em administração de empresas pela UFSM, especialista em Marketing Experience, pesquisador em Neuromarketing e Startups. Integrante do grupo dos 200 maiores talentos brasileiros pelo Virtvs Group, é referência marcante da nova geração no marketing, sendo responsável por várias campanhas impactantes nas redes sociais em 2011/12. Com experiências em palestras nacionais e internacionais, é considerado fomentador do empreendedorismo e da disseminação do conceito de startup no país. Conectado com os mentores desse tipo de programa no mundo, estuda o implemento e o funcionamento das startups, sendo apontado como evangelista da Geração Y/Z. Hoje é o grande nome do Neuroempreendedorismo no Brasil e um dos maiores incentivadores atualmente.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Cinco dicas para se destacar em programas de trainee

"Formar bons profissionais é ainda uma das políticas de atração e retenção de muitas empresas e esse tipo de programa desperta o interesse de quem está no início da carreira", acredita Manoela Costa, consultora e gerente executiva da Page Talent.

Como você pode conferir aqui no Administradores, os diversos programas de trainee disponíveis tornaram-se o objetivo de muitos jovens formandos que desejam salários mais atraentes e aliados ao rápido crescimento na carreira. Manoela Costa, consultora e gerente executiva da Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel responsável pelo recrutamento de estagiários e trainees, listou cinco dicas super valiosas para quem quer se destacar nos programas de trainee.

“Mesmo com o cenário econômico atual mais duro e competitivo, as empresas continuam apostando bastante nos programas de trainee. Formar bons profissionais é ainda uma das políticas de atração e retenção de muitas empresas e esse tipo de programa desperta o interesse de quem está no início da carreira. Os jovens candidatos que pretendem disputar essas vagas precisam estar antenados com o mercado e conhecer bem as empresas que estão oferecendo vagas para trainees”, avalia Manoela.

Abaixo você confere cinco dicas da especialista para conseguir um bom resultado nos processos de trainee:


1) Curiosidade intelectual

Segundo Manoela, "é necessário que o candidato tenha a curiosidade para buscar mais informações sobre as empresas, ir muito além daquelas que estão disponíveis nos processos". Para isso, vale buscar por notícias sobre a companhia na internet, bem como sua área de atuação e alguns dados disponíveis em redes sociais, como, por exmeplo, o seu público-alvo.


2) Humildade

"Os jovens precisam ter em mente que serão inseridos em ambiente novo e diferente do habitual", diz a especialista. Portanto, é essencial ter humildade para ouvir os conselhos dos mais experientes e conseguir desenvolver um bom trabalho final.


3) Senso crítico

Desenvolva a capacidade de questionar e analisar de maneira inteligente e racional as tarefas que você for submetido. Além disso, segundo a consultora da Page Talent, é essencial ter a ambição de buscar e dar sempre seu melhor desempenho.


4) Resiliência

Ter resiliência, ou seja, saber lidar com o sentimento de frustação e ter a capacidade de adaptação em algumas situações adversas, faz com que você crie resistência e se fortaleça perante os desafios da vida profissional e também pessoal. "Esse quesito é muito valorizado no mundo corporativo", complementa Manoela.


5) Autoconhecimento

"Saber falar de si mesmo, da sua trajetória, histórias, seus valores e ambições futuras é fundamental não só para os candidatos a trainee, mas para qualquer profissional do mercado de trabalho", finaliza a consultora.


Fonte: Portal Administradores.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Os benefícios da esperança no contexto organizacional

Os líderes são os grandes geradores de esperança em uma organização. E sabe por quê? Porque a influência do líder é o que alimenta a força multiplicadora de um time. Mas, por que a esperança é algo tão relevante para uma empresa?

Porque ela é um estado positivo e motivacional que contribui para que líderes e liderados utilizem a energia requisitada e necessária para atingir os objetivos organizacionais. A esperança é um dos componentes do PsyCap, o capital psicológico positivo que atua como um indicador do sucesso sustentado de indivíduos e empresas.

Pesquisadores da Universidade de Nebraska que desenvolveram esse conceito, mostraram que a esperança leva as pessoas a perseverar em direção a seus objetivos e, quando necessário, a redirecionar os caminhos que levam a esses objetivos para que possam ter êxito. Altos níveis de esperança estão associados a: elevação da performance, redução do absenteísmo e aumento da satisfação com o trabalho e da retenção de profissionais.

A ótima notícia é que esperança pode ser aprendida e potencializada. Veja abaixo algumas dicas importantes que exploram os três componentes básicos da esperança: objetivos relevantes, desafiadores e atingíveis; pensamento direcionado para caminhos e pensamento voltado para a ação.


1) Ancore a esperança a objetivos concretos: aplique o conceito dos stretch goals, isto é, objetivos que levam a pessoa a sair de sua zona de conforto e expandir um pouco mais suas habilidades e padrões mentais - bem como o seu horizonte de expectativas. Esses objetivos devem:

- Ser de aproximação, e não de afastamento.
- Proporcionar oportunidades de crescimento e de reconhecimento.
- Permitir o alinhamento entre os resultados profissionais que a pessoa espera obter e os resultados que a organização necessita alcançar.

O líder deve se perguntar:
- De que modo os objetivos da equipe estão sendo estabelecidos?
- Como ele pode adequar os objetivos aos critérios expostos?
- Que novos objetivos podem ser estabelecidos para o time de maneira a contribuir para a elevação da esperança?


2) Garanta a viabilidade: desenvolva uma mentalidade orientada para objetivos como um fator crucial para fortalecer a capacidade de ter esperança. Contudo, objetivos que se mostram inviáveis ou que são por algum motivo adiados ou "abandonados" no meio do caminho produzem o efeito oposto, isto é, reduzem a esperança em vez de elevá-la. O líder deve se perguntar:

- A equipe possui objetivos adiados?
- Os motivos do adiamento foram entendidos por todos?
- Esses adiamentos são frequentes? Por que isso está acontecendo?
- A equipe possui objetivos que foram começados e depois interrompidos?
- Qual é a importância desses objetivos?
- O que está impedindo que eles sejam atingidos?
- Como esses objetivos poderiam ser readequados de modo a garantir sua viabilidade?


3) Estimule o senso de ownership do time: aqui, o foco é dar à equipe mais autonomia para desenvolver as estratégias que conduzirão aos objetivos, antecipar possíveis obstáculos e elaborar um planejamento para contingências. Autonomia e responsabilidade são fundamentais, para que a equipe desenvolva o senso deownership - que pode ser definido como senso de propriedade, reconhecer-se como "o dono" de alguma coisa. 

O ownership, por sua vez, fortalece a esperança. Quanto mais você sentir que um objetivo lhe pertence, mais relevante ele será para você e maior será sua motivação para encontrar os meios de alcançá-lo. O planejamento de contingências, por sua vez, o deixa mais confiante e preparado, e mais imune a desilusões.

Questões ligadas ao ownership e à autonomia da equipe estão fortemente associadas ao estilo de liderança de uma pessoa. Para que o líder desenvolva-se nessas questões, é recomendável que ele comece identificando - e, se necessário, trabalhando - o seu estilo de liderança. Uma boa recomendação é que, a partir disso, o líder passe por uma avaliação de estilo por meio de um assessment e, em seguida, desenvolva um programa de coaching para direcioná-lo ao trabalho com times de alta performance.


Fonte: RH.com.br
Por: Villela da Matta

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Edital para o PIBIC/FUCAMP/FAPEMIG - 2016 já está disponível

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

A Iniciação Científica proporciona ao aluno o início de sua carreira de pesquisador, interagindo com outros pesquisadores de sua área, por meio de leituras, discussões, participação em eventos científicos e publicação de trabalhos.

É o primeiro passo que poderá possibilitar o ingresso em Programas de Pós-graduação/Mestrado e o Doutorado. É um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação na pesquisa cientifica e é ferramenta básica para formação de recursos humanos na prática de pesquisa, em busca de futuros pesquisadores e cidadãos comprometidos com a investigação.


Processo Seletivo - 2016

O Globalink Research Internship oferece a estudantes de graduação estágio de pesquisa no Canadá



O MITACS Globalink, por meio do programa Globalink Research Internship, oferece aos estudantes de graduação de todo o mundo oportunidades para estágio de pesquisa no Canadá. 

Os estudantes classificados participarão de um estágio remunerado, de 12 semanas, com membros do corpo docente de prestigiadas instituições canadenses.

Para tanto, é necessário que o estudante desenvolva um projeto de pesquisa, em sua Universidade, e submeta-o até 24 de setembro de 2015, às 16h. As viagens ao Canadá, para aqueles que tiverem seus projetos selecionados, ocorrerão a partir de maio de 2016.

Ao todo, são mais de 45 universidades em todo o Canadá que contam com o programa MITACS GlobaLink.

Para saber mais acesse o site ou mande e-mail para globalink@mitacs.ca


Fonte: MITACS Globalink/Unisinos.

sábado, 12 de setembro de 2015

Orgulho de ser administrador

Quem não consegue administrar a si mesmo jamais será um administrador de verdade. Pense nisso e seja um administrador por excelência


Meu pai quis muito que eu fosse engenheiro eletrônico, talvez pelo fato de ele ter cursado Eletrônica por correspondência, oferecido pelo antigo Instituto Universal Brasileiro, e também por não ter conseguido ingressar na universidade, como era o seu desejo inicial.

Ele tinha orgulho de saber consertar rádios e toca-discos e até mesmo televisores naquela época, mas encerrou a sua modesta carreira como mecânico de manutenção considerando que a fase da infância e da adolescência não foi tão generosa com ele quanto foi comigo.

Durante muito tempo eu tentei realizar o sonho de meu pai e acabei fazendo o curso técnico de Eletrotécnica na época, talvez para agradá-lo, talvez para agradar a mim mesmo, talvez para encontrar um rumo na vida, afinal, quase metade do pessoal saía da minha cidade para estudar na capital e cursar a Escola Técnica.

O fato é que eu não tinha a mínima vocação para a área técnica, mas isso não invalidou a boa intenção do meu pai de querer o melhor para o filho. E por mais que estejam errados em interferir nas nossas escolhas, eles sempre querem o nosso bem.

Apesar das inúmeras tentativas em diferentes universidades, acabei desistindo da ideia de me tornar engenheiro e fiz vestibular para Administração de Empresas. Por um bom tempo, tive que carregar aquele velho estigma de que “se você não serve para engenharia, faça Administração mesmo”, pois o importante é ter um curso superior.

Havia ainda o fato de que eu precisava sobreviver e não podia depender da família, o que me obrigava a trabalhar de dia e estudar à noite e nos fins-de-semana, sem liberdade para escolher, mas isso é outra história.

Ao longo de quatro anos seguidos, eu fiz o meu melhor. Mergulhei de corpo e alma num curso que, inicialmente, era ridicularizado, rotulado e tomado sempre como segunda, terceira ou ainda quarta opção. Ainda hoje, muita gente ainda pensa da mesma maneira.

O glamour girava em torno da Medicina, da Engenharia e do Direito e quaisquer pai e mãe conscientes desejavam que o filho optasse por um deles, pois imaginavam que assim poderia almejar uma carreira mais promissora e menos sofredora, como foi o caso dos meus pais.

Faz mais de vinte e cinco anos que eu concluí o curso de Administração de Empresas. Os quatro anos da faculdade estão entre os melhores da minha vida, sem sombra de dúvida. Se existem pessoas que conseguem levar uma faculdade a sério, posso dizer que estou entre elas.

Aprendi a tratar a Administração como arte, religião e ciência, o que me ajudou a abrir os olhos e as portas para uma nova forma de sobrevivência, além do crescimento pessoal e profissional e o consequente aproveitamento da minha vocação original. Leva tempo para descobrir o quanto somos ricos e quanta riqueza somos capazes de produzir com tudo o que aprendemos na vida e na escola.

Naquela época, apesar do orgulho de ter um curso superior, eu tinha receio de dizer a profissão, me sentia inferiorizado e carregava o hábito infeliz de me comparar o tempo todo com aqueles que, inevitavelmente, pareciam melhores do que eu. Que bobagem! Para o nosso próprio bem, o tempo e a experiência se encarregam de corrigir essas coisas.

Vinte e cinco anos depois, tenho orgulho de me considerar um administrador de verdade. Fico feliz de ser contratado por empresários de diferentes segmentos para contribuir com o conhecimento e a boa experiência adquirida pelo exercício da profissão.

Apesar de não ter enriquecido, sinto imensa alegria quando entro na sala de aula e consigo compartilhar conhecimento com alunos engenheiros, médicos, advogados, professores, técnicos, contadores e outras profissões tão nobres e promissoras quanto a minha. Depois de tanto tempo, posso encher a boca e dizer que o esforço valeu a pena.

Por fim, quero compartilhar um pouco mais da minha experiência com todos os administradores que ajudam a construir um mundo melhor ao abraçar a profissão com todas as suas forças e o seu talento, ao mergulhar de cabeça numa área que hoje recebe, de coração aberto, interessados das mais diversas áreas do ensino e do conhecimento, afinal, a Administração é onipresente e não se pode mais ignorá-la em qualquer circunstância.

Seja um administrador consciente da sua missão: nunca permita que o brilho das demais profissões ofusque o brilho e a importância da sua profissão; a seriedade do administrador gera prosperidade e perpetua as empresas; o que vale é o sentido de contribuição e realização.

Não seja um administrador medíocre: o mundo corporativo é repleto de profissionais medíocres em todas as áreas do conhecimento; não seja um deles, faça valer o seu diploma; a mediocridade não cabe em nosso vocabulário, portanto, seja um administrador diferente; o que você faz agrega valor ao trabalho.

Administre a si mesmo: quando você tem consciência de onde deseja chegar e não mede esforços para atingir seus objetivos, a realização é uma questão de tempo; não culpe ninguém, não espere nada, faça alguma coisa, de preferência mais do que se espera de você. Pense nisso e seja um administrador por excelência.

Lembre-se sempre para não se desviar do caminho: obter um diploma é fácil, difícil é conquistar o respeito da equipe, da empresa e da sociedade.

Pense nisso e seja um administrador por excelência!




Fonte: Portal Administradores

Por: Jeronimo Mendes*

Nota: (*) Administrador, Coach, Professor Universitário e Palestrante, apaixonado por Empreendedorismo. Mestre em Organizações e Desenvolvimento Local pela UNIFAE. Livros Publicados: Empreendedorismo para Jovens (Atlas) Manual do Empreendedor (Atlas) Oh, Mundo Cãoporativo! (Qualitymark) Benditas Muletas (Vozes) Encontro das Estrelas (Canção Nova) Benditas Muletas (Nueva Palavra, México).

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

12 sinais de que você pode estar sofrendo da Síndrome de Burnout

Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, ela tem nos workaholics suas vítimas potenciais

Nestes tempos bicudos, num país que se fosse filme teria como título “Hell in Paradise”, acho interessante falar de um risco que se torna cada vez mais presente na vida dos administradores: a Síndrome de Burnout. Numa tradução livre, seria “Fritou!”.

Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, ela tem nos workaholics suas vítimas potenciais, pois, pela literatura, essas pessoas têm como característica o “desejo de serem as melhores e sempre demonstrar alto grau de desempenho” e também “medem a autoestima pela capacidade de realização e sucesso profissional”.

Em minha experiência clínica, a maioria das pessoas com esse perfil teve um pai exigente e com dificuldade de expressar afeto, o que cria na criança a ilusão de que o afeto paterno virá com grande produção ou resultados. Claro que não existe um número mágico nem na produtividade nem nos ganhos que faça, a partir dali, a pessoa se sentir suprida afetivamente. Isso só pode acontecer quando temos prazer no que fazemos. Tem que ser divertido!

Mas o que acontece com nosso personagem? O que no início é satisfação e prazer termina quando o reconhecimento por esse desempenho não vem ou não é sentido (pois baseia-se em uma ilusão!). Nesse momento, ou a pessoa se conscientiza ou, mais comumente, pensa que ainda não fez o suficiente e entra numa fase de obstinação e compulsão, em um processo sempre crescente e que acaba envolvendo e afetando também suas relações pessoais e familiares.

Já disse para muito paciente nesse estágio que querer seguir na neurose é uma escolha dele, mas querer que seus pares, subordinados ou filhos entrem no jogo não é possível – nem justo. Nas empresas de ponta, onde se busca a cooperação e o trabalho em equipe, ter um membro ou, pior, um líder nesse processo não deve ajudar em nada na execução dos objetivos.

No final, a pessoa passa a sofrer problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão, o que o tira do jogo temporária ou permanentemente.

Conclusão? No meu primeiro artigo, falei da nossa Análise SWOT interna, feita pelo nosso filtro cognitivo, como processo de avaliar as ameaças e oportunidades que a vida nos proporciona. As questões emocionais podem gerar erros na nossa SWOT, como esses que resultam na Síndrome de Burnout, que por sua vez pode acabar com uma carreira espetacular. Como recomendado pela psicologia, todos os profissionais precisam de supervisão e estar abertos para ouvir. Se você acredita que corre esse risco, pelo menos faça uma autoavaliação, busque um amigo em quem confia e permita que ele lhe diga a verdade. Ouça e reflita atentamente. Você pode e deve virar esse jogo.

Abaixo, para os interessados, uma lista da evolução e sintomas da Síndrome de Burnout:

1 - Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz;


2 - Dedicação intensificada, com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);


3 - Descaso com as necessidades pessoais – atividades como comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;


4 - Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas; 


5 - Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;


6 - Negação do outro – nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;


7 - Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);


8 - Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);


9 - Despersonalização – evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc.;


10 - Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;


11 - Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;


12 - E, finalmente, a do esgotamento profissional propriamente dito, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência, com sintomas variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos.


Fonte: Portal Administradores

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Setembro Verde: campanha busca incentivar a doação de órgãos e tecidos

O mês de setembro começou na última terça-feira com uma importante campanha: o incentivo à doação de órgãos. No final do mês, dia 27, é comemorado o Dia Nacional do Doador de Órgãos e Tecidos. Contudo, durante os 30 dias, os poderes públicos e até a sociedade organizada trabalha para conscientizar cada pessoa sobre a possibilidade de salvar uma vida.

"Setembro Verde" é uma campanha internacional, assim como o "Outubro Rosa", que alerta para a prevenção do câncer de mama e o "Novembro Azul", que aborda a prevenção contra o câncer de próstata.

Alguns Estados preparam calendários de ações para todo o mês, como é o caso de Goiás e do Paraná. "Sabemos que para haver aumento no número das doações, é necessária uma mudança cultural. Por isso é fundamental que se massifique as ações de conscientização, mostrando à sociedade que por meio da doação podemos salvar uma vida. Este é o sentido da Campanha Setembro Verde", explica o gerente da Central de Transplantes de Goiás, Luciano Leão.

Também durante setembro, monumentos turísticos importantes em todo o País serão iluminados de verde.


Fonte: Portal CNM