terça-feira, 25 de junho de 2013

PROGRAMA TRAINEE ANGLO AMERICAN 2014



PROGRAMA TRAINEE ANGLO AMERICAN 2014

Inscrições de 18/06 a 31/07 através do hotsite: www.traineeangloamerican.com.br

Anglo American é uma das maiores mineradoras do mundo, fundada em 1917 na África do Sul.

Está presente nos 5 continentes e somos líderes mundiais na produção de diamante e platina.

Ambição é ser a líder mundial em mineração e sabemos que, para chegar lá, é preciso ser reconhecida como a melhor empresa para se trabalhar, investir e fazer parcerias.

A prioridade deles está em segurança nas nossas operações, transparência e responsabilidade nas nossas transações.





Requisitos


Ter concluído o curso superior entre dez/2011 e dez/2013
Formação acadêmica compatível com as áreas de atuação (consultar abaixo)
Inglês com nível mínimo intermediário
Bons conhecimentos do pacote Office
Disponibilidade para viagens
Disponibilidade para morar em Catalão (GO), Ouvidor (GO), Cubatão (SP) ou São Paulo (capital)


Cursos

Administração de Empresas
Agronomia
Ciências Ambientais
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Comércio Exterior
Direito
Economia
Engenharias
Finanças
Geologia
Gestão Ambiental
Gestão do Agronegócio
Logística
Marketing
Medicina Veterinária
Psicologia
Química
Relações Internacionais 


Etapas do Processo 

Inscrições
Provas on line – Inglês e Lógica /Análise de problemas
Dinâmica de Grupo
Entrevista com Consultoria (Atividade Individual que acontece logo após a Dinâmica, apenas com os candidatos aprovados).
Painel com Gestores/RH
Entrevista com Gestor
Contratação

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Convite - Palestra - FIEMG

SIMULADO INTERDISCIPLINAR - ADMINISTRAÇÃO - 2013/1

Caros alunos,
 
O Simulado Interdisciplinar - 2013/1 do Curso de Bacharelado em Administração da FUCAMP será realizado no dia 04/07/2013.
 
Não deixem de participar!!!
 
 
 

terça-feira, 18 de junho de 2013

10 males que afetam empresas

Por que não conseguimos tomar decisões, mesmos as mais simples, sem causar algum tipo de problema?


Em muitas empresas, esses males vêm desde a alta gestão e chegam até os funcionários da linha de frente. As pessoas sabem que muitas decisões importantes demoram muito para ser tomadas, não atingem o resultado esperado ou, por razões diversas, não se transformam em ações efetivas. São essas as queixas mais comuns no ambiente corporativo.

Mas tomar a decisão errada é apenas um sintoma. A melhor maneira de enfrentar essa situação é identificar a origem do problema e corrigi-lo. Sua empresa está com algum destes males na hora de tomar decisões?

1)     Visão turva. Em algumas organizações, as pessoas não têm acesso ao contexto completo para a tomada e execução de decisões importantes. Elas não sabem que rumo tomar, muito menos como tomá-lo.

2)     Dupla personalidade. Há uma visão, uma perspectiva... mas as pessoas interpretam de formas distintas ou não concordam com a visão. Por exemplo: uma empresa britânica de varejo desenvolveu um plano ambicioso para abertura de lojas. Mas as várias áreas da empresa - compras, design de lojas, operações etc. - tinham ideias diferentes sobre como conduzir o que foi planejado. O resultado: decisões paralisadas e demora no lançamento.

3)     Decisão travada. A empresa se esforça, mas nada acontece. As operações europeias de uma empresa automobilística quase foram à falência e, ainda assim, seus carros continuavam pouco competitivos e atrasados em relação ao mercado. Tudo isso por uma única razão: o departamento de desenvolvimento de produtos acreditava ter o que havia de mais moderno em recursos disponíveis para os carros, enquanto o departamento de marketing discordava. Resultado: decisão travada e nada era executado.

4)     Estrutura disfuncional. A estrutura da organização impede que seja tomada a melhor decisão e trava a execução do plano. Uma empresa de aluguel de automóveis na Europa era organizada por países. Mas, como oferecer serviços “sem fronteiras” aos altamente rentáveis clientes que viajavam por todos esses países se a empresa funcionava como estruturas regionais separadas?

5)     Paralisia nos processos. Processos tendem a parar porque ninguém os desenhou com foco nas decisões importantes. Em uma empresa farmacêutica, o time de desenvolvimento de produto gastava um esforço enorme em análises clínicas detalhadas de todas as drogas antes de chegar a um estagio final. Finalmente, alguém percebeu que poderia inverter a ordem e só fazer as análises detalhadas para as drogas aprovadas nas outras etapas.

6)     Confusão de informações. As informações necessárias para tomar decisões importantes não estão disponíveis no momento ou na forma correta. Por outro lado, os tomadores de decisão são inundados com mais dados do que eles poderiam decifrar e usar.

7)      Incentivos errados. Medidas e incentivos que não reforçam boas decisões. O fracasso que ocorreu em Wall Street em 2008 é um exemplo: muitos traders receberam bônus desproporcionais por decisões que podem destruir o valor de suas empresas no longo prazo.

8)   Deficiência de talentos. Posições importantes para as principais decisões não são ocupadas por pessoas com a experiência e competências necessárias. Uma empresa de telecomunicações em situação difícil percebeu que apenas 40% de suas posições críticas eram preenchidas por talentos, e apenas 30% de seus melhores gerentes estavam em postos-chave.

9) Comportamentos desalinhados. Líderes minam a eficácia de tomada de decisão e execução, muitas vezes involuntariamente. O CEO de uma grande empresa de produtos de consumo reestruturou a organização em torno de uma nova visão e missão globais. Mas muitos diretores regionais continuaram a operar da mesma forma que antes, pondo os interesses locais em primeiro lugar.

10)  Colapso cultural. A organização não estabeleceu uma identidade e continua seguindo em frente. As decisões desaparecem em uma cultura disfuncional. No fim de 1990, uma empresa de tecnologia para energia e automação teve dificuldade com quase todas as decisões importantes, inclusive em propostas de grandes negócios. As muitas unidades da companhia seguiam suas próprias prioridades e disputavam entre elas. Alguns gerentes respondiam a três, quatro, até cinco chefes, e tinham de obter aprovação de todos eles nas principais decisões.

Todos esses males podem ser tratados. O remédio, na maioria das vezes, é aprimorar os processos de decisão, atribuindo funções de decisão claras e, então, criar um ambiente que dê suporte às grandes tomadas de decisão e execução.

Mesmo um colapso cultural, responde bem aos tratamentos certos. Essa mesma empresa de tecnologia para energia e automação eliminou uma camada de gestão e centralizou a prestação de contas de lucros e perdas. Formou uma liderança forte e coesa, alinhada em torno de objetivos bem definidos, comunicados e compreendidos. Em 2007, a companhia estava de volta ao caminho certo, com preço das ações e valor de mercado cinco vezes maior que antes.

Alfredo Pinto é Partner no escritório da Bain & Company em São Paulo, graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (Brasil), e possui MBA pela The Anderson School da University of California, Los Angeles (EUA).


Fonte: Portal HSM
18/06/2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

5 dicas para estagiários decepcionados com o trabalho

Pesquisa aponta que 68% dos estagiários estão dispostos a deixar o trabalho nos casos em que não há clareza nas atividades que eles devem realizar.

Até os super-heróis tiveram momentos ruins quando foram estagiários (P.S.: segundo a própria DC, Robin era estagiário de Batman)


Os gestores devem ficar bem atentos às informações que pretendem repassar aos estagiários no momento da contratação. É o que revela recente levantamento realizado pela Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel, dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees. O estudo mostra que 68% dos estagiários estão dispostos a trocar de emprego se não houver clareza nas atividades que eles devem realizar na empresa.

De acordo com o levantamento, a transparência e clareza nas informações são itens fundamentais para a permanência de um estagiário numa organização. Do total de respondentes, 65% deles continuariam no estágio, mas buscariam outras oportunidades se a empresa não fosse coerente em relação às informações passadas inicialmente. Há 3% afirmando que desistiriam da oportunidade logo de cara. Para outros 32%, não haveria desistência por se tratar de um período de aprendizado.

A pesquisa foi realizada em janeiro e fevereiro deste ano com cerca de 1 mil jovens de 18 a 25 anos.


Análise

“Essa geração que está entrando no mercado de trabalho preza muito pela realização pessoal”, afirma Manoela Costa, gerente da consultoria Page Talent. “Eles não buscam apenas um trabalho, e sim algo que traga a eles um sentido maior, de realização. Quando percebem que a empresa não foi transparente na hora da contratação, e que as atividades que vão desenvolver não estão de acordo com os objetivos que queriam atingir com o estágio, eles desistem e partem à procura de outro”, explica.

Diferentemente dos profissionais que estão no alto escalão das companhias, os estagiários estão na empresa para aprender e trabalhar na área que acreditam ser a mais interessante para seu futuro. “Exemplos e atitudes, para os jovens profissionais, são mais importantes do que o cargo ocupado por um profissional ou o nome que a empresa representa”, conta Manoela. “Para eles, o fato de a empresa ter tido esse tipo de comportamento quebra a confiança que o jovem tinha, não só com sua gestão, mas com toda a empresa”, relata.


Dicas


A consultora faz algumas recomendações aos estagiários que foram contratados para exercer uma atividade e estão realizando outras funções:

- Tente se envolver em atividades importantes mostrando, com fatos, por que acredita estar preparado para tal;

- Pense no impacto de suas ações antes de tomar qualquer atitude;

- Busque, no seu dia-a-dia de trabalho, aspectos que podem trazê-lo a um local mais próximo de seu objetivo, e saiba traduzir suas atividades de acordo com o que pretendia atingir no início do estágio;

- Converse com seu chefe e procure entender o que pode fazer para se aproximar do seu objetivo e para conseguir crescer;

- Esteja disponível e tente ver as oportunidades disponíveis em tudo o que executar.


Jovens estão de olho nos líderes

A pesquisa também procurou saber dos jovens talentos se eles se espelhavam na postura de seu gestor para determinar suas atitudes no dia-a-dia de trabalho. Quando questionados a respeito, 79% deles afirmaram se espelhar na postura de seu gestor. Deste total, 42% discordam de algumas tomadas de decisão do chefe, mas que mesmo assim o tem como exemplo e 37% consideram seu chefe com um professor. Para 12%, seu gestor poderia ser mais próximo enquanto 9% discordam do seu chefe com frequência.

“Os jovens precisam de um modelo, de uma diretriz a seguir para que possam se sentir seguros no ambiente de trabalho. Quando isso não acontece, ou porque o chefe não dá a eles o desenvolvimento que procuram, ou porque a oportunidade apresentada não está de acordo com o que esperam, eles desistem”, explica a executiva.


Fonte: Portal Administradores
04/06/2013