domingo, 30 de setembro de 2012

Temporada de caça aos trainees: veja 13 empresas com vagas em Administração

Prazos de inscrições variam entre 30 de setembro e 21 de outubro; saiba como se inscrever




Estudantes e recém-formados em Administração: fiquem de olho. Os programas de trainee das empresas AES Brasil, Redecard, Syngenta, Tecnisa, B2W, Prati-Donaduzzi, Embraco, Heineken e Mars (em conjunto), Lojas Americanas, Cargill, Dow Brasil, BASF e Henkel estão com vagas abertas. Fizemos um resumo de várias oportunidades disponíveis, que você pode conferir abaixo.

 
1 - AES Brasil
 
Vagas: os candidatos devem ter concluído o curso superior entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012 nas áreas de Engenharia, Administração, Psicologia, Economia, Contábeis, TI, Direito, entre outros. As oportunidades são para São Paulo e para o Sul do país.
 
Inscrições: até o dia 30 de setembro. Confira mais informações clicando aqui.
 
2 - Redecard
Vagas: Para inscrever-se é necessário ter concluído a graduação em Engenharia, Administração de Empresas, Economia, Marketing, Comunicação Social, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas, entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012.
Inscrições: até 30 de setembro. Veja mais detalhes clicando aqui.
 
3 - Syngenta
Vagas: candidatos com formação superior com grau de bacharel nos seguintes cursos: Administração de Empresas, Agronomia, Comunicação, Ciências Contábeis, Ciências Políticas, Direito, Economia, Engenharia, Marketing, Publicidade e Propaganda e Relações Internacionais. A conclusão dos cursos precisa ter ocorrido entre dezembro de 2009 e dezembro deste ano.
Inscrições: até 30 de setembro. Saiba mais clicando aqui.
 
4 - Tecnisa
Vagas: universitários ou profissionais graduados entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012 em Administração, Engenharia Civil, Ciências Econômicas, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Produção, Engenharia Industrial e Marketing. As oportunidades são em São Paulo (SP).
Inscrições: até o dia 30 de setembro. Veja outras informações aqui.
 
5 - B2W
Vagas: Podem se candidatar profissionais que tenham concluído os cursos de graduação, pós-graduação ou mestrado, com preferencialmente até quatro anos de formados. As áreas de formação são Administração, Ciências Contábeis, Estatística, Direito, Relações Internacionais, Comunicação Social, Desenho Industrial, Física, Matemática, Economia, Engenharias, Tecnologia e Informática. As oportunidades são no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP).
Inscrições: até o dia 30 de setembro. Confira mais informações aqui.
 
6 - Prati-Donaduzzi
Vagas: Podem se inscrever pessoas com formação concluída após dezembro de 2010 ou que estejam cursando o último ano de graduação nos cursos de Farmácia, Biologia, Química, Administração de Empresas, Direito e Engenharia (Mecânica, Materiais, Produção ou Química). As oportunidades são em Toledo (PR).
Inscrições: até o dia 30 de setembro. Saiba mais clicando aqui.
 
7 - Embraco
Vagas: Podem se inscrever candidatos que com formação superior concluída entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012 nos seguintes cursos: Administração, Engenharias, Psicologia, Comunicação Social, Análise de Sistemas, Ciências Econômicas, Química, Economia e Marketing. As oportunidades são em Joinville/SC.
Inscrições: até o dia 01 de outubro. Saiba mais clicando aqui.
 
8 - Heineken e Mars
Vagas: Os interessados devem ter conclusão de curso superior entre dezembro de 2009 e dezembro de 2012 em qualquer curso (vendas e marketing), sendo que para atuar em pesquisa & desenvolvimento e supply é necessário cursar ou ter concluído engenharia ou química
Inscrições: até 1º de outubro. Saiba mais clicando aqui.
 
9 - Lojas Americanas
Vagas: Os interessados devem ter concluído os cursos de graduação, pós-graduação. As áreas são Administração, Ciências Contábeis, Estatística, Direito, Relações Internacionais, Comunicação Social, Física, Matemática, Economia, Engenharias, Informática e todos os cursos relacionados a TI. As oportunidades são para o Rio de Janeiro (RJ).
Inscrições: até o dia 3 de outubro. Veja mais detalhes clicando aqui.
 
10 - Cargill
Vagas: Podem se inscrever profissionais formados entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012 nos cursos de Administração de Empresas, Agronomia, Economia, Engenharia Agronômica, Engenharia de Agronegócios, Engenharia de Alimentos, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia Mecânica e demais Engenharias, Marketing, Química Industrial, Veterinária e Zootecnia.
Inscrições: até o dia 7 de outubro. Veja mais informações aqui.
 
11 - Dow Brasil
Vagas: Os candidatos devem ter formação superior completa até fevereiro de 2013 nos cursos de Administração, Agronomia, Biotecnologia, Ciências Contábeis, Economia, Marketing, Química, Zootecnia e Engenharias. As oportunidades são em Aratu e Camaçari (Bahia); Franco da Rocha, Guarujá, Jardinópolis e São Paulo (São Paulo).
Inscrições: até o dia 15 de outubro. Confira mais informações aqui.
 
12 - BASF
Vagas: Candidatos com conclusão de pós-graduação, mestrado ou doutorado entre dezembro de 2010 e março de 2013 em Engenharia (Agronômica ou Química) também podem participar.
Inscrições: até o dia 16 de outubro. Saiba mais clicando aqui.
 
13 - Henkel
Vagas: jovens com até 2 anos de graduação nos cursos de Administração de Empresas, Engenharia, Química, Economia e Marketing. As vagas são para atuar nas unidades de Itapevi, Diadema, Jundiaí e Paulista, em São Paulo.
Inscrições: até 21 de outubro. Confira outras informações aqui.
 
Fonte: Portal Administradores
30/09/2012

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Inovação não se limita à tecnologia; Brasil está cheio de exemplos

O ponto central do empreendedorismo, pelo menos dos que pretendem ter impacto, é a inovação. Para inovar, todos concordam que há necessidade de criar, sair da caixa e quebrar paradigmas.

Todavia, em eventos relacionados com empreendedorismo e inovação tenho assistido a frequentes referências a empreendedores e inovadores como Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg, Henry Ford, Albert Einstein e Leonardo da Vinci.

Isso mesmo em fóruns envolvendo professores, diretores e até reitores de instituições de nível superior. Isso me incomoda, visto que parecem ser sinais de mapas mentais ou de paradigmas de pensar muito sutis e persistentes que talvez nos leve, de forma até inconsciente, a desvalorizar a capacidade autóctone de criar e inovar.

Não estou querendo defender uma posição de fechamento aos grandes nomes que colaboraram para configurar o mundo tal como o conhecemos hoje. Porém, ficaria mais satisfeita se, ao lado desses grandes inovadores, fossem citados os feitos e exemplos de grandes empreendedores e inovadores brasileiros. E que os exemplos não focassem apenas o empreendedorismo tecnológico, pois há diversas outras formas de inovar e ter um grande impacto sobre a sociedade.


O espírito empreendedor de Attilio Fontana

Entre inúmeros empreendedores e inovadores brasileiros, ganharíamos muito se as menções também incluíssem, por exemplo, Attilio Fontana, que na primeira metade do século passado, arriscou a ir para Bom Retiro, oeste de Santa Catarina, que começava a ser desbravado graças ao transporte ferroviário que lá chegava. Percebeu que a serra era rica em terras férteis, com boa produção de cereais e de alfafa, mas com um comércio ainda incipiente e uma vila bastante acanhada.

A seguir, em 1942, aceita um grande desafio proposto pelo prefeito local, numa cidadezinha criada há menos de uma década – Concórdia. Um frigorífico e um moinho de trigo tinham muita dificuldade para se manter e evoluir. Novamente, o espírito empreendedor e inovador fala mais alto, e Attilio se estabelece lá. Mais à frente funda a S.A. Indústria e Comércio Concórdia, mais tarde denominada de Sadia.


Do frigorífico à aviação

Vale conhecer as inúmeras inovações que introduziu. Exemplo: na logística, quando inicia o embarque dos produtos perecíveis de avião, em 1952, alugando um avião da extinta Panair.

Logo parte para comprar o avião e arrendar mais dois de outra empresa como forma de conseguir constituir uma companhia de aviação e ser beneficiado pelos preços de combustíveis subsidiados.

Após superação de grandes obstáculos, cria a que décadas à frente veio a ser conhecida como Transbrasil. Desse modo conseguia fazer seus produtos chegarem rapidamente ao mercado consumidor, e com frequência.

Outra grande inovação foi a introduzida por seu sobrinho, Victor Fontana. Ele iniciou o que hoje conhecemos como “integrados”: propuseram a criadores receberem matrizes de porcos de determinada raça, criá-los em instalações higiênicas e alimentá-los com a ração provida pela Sadia.

Fizeram os primeiros testes com criadores bem conhecidos e que residiam em locais muito fáceis de ser vistos por outras pessoas. Assim, através dos resultados, convenceram os locais da eficácia desse sistema, o qual se disseminou amplamente no país.

Não satisfeitos com isso, trabalharam no aspecto da educação, treinamento e comunicação com os habitantes. Criaram a Rádio Cultural de Concórdia, que desempenhou um papel enorme na orientação quanto aos cuidados para melhorar a criação dos suínos e também com respeito à lavoura, como plantar, diversificar as culturas e obter financiamento. Criaram ainda a Associação Rural de Concórdia e uma área da empresa Sadia voltada para o fomento agropecuário.


País inova na agropecuária

Sei que o apelo do empreendedorismo inovador tecnológico é muito forte, sobretudo nas mentes urbanas dos trabalhadores do conhecimento. Mas o nosso país é muito forte em produção de commodities e na agropecuária.

Por isso, advogo que vale temperar o “cardápio” dos exemplos que oferecemos aos nossos alunos com outros que mostrem esse outro lado do Brasil de que tanto dependemos. Afinal, os resultados da inovação brasileira na agropecuária podem ser percebidos não somente na balança comercial, como também em qualquer ida ao supermercado.

E, se você quiser voltar a esta coluna, na próxima semana destacarei outros exemplos de inovação de empreendedores e empreendedoras brasileiros.


28/09/2012 - 06h00
Por Rose Mary Lopes Colunista do UOL, em São Paulo, professora e coordenadora do núcleo de empreendedorismo da ESPM.


Artigo enviado por Professor Norival Carvalho Cunha

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Como preparar uma apresentação encantadora?

Se você está precisando apresentar algo na universidade ou no seu trabalho, é bom ficar atento a algumas dicas para surpreender seu público



Apresentação. Por mais que essa palavrinha cause verdadeiros calafrios em algumas pessoas, todas, independente da área, precisam apresentar algum trabalho em um momento de suas vidas.

Quando estamos na universidade ou atuando em determinadas áreas profissionais, fazer uma apresentação torna-se algo ainda mais frequente. No entanto, muitos sentem dificuldade para transmitir o conteúdo e transformam esse momento em um verdadeiro suplício para quem está assistindo e para ele mesmo.

"Traduzir para o papel uma ideia não é uma tarefa fácil. Por isso, constantemente vemos boas ideias não serem bem transmitidas. Às vezes fica uma repetição de textos que cansam o leitor e no final não entregam o que prometeram", lembra Manuela Baraad, sócia da Bistrô de Ideias, empresa especializada em preparar apresentações.

Caso você tenha se identificado com a situação acima, calma, temos uma boa notícia: não é preciso nascer com um dom para fazer boas apresentações. Muito se deve ao treino e a união entre o visual e a forma como o conteúdo é transmitido. "Quando tudo funciona em perfeita sintonia, a mensagem ganha mais força e clareza. O padrão visual tem um papel muito mais importante que apenas a estética da apresentação. É ele que direciona o tom da comunicação e ajuda a atrair a atenção do expectador", ressalta Manuela Baraad.


Acadêmicas x profissionais

Muitos não sabem, mas as construções das apresentações profissionais e das acadêmicas seguem a mesma linha de preparo. As diferenças irão aparecer dependendo do assunto que será abordado.

"Por exemplo, uma apresentação acadêmica tende a ter um conteúdo mais denso e extenso e por isso será mais técnica que uma apresentação profissional. Já nas apresentações profissionais atuais, um dos pré-requisitos é que deve ser apresentada em cada vez menos tempo, porém com a mesma qualidade. Isto exige uma maior utilização de recursos visuais, imagens impactantes e foco na informação principal", ressalta a especialista Manuela.


Os torturadores das apresentações

Sem sombra de dúvida, as imagens de clip-art, excesso de textos e exagero nos efeitos visuais são alguns dos grandes torturadores nas apresentações de PowerPoint. No entanto, não são apenas eles.

"Podemos destacar também a falta de objetividade. Apresentações muito grandes, beirando muitas vezes a prolixidade, cansam o leitor e na maioria das vezes poderiam passar a mesma mensagem, explorando melhor a informação a ser passada. O tempo destinado a uma apresentação faz parte do sucesso dela", destaca a sócia da Bistrô de Ideias.


Criando apresentações encantadoras

As apresentações de Steve Jobs sobre os lançamentos da Apple eram memoráveis e conseguiam prender e encantar a todos que assistiam. E o segredo delas estava em transmitir um conteúdo aparentemente complexo em algo simples e marcante.

"Jobs e sua equipe foram capazes de dissecar informações técnicas chegando à raiz da questão e transformando tudo em uma imagem que diz tudo sobre o produto. A Apple conseguiu apresentar o MacBookAir apenas mostrando que cabe em um envelope e o IPod dizendo quantas músicas cabiam em seu bolso, sem cair na tentação de apresentar todos os seus detalhes técnicos", afirma Manuela. E a especialista deixa uma reflexão bem simples sobre o assunto: "A tentação de mostrar os mínimos detalhes é enorme, principalmente para aqueles que estão envolvidos no projeto, mas para quem está assistindo terá o mesmo impacto?".


Dicas para montar sua apresentação

Com a colaboração da Manuela Baraad, o portal Administradores elaborou algumas dicas para você fazer excelentes apresentações. Lembre-se, o tempo de preparação de uma boa apresentação irá depender do tamanho e da informação que será desenvolvida.

Confira abaixo:


Por: Fábio Bandeira de Mello
Fonte: Portal Administradores
27/09/2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Programa de Estágio da Editora Globo tem vagas para Administração

Os estagiários terão carga horária de seis horas diárias, de segunda a sexta-feira, com horários flexíveis

 
Estão abertas até 12 de dezembro as inscrições para o Programa de Estágio Editora Globo 2013. Os interessados podem se inscrever no site: editoraglobo.globo.com/estagio.
Estudantes universitários com formação prevista entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014 podem se inscrever para atuar nas seguintes áreas da Editora Globo: Digital, Sites, Jornalismo, Comunicação Corporativa, Livros, Financeiro, Negócios de Publicidade, E-commerce, Comércio Exterior, Jurídico, Projetos Publicitários, Marketing e TI. Eles irão compor um quadro de quase 60 estagiários, contabilizando os jovens profissionais que iniciaram no programa de estágio neste ano.
Além de concluir a graduação no período mencionado, os candidatos também devem ter português e inglês fluentes, ser apaixonados por conteúdo e informação e ter conhecimento sobre diferentes mídias e redes sociais. As vagas são para estudantes de Jornalismo, Design Gráfico, Design Digital, Design Multimeios, Comunicação Visual, Desenho Industrial, Tecnologia da Informação, Análise de Sistemas, Ciências da Computação, Administração, Economia, Contabilidade, Engenharia de Produção, Letras, Produção Editorial, Marketing, Publicidade e Propaganda e Direito.
Todo o processo de seleção será feito inteiramente pela Editora Globo, sem intermediários. O candidato terá a oportunidade conhecer a empresa logo no início e mostrar todo o seu potencial.
Os estagiários terão carga horária de seis horas diárias, de segunda a sexta-feira, com horários flexíveis. Haverá um programa de avaliação e acompanhamento constante de seu desempenho, além de treinamentos, oficinas, workshops e palestras. O estágio, com sistema de rodízio entre as áreas, terá duração máxima de dois anos e mínima de um ano, com o desenvolvimento de um projeto no fim de cada período.

Apoio para investimentos e redução de impostos

Guia da KPMG auxilia empreendedores a compreender as leis tributárias dos países americanos antes de definir estratégias de investimento


A complexidade da cadeia tributária confunde o empresariado. No Brasil, então, nem se fala. Mas dependendo da região em que o investimento é feito, o incentivo recebido pode ser compensador. "Em média, cada R$ 100 que uma companhia gasta, pode ter em torno de R$ 25 de volta, no bolso, na redução do imposto de renda ou no tributo sobre o lucro. É uma condição sem igual nos países americanos. Só a Colômbia chega perto disso", explica Sérgio Schuindt, sócio-líder da área de incentivos fiscais em pesquisa e desenvolvimento da KPMG no Brasil e América do Sul.

Ele embasa sua ideia com números que acabaram de sair do forno. Em estudo inédito, a empresa de consultoria elaborou o "Guia de incentivos em pesquisa e desenvolvimento – agregando valor às Américas", trabalho que engloba os países da América Latina, Estados Unidos e Canadá. Serve como uma bússola para que empreendedores compreendam melhor as leis tributárias de cada país antes de definir as estratégias de investimento.

O documento, dividido em nações, resume as questões tributárias e enumera os incentivos locais, as áreas de atividade, subsídios, créditos fiscais e outras informações. "No caso do Brasil, há regiões, como Norte e Nordeste, que oferecem maior devolução de impostos e incentivos", analisa Schuindt. Resquício ainda da guerra fiscal, que tanto irritou os estados do Sul e Sudeste nas últimas décadas.

Segundo o executivo, os governos sabem que precisam das empresas para receberem projetos inovadores, que agreguem riqueza à região. “O que começaram a fazer? Dar incentivos fiscais para quem investe em pesquisa e desenvolvimento. E o Brasil, entre os pesquisados, é quem tem os melhores incentivos. Foi quando começamos a desenvolver questões sobre onde é melhor começar um centro de pesquisa", explica.


Bússola para empreendedores

A utilidade do material está na ajuda em calcular quanto custa para realizar atividades de pesquisa e desenvolvimento em cada nação, após colocar os impostos na equação. Informações importantes não apenas para comparar a política tributária do Brasil com a dos outros países da América, mas também para compreender, regionalmente, a nem sempre fácil legislação, que varia de local para local. "O Brasil tem leis completas e extensas e, em diversos momentos, se vê um Estado brigando com outro, ou mesmo com a União. Mas é no ambiente muito complexo que surgem as oportunidades. É o caso de inovações tecnológicas, que podem oferecer redução de carga tributária", destaca Schuindt.

Para a KPMG, o guia tem um objetivo: fazer com que as empresas conheçam melhor onde podem ter apoio para investimentos (especialmente no desenvolvimento de tecnologias) e diminuição de impostos. Com isso, o documento pode ajudar a manter no Brasil os mais brilhantes pesquisadores nacionais que, hoje, preferem trabalhar no exterior, onde a remuneração é muito mais compensadora. "Perdemos nossas melhores cabeças para América do Norte, Europa e Ásia. Temos como pano de fundo incentivar as companhias a contratarem porque, quanto mais fizerem isso, mais incentivo têm. Vamos conseguir manter a mão de obra qualificada. Estamos abaixo de 1% neste quesito. Muita gente está anunciando investimento em setor de pesquisas no Brasil", diz, esperançoso que o guia possa ajudar neste processo, o sócio-líder.


Fonte: Portal HSM
24/09/2012

Alternativa para reduzir custos de publicidade

Lead management aumenta a assertividade na captação de clientes, melhora índices de conversão e diminui gastos

A possibilidade de anunciar produtos e serviços na internet chama a atenção devido à oportunidade de atingir milhares de pessoas com investimento relativamente baixo. No entanto, algumas empresas têm olhado com desconfiança para esse modelo. Isso porque, nos meios tradicionais, é difícil direcionar esforços para os clientes certos. As estratégias, em geral, acabam sendo como “tiros na multidão”, com clientes sendo convertidos mais com base no volume de pessoas atingidas.

A proposta do lead management é justamente otimizar e tornar mais direta a interação entre as empresas e aquelas pessoas que têm potencial efetivo para se tornarem clientes. E faz isso por meio da qualificação dos clientes captados pelas mídias convencionais, conforme explica Natan David, diretor comercial da Leader Leads. “Nossos projetos otimizam o tempo e dinheiro das empresas. Fazemos a captação dos clientes para que elas fiquem apenas com a tarefa de vender”, assegura. “É o amadurecimento do mercado publicitário online.”

Na prática, o lead é a etapa seguinte à captação do cliente na internet, mas não só isso. Não se trata da pessoa que se interessou por determinada empresa, mas da que está de fato disposta a saber mais sobre os produtos e serviços. A triagem é feita mediante preenchimento de um cadastro de solicitação de atendimento. Assim, apenas clientes qualificados – aqueles realmente interessados no que é oferecido – são repassados às empresas pela agência de lead management.

Esse momento revela quais empresas têm ou não competência para esse tipo de marketing, explica David. “A ideia é passar o cliente para empresa imediatamente para que o contato seja feito até dois minutos depois de ele fazer o cadastro. Isso para não perder o impulso de compra dele.” Dessa maneira, a empresa não perde tempo falando com quem não interessa.

Segundo o especialista, a velocidade é fundamental para o sucesso do lead management. “O cliente é muito ansioso e leva apenas três segundos para decidir se vai ou não ficar num site”, diz, alertando para o que considera uma baixa taxa de convergência dos sites meramente institucionais.


Mercado em expansão

Indicado, na opinião de David, para empresas cujo tíquete médio não seja muito baixo – abaixo de R$ 200 para empresas de serviços – ou que trabalhem com foco no volume de vendas, o lead management ainda não se expandiu muito no Brasil. Um dos motivos, para ele, é a falta de capacidade, por parte das empresas, de analisar o custo-benefício da estratégia. Isso porque, se a análise não considerar a taxa de convergência, o lead management pode soar caro.

Numa comparação com os AdWords, do Google, o lead management custa mais por clique, mas, nesse modelo, a quantidade de cliques não é tão importante. “O lead entrega clientes efetivos. Por isso, é necessário investir pelo menos três meses nessa base para começar a observar resultados”, afirma.

David assegura que o lead management pode ser bem aproveitado por empresas dos mais diversos perfis e segmentos de atuação. Para empresas que entregam produtos é preciso avaliar caso a caso, pois cada uma tem uma margem de lucro e uma taxa de conversão. De qualquer maneira, ele diz que toda empresa tem capacidade de aplicar o lead management.

Fonte: Portal HSM
24/09/2012

Como aproveitar a atual crise econômica na Europa e nos EUA para expandir seus negócios?

Com os olhos do mundo voltados para o Brasil, este é um momento único para ganhar novas competências e experiências

Não tem como negar: o Brasil está na moda. Mais especificamente, a Copa, as Olimpíadas, os projetos de infraestrutura e o pré-sal estão na boca do povo (gringo). Também não há como negar que a crise econômica iniciada em 2008 se aprofundou, principalmente, na Europa e nos Estados Unidos. Mas imagino que você, como empreendedor(a), já deve ter feito uma das duas perguntas – E eu com isso? ou Como posso aproveitar este momento para expandir meus negócios?

Vamos tentar responder por partes. Em primeiro lugar, sim, você tem tudo a ver com isso. O resto do artigo é dedicado a responder a segunda pergunta.

Talvez por nosso longo histórico de inflação nos anos 80/90, forte pressão cambial e o fechamento do país ao mundo, ainda temos uma grande dificuldade em imaginar que nós, brasileiros, especialmente os pequenos e médios empresários, podemos contratar mão de obra estrangeira. O fato é que o eixo das negociações está mudando e, depois de muito tempo, os empresários brasileiros voltam a ter maior poder de barganha na hora de negociar globalmente. Situações vividas por alguns de nossos clientes em 2012 exemplificam bem isso:

• Empresa de engenharia contrata engenheiros e arquitetos espanhóis e portugueses com ampla experiência por salários equivalentes (ou às vezes menores) aos nacionais.

• Empresa de moda contrata designers italianos, com trabalhos para importantes marcas de Milão, para o lançamento de nova coleção.

• Empresa exportadora de polpa congelada de frutas abre escritório virtual e aluga espaço em armazéns de Miami para expandir suas vendas nos EUA.

• Empresa do setor hoteleiro/gastronômico recebe estagiários estrangeiros que estão cursando alguns dos melhores cursos de hotelaria da Europa.

• Empresa espanhola do setor de serviços ligados à área de projetos de infraestrutura compra empresa brasileira do mesmo setor.

Esses são alguns exemplos de como empresas brasileiras estão aproveitando a imagem e a perspectiva que o Brasil projeta lá fora e combinando com a necessidade real por trabalho (não necessariamente emprego) que possuem muitos profissionais na Europa e nos EUA.

Não se trata de desvalorizar a mão de obra nacional. Pelo contrário, devemos buscar aproveitar este momento único para ganhar novas competências e experiências, qualificando ainda mais nossas equipes em um contexto realmente globalizado.

Como sempre reforço nesta coluna, o importante, em qualquer momento, é fazer uma análise clara de quais recursos e competências necessitamos para desenvolver nosso projeto de internacionalização. O empreendedor realmente criativo e inovador é aquele com a mente aberta para buscar talentos onde quer que estejam, aproveitando a situação atual para aumentar sua competitividade, sem necessariamente gastar mais.

Se você pensa internacionalizar seu negócio e quer discutir estratégias, envie suas perguntas para especialistapegn@edglobo.com.br e coloque Internacionalização no campo “assunto” do e-mail.

Igor Tasic é CEO da Atlantico Partners (www.atlanticopartners.com), e-mail: igor.tasic@atlanticopartners.com



Fonte: Revista PE&GN
24/09/2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Vale abre 751 vagas de estágio em 9 Estados

É necessário que os universitários tenham a conclusão do curso entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014, além de conhecimentos em inglês e informática

A companhia Vale abriu as inscrições para seu programa de estágio. São 751 vagas distribuídas nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Bahia, Sergipe, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Os candidatos podem ser dos cursos de Engenharia, Administração de Empresas, Economia, Ciências Contábeis, Estatística, Ciências da Computação, Análise de Sistemas, Informática, Sistemas da Informação, Direito, Comunicação Social, Psicologia, Biologia, e Geografia. Estudantes do nível médio de mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletrônica, Elétrica, Informática, Segurança do Trabalho, Enfermagem e Química.

Os interessados devem se inscrever até o dia 10 de outubro, no site: www.vale.com.br/oportunidades. É necessário que os universitários tenham a conclusão do curso entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014, além de conhecimentos em inglês e informática. Os selecionados começarão em fevereiro de 2013 e receberão um auxílio mensal com valores entre R$ 600 e R$ 900, além de vale-transporte e vale-refeição. 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

GABARITO DO 1º SIMULADO INTERDISCIPLINAR - 2012

O curso de Bacharelado em Administração da FUCAMP realizou o 1º Simulado Interdisciplinar no dia 20/09/2012.

Os(as) alunos(as) estavam todos presentes.

Em breve sairão os resultados.

Enquanto isso, caso queiram consultar o Gabarito do 1º Simulado Interdisciplinar - Administração - FUCAMP - 2012, clique no link abaixo:



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Associativismo torna pequenos negócios mais competitivos

Durante encontro em Foz do Iguaçu, socióloga valoriza a cultura da cooperação no mundo atual

Da Agência Sebrae de Notícias

O trabalho em parceria traz ganhos que individualmente seriam mais difíceis de ser conquistados. A questão está no centro das discussões do 3º Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios. Realizado pelo Sebrae, o evento começou nessa quarta-feira (19) e segue até esta quinta-feira (20), no hotel Golden Tulip Internacional, em Foz do Iguaçu (PR).

A segunda parte do evento contou com palestra da socióloga Tânia Zapata, especialista em desenvolvimento econômico regional. Ela falou sobre o tema Cultura da Cooperação. Tânia afirmou que um dos grandes desafios do mundo atual está no desenvolvimento sustentável. “Utilizar os recursos de forma mais eficiente exige colaboração entre estado, mercado e sociedade civil organizada”, disse.

A palestrante chamou a atenção para o fato de hoje o mundo operar em uma grande rede, com fatos interligados. “A crise econômica na Europa afeta todas as demais regiões”, observou. Na visão da palestrante, trabalhar de forma cooperativa traz resultados importantes aos pequenos negócios, pois facilita o acesso à inovação, a criação produtos de design e a uma marca forte. Porém, comentou que embora a maioria dos empreendedores busque os benefícios da atuação em conjunto, não existe esforço suficiente para se atingir esse objetivo.

Tânia deu como exemplo de modelo associativo bem-sucedido o de 52 grupos artísticos do bairro Bomba do Hemetério, em Recife. “Eles eram desarticulados até se unirem. Depois disso, se organizaram em torno de uma marca e criaram o primeiro circuito turístico cultural de base comunitária”, contou.

Em seguida, José Cláudio Prates narrou a experiência da Redelar, grupo gaúcho de lojas de móveis do qual ele é o presidente. A rede surgiu em 2005 e agora reúne 46 estabelecimentos. “Temos como cultura cooperar para inovar. Queremos essa filosofia presente em cada uma de nossas lojas”.

O empresário informou que a Redelar conta com parceria do Sebrae. A instituição de apoio às micro e pequenas empresas (MPE) ajudou a rede a buscar um novo layout e a reestruturar ações para se atualizar. “Nos últimos anos, houve mudanças na economia, com a ascensão das classes C e D, um público prioritário para nós”, destacou.


Fonte: Revista PE&GN
20/09/2012