quinta-feira, 31 de março de 2016

Como Estudar e Aprender Rápido?

Estudar e Aprender Rápido é Possível Com o Uso de Boas Estratégias de Aprendizagem


Quer uma fórmula mágica para estudar e aprender rápido? Se existe eu não a tenho. Não é essa a minha novidade, muito pelo contrário. Não conheço nenhuma fórmula mágica, apesar de em minha época de estudante do ensino fundamental e médio ter o anseio em descobri-la. Talvez por tê-la procurado tanto, acabei descobrindo um meio muito melhor do que magia. Encontrei estratégias e ferramentas para se aprender a aprender e estudar, o que consequentemente tornar esse processo rápido e eficaz. É baseada nesse processo de aprender a aprender que pretendo elucidar essa resposta.

No entanto, há evidentemente outro objetivo nesse texto. Além de comunicar o que para muitos era óbvio, estamos aqui nos propondo a apresentar um processo estratégico para que você possa aprender sobre como estudar e aprender rápido. Que tal?




Como estudar e aprender rápido

Certa vez, após perder várias vezes no jogo de damas para um excelente jogador questionei em voz alta o motivo de estar perdendo tanto. Eu  me surpreendi com a resposta que ele me deu carregada de uma sugestão : “ Qualquer estratégia que você usa é melhor do que não usar nenhuma estratégia, por isso encontre logo a  sua e ganhe de mim.”

A partir desse momento, nunca mais joguei damas do modo que jogava antes. Hoje, sendo psicopedagoga pratico esse princípio diariamente. A importância da sugestão dada é algo que faz parte do meu cotidiano, seja na clínica ou  para tudo o que faço na vida,incluindo estudar e aprender. Você precisam  conhecer o tabuleiro e as regras do jogo, assim como as demais estratégias para superar seu adversário.

Estudar e aprender,  requer os mesmos princípios. Aprender os tipos das  estratégias de aprendizagem e manuseá-las   adequadamente poderá  fazer  toda a diferença na hora de colher os resultados. Do contrário, poderá ficar preso a apenas uma forma de jogar “batendo cabeça” e fazendo as mesmas jogadas que lhe promovem  frustração e fracasso muitas vezes.

Há uma diferença enorme entre estudar no laissezfaire - deixai fazer ou usando Estratégias de Aprendizagem através da Metacognição. As experiências são tão precisa quanto  jogar damas ou xadrez com estratégias.

Se colocássemos dois carros com motoristas comumente  desinformados   e uma meta com um prazo determinado, em qual vocês apostariam que chegaria primeiro ao seu destino? O motorista que “deixa a vida me levar” ou o organizado, que teve o cuidado de preparar todo o trajeto pelo GPS, Google Maps ou algo do gênero?Um deles poderá chegar antes ao destino, chegar tranquilamente e quem sabe até mais rápido ao destino desejado? Isso é possível? É mágica ou planejamento? A Estratégia pode parecer  mágica! Mas o segredo foi a organização do trajeto e o planejamento da meta a ser alcançada. A analogia sobre como estudar e aprender rápido é quase perfeita.

Quando falamos de como estudar e aprender rápido, precisamos definir o conceito de rápido. O quão rápido você deseja ser na hora de estudar? Será que rápido são: três meses, um mês, um dia ou uma hora. Nem pense em me dizer um minuto, porque aí seria magia.

Assim como ir para São Paulo requer no mínimo 50 minutos de avião, que é hoje o meio de transporte mais rápido existente no Brasil. Para estudar e aprender rápido precisamos em primeiro lugar: saber de onde partimos, para onde queremos ir,  qual o mínimo do tempo temos disponível e como iremos chegar até lá. E finalmente, temos que checar se chegamos ou não até o objetivo desejado ou se estamos em outro lugar.

Outro ponto muito importante se refere ao autoconhecimento do que você sabe sobre esse assunto e do que ainda não sabe, mas precisa saber para esse objetivo. Ao tomar conhecimento desse fato, você poderá ganhar tempo nesse trajeto, já que irá focar no que precisa saber e não perderá tempo estudando o que já sabe ou o que não é interessante para você para alcançar seu objetivo

Esse processo também lhe possibilita desenvolver o seu autoconhecimento, autoreflexão, responsabilidade e autonomia. Pois aqui partimos do princípio de que você é responsável por seu próprio processo de aprendizagem. Não é o professor, não é a escola, mas sim você.

Sua escola e seus professores passam a ser parceiros da sua aprendizagem, no entanto a tarefa de aprender é sua. A descoberta ou “insigth” é você quem fará. Ninguém poderá aprender por você. É você quem saberá: o que precisa estudar o que precisa aprender como fará para aprender esse conteúdo e finalmente como saberá que aprendeu.

Estudar aprendendo pode ser um processo rápido, porém para estudar e aprender rápido você precisará de algumas estratégias, pois se não for assim você não conseguirá esse objetivo.

O perigo que estudar sem estratégias oferece é o de propiciar erros básicos:

1º, refiro–me ao que confunde o  ato de estudar com o da  leitura recreativa (aquela que leem quando estão apenas se distraindo) e,

, não calcular adequadamente o tempo necessário para realizar todo o processo que o aprender necessita. Estudar e aprender rápido é possível, desde que você organize e planeje seu aprendizado.

A razão pela qual a maioria das pessoas se atrapalham com o tempo na hora de estudar é porque consideram erroneamente que para aprender é preciso apenas ler o conteúdo da prova de forma espontânea. Ler o conteúdo dessa maneira não é algo muito rápido e eficiente quando se precisa descobri-lo em todas as suas formas e aplicações. Esse tipo de leitura não é o mais adequado para quem quer aprender sobre o assunto estudado. Não podemos fazer uma leitura informativa ou recreativa na hora de estudar. Ler para aprender exige do leitor muito mais elaboração e estratégias distintas da leitura por prazer ou informativa. Se não houver essa consciência as coisas podem dar muito errado e você não conseguirá aprender para saber.

Acredito que seja oportuno chamar atenção sobre uma grande diferença entre aprender e estudar.Estudar não traz consigo necessariamente o aprender como consequência.

Existem diferentes níveis e formas de leitura. Sobre esse assunto me aprofundo em outro texto intitulado:“Tipos de leitura”. Contudo, por hora precisamos saber que há diferenças. 

Você precisará de estratégias para cumprir seus objetivos.Do contrário tudo será mais difícil, gerará mais esforço e será muito pouco preciso. Você precisa aprender a planejar e organizar a viagem. Ligue seu “GPS do Saber”.

É evidente que para saber usar a estratégia adequada você precisará conhecer todas ou a maior quantidade possível para saber qual a mais adequada em cada caso e a mais rápida para o cumprimento do objetivo proposto.

Se você quiser se aprofundar no conhecimento dessas estratégias para manuseá-las  e aproveitar ao máximo sua aprendizagem durante seu estudo, aprofunde-se no conhecimento do Sistema de Estudos para Aprendizagem Acelerada e Significativa 

Através das Estratégias de Aprendizagem da Metacognição – EQUAR – oferecido através dos cursos presenciais e online  do Centro Apoio.com. Esse site oferece à você essa oportunidade de aprender todas as estratégias e ferramentas para lhe possibilitar uma aprendizagem significativa.

Saiba mais sobre o assunto acessando o site www.centroapoio.com. Assim, seu processo poderá se tornar bem mais eficiente e rápido na hora de aprender e estudar, tornando seu esforço nesse processo mais prazeroso pelo simples fato de dar significado ao que antes não tinha.Sem dúvida nenhuma você experimentará menos esforço para mais resultados, medida que  você avalia seu próprio processo de descoberta do saber.

Dentre esses e muitos outros benefícios, não poderia deixar de fora a constatação de que ao estudar dessa nova maneira você estará se deslocando do lugar de simples sujeito passivo para o lugar de autores do saber. Esse processo promove a autonomia de pensamento ao tornarmos organizadores conscientes do  nosso próprio conhecimento sobre nosso estilo de aprendizagem, assim como  de nossa melhor maneira de estudar e aprender. Estudando assim, a rapidez será consequência desse processo e não o objetivo.

Se o aprender a aprender fosse um processo que começasse junto com a alfabetização, suspeito que hoje teríamos muito menos problemas com a aprendizagem sistemática e com a falta de sentido que seu processo traz consigo durante boa parte da carreira de muitos estudantes.

“Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo”. Henry Ford

Por Bárbara Santos - Psicopedagoga Clínica e Institucional.

Veja 3 considerações muito importantes para se fazer no momento de criar o seu negócio

Bruno Perin, 30 de março de 2016 
























É muito empolgante notar a quantidade de material e de pessoas se dedicando a ensinar os primeiros passos para começar uma startup. São e-books, livros, áudios, cursos online, artigos, enfim, bastante coisa mesmo estimulando e ensinando como começar...

Claro que cada um destes profissionais que atuam no meio têm suas ideias, características e usam uma série de diferentes ferramentas que indicam as melhores formas de ter aquele famoso insight altamente promissor e trazê-lo para a realidade. A fórmula sem erros não existe, mas boas sugestões sempre vêm.

No entanto, algo me chamou muito a atenção. Foi um bate-papo que tive esses dias com dois empreendedores que me perguntaram exatamente isso: “Nós estamos começando, nos primeiros passos, mas quais seriam os maiores cuidados que você tomaria na hora de começar um negócio inovador?”. Uma pergunta simples e de extrema relevância.

Na hora, comecei a pensar e trocar ideias com eles. Mas, surgiram 3 principais considerações muito evidentes para eles que resolvi compartilhar com vocês, pois acredito que sejam fundamentais para o mercado.

1 – Faça teste de conceito

Muitas vezes, as pessoas têm uma ânsia demasiadamente grande para lançar grandes ideias e verem acontecer, mas acabam esquecendo uma das técnicas mais simples e úteis das startups – o teste de conceito. Por que você já vai sair logo construindo se, inicialmente, pode testar a aceitação da sua ideia antes mesmo de pôr muito a mão na massa?

Você pode pensar: "Mas eles só vão entender se verem...". Ok, às vezes sim, mas, na grande maioria das vezes você pode ter uma boa noção do interesse e até dos principais anseios com um simples teste de conceito.

Coloque uma Landing Page ou até uma campanha já de pré-lançamento da sua solução e veja como os interessados reagem à sua proposta, suas dúvidas e aspirações. Isso ajuda demais no próximo passo.

2 – Um MVP é um MVP e não um apanhado de coisas

Quando você entende o que quer lançar para o mercado, o mais comum é que as pessoas coloquem cada vez mais anexos na solução. O que começa do jeito certo, um MVP (fazer a solução mais simples possível), vai ganhando gradativamente mais e mais incrementos, sendo que a solução fica perdida no meio disso tudo.
Portanto, o segundo grande cuidado é manter o MVP como ele deve ser, focado exclusivamente no cerne da sua solução. Lembre-se que cada coisa que você colocar a mais pode confundir as pessoas para testarem o que efetivamente importa.

Possivelmente esse é o maior erro que vejo acontecer... As pessoas colocam gamification, demasiado conteúdo, várias opções distintas para o usuário que, ao entrar, fica completamente perdido e acaba nem querendo testar. Portanto, lembre-se de nesse primeiro momento testar apenas o essencial da sua ideia, afinal, você quer descobrir se isso resolve ou não o problema.

3 – Faça o marketing na mudança de comportamento

Essa ressalva é muito pouco comentada, mas extremamente útil. Em grande parte dos lançamentos de negócios inovadores, as pessoas já acreditam que com apenas algumas pessoas sabendo da ideia, as mesmas já irão sair comentando com os outros e o buzz vai trazer muita gente. As pessoas adoram pensar que suas ideias são tão diferentes que serão imãs automáticos de clientes.

Mas, adivinha... raramente são. Muito raramente mesmo. Na maior parte, você precisará fazer um marketing e, saca só, o marketing inicial tem que ter grande foco na mudança de comportamento.

Os empreendedores querem destacar muito a marca e seus grandes diferenciais, mas esquecem que, por serem startups, estão trazendo um jeito novo de solucionar algo; automaticamente, estão mostrando uma nova forma de resolver esse problema, o que quer dizer – mudança de comportamento. E as pessoas não mudam assim tão fácil.

Quase todos sabem que usar um app de delivery food é bem mais rápido e fácil que ligar, mas a maioria das pessoas ainda ligam para pedir comida. Sabe por quê? Ora, é uma mudança de hábito parar de ouvir a voz da pessoa confirmar o pedido, endereço e tudo mais, para ouvir mensagens de confirmação. Parece simples, mas por muitos anos foi assim. Por melhor que seja, o novo hábito demora a pegar.

Infelizmente, os empreendedores acreditam que só por ser mais fácil as pessoas já assumirão o novo comportamento, mas isso não acontece. Precisa de um marketing bem focado em mostrar o quanto a mudança é benéfica, mesmo que você pense: "Mas isso pode ajudar minha concorrência também...". Nesse início, pra você é mais importante que as pessoas mudem a atitude do que quase ninguém aceitando sua solução e você brigar por meia dúzia de gatos pingados.

Esses são 3 cuidados básicos mas altamente relevantes para quem estiver pensando em criar ou já começando um negócio inovador. Prestar atenção nisso ajudará bastante no desenvolvimento do negócio... Vai com tudo!
Site: www.administradores.com.br

terça-feira, 22 de março de 2016

Sete coisas que você precisa saber sobre seus colaboradores da geração Millennial

Eles foram feitos para serem livres pensadores, conectados, famintos e questionadores. Eles quebram todas as regras dos escritórios. Os veteranos precisam saber lidar com isso

A geração Millennial está mudando o mundo. São a faixa etária mais expressiva no mercado de trabalho norte americano e, globalmente, têm um poder de compra de U$2,45 trilhões. No Brasil, a consultoria Booz Allen diz que a geração millennials será 44% da população economicamente ativa do país até 2016, movimentando R$ 268 bilhões. Isto faz deles, sem dúvidas, os mais importantes colaboradores das empresas.

Como um Baby Boomer, eu ainda não passei um dia sem ouvir alguém da minha geração lamentando sobre estas benditas crianças. Eles são mimados; eles são preguiçosos (e de alguma forma sempre precisando de atenção); são viciados em seus telefones celulares. As acusações, algumas vezes, são justificáveis. Mas elas decorrem de um sério mal entendido.

Os Millenials não são como nós. Eles foram feitos para serem livres pensadores, conectados, famintos e questionadores. Eles quebram todas as regras dos escritórios. Isso significa que você, o chefe, com 30 anos de experiência, o veterano – tem que mudar sua forma de pensar para utilizar ao máximo os atributos únicos deles.

Aqui estão sete coisas que você deve saber sobre seus colegas mais jovens, para que possa estimulá-los.


1. Eles são profissionais e pessoais ao mesmo tempo

Nós boomers bebemos da fonte da carreira acima de tudo. Os Millennials cresceram vendo seus pais sacrificarem suas vidas pessoais por objetivos profissionais, e não estão dispostos a fazer o mesmo. Trabalho e casa não são coisas separadas para eles. Eles jogam enquanto trabalham e trabalham enquanto jogam. Os Millennials executam múltiplas tarefas e fazem malabarismo. Eles esperam que seus empregos sejam tão flexíveis quanto eles. Comparados com outras faixas etárias, Millennials são os mais propensos a aceitar redução salarial, renunciar uma promoção ou se realocar com o objetivo de manter vida pessoal e profissional balanceadas.

Se você quer atrair e manter Millenials, você tem que deixá-los trabalhar em seus próprios termos. Você tem que renunciar à mente fechada.


2. Eles vão tentar fazer a diferença

Millennials não vão tentar vencer no trabalho sem esforço. Eles querem sempre provar para que vieram, querem sempre ter um bom desempenho.

Eles têm mais opiniões - muitas mesmo – mas também um alto índice de criatividade, maior do que qualquer outra geração. É assim que a inovação é gerada, e para o seu negócio sobreviver, você tem que começar a apostar em iniciativas novas. Deixe-os fazer a diferença.


3. Eles querem ser empoderados

Millennials foram criados para acreditar que cada um deles merece estar à frente das coisas. Eles são assertivos com os mais experientes, procuram por feedbacks regulares (e apreciam isso). Esperam relações recíprocas com seus líderes. Eles demandam reconhecimento. Isto não é insubordinação, é motivação.

Millennials irão trabalhar por toda a organização para vê-la se movimentando e prosperando. Se você der oportunidades a eles para demonstrar liderança, eles irão sempre além, irão se superar, e trabalhar pelas madrugadas para finalizar suas atividades.


4. Eles querem mudança constante

Pessoas jovens, entrando no mercado de trabalho agora, podem esperar ter em torno de 15 a 20 empregos no curso de suas vidas. O “portfolio worker” talvez seja a classe que mais cresce no mercado de trabalho. E mesmo que eles sempre estejam mudando de emprego, isso não indica, necessariamente, falta de lealdade à companhia. A devoção deles tem limites – igualzinha a dos cliente moderno.

Eles não se impressionarão pelas promessas de crescimento profissional para daqui 10 anos. Eles querem saber o que eles farão amanhã e qual será o próximo desafio. Se você quer tê-los por perto, seu negócio precisa se adaptar a este senso de urgência.


5. Eles sabem tudo

Ao menos, eles acham que sabem. Se você não concorda, considere que o problema pode simplesmente estar no significado da palavra saber. Para esta geração, saber algo é o mesmo que ter acesso a isso. Eles pensam: “porque devo memorizar esta frase quando eu posso procurá-la a qualquer momento?”

Eles trabalham e aprendem não com suas cabeças, mas com as pontas de seus dedos. Eles sabem instintivamente como achar um dado, o que desafia o aprendizado tradicional.


6. Geralmente eles entendem muito de tecnologia

Millennials têm sede de conhecimento. E por “conhecimento”, eu quero dizer gadgets. Eles são naturalmente especializados em tecnologia: eles gostam de mudança, experimentação, usam bem o que aprendem. Seus colaboradores desta geração são muito ligados à tecnologia. Eles têm habilidades que você não tem. Ao invés de ter medo, eles aceitam com entusiasmo.

Você já sabe que seu negócio tem que trazer novas tecnologias para sobreviver, então deixe os millennials serem seus guias na adoção de novos softwares e ferramentas.


7. Eles são o fio condutor com seus clientes

Muitos de seus clientes são millennials, e o caminho para atingi-los está dentro de sua organização. Seus colaboradores desta geração podem ser de muita ajuda para conectar sua empresa ao buzz online, respondendo às solicitações dos clientes, resolvendo seus problemas, e ajudando a construir a voz do cliente moderno (e super conectado) em seu negócio.


Pequenos passos que você pode tentar

Millennials podem ser mais difíceis de recrutar, reter, motivar e gerir do que qualquer outra geração, mas eles podem ser também os de mais alta performance. Eles serão uma salvação para quem conseguir geri-los. Aqui estão algumas pequenas mudanças que você pode fazer imediatamente para explorar o potencial deles.


Mentoria Reversa

Eu pedi para minha filha me ajudar com o Snapchat dia desses. E assim que novos apps e redes começam a brotar, tenho certeza que terei mais exemplos dela me mostrando como utilizar. O mesmo pode ser aplicado em uma configuração de negócios. Os Millennials são geralmente o primeiro grupo a adotar uma nova plataforma ou tecnologia – os executivos podem prestar atenção nestes early adopters para que eles os aconselhem em novas iniciativas.


“Cliente 0”

Você pode gastar milhões para conduzir pesquisas e implementar testes de programas beta. Ou você pode olhar para os indivíduos de dentro de sua organização e testar com eles novos produtos e atualizações. Os Millennials podem ser seus novos “Clientes 0”.


Check-ins mensais

Por último, e mais óbvio, fale com eles. Faça reuniões com os Millennials de seu departamento mensalmente para pegar insights. Pergunte para eles: o que vai bem? O que deve ser melhorado? Qual seu novo aplicativo favorito?


Para encerrar

Quebrar as barreiras entre gerações não requer esforços absurdos – pode começar com uma conversa. E você pode se surpreender com o que vai descobrir.


Por: Carlos Dominguez (Presidente e COO da Sprinklr)
Fonte: Portal Administradores

segunda-feira, 14 de março de 2016

32 empresas têm vagas para estágio e trainee. Veja lista

Claudia Gasparini, de EXAME.com
São Paulo – Mira uma vaga de trainee ou estágio? Confira as oportunidades disponíveis nos programas com inscrições abertas em ordem crescente de término do prazo. 
PwC - estágio/trainee
Podem se candidatar estudantes a partir do 2º ano ou 3º semestre da graduação, ou formados há até dois anos. As vagas são para as áreas de auditoria, consultoria de negócios e consultoria tributária e societária. Os cursos elegíveis dependem do setor de atuação e incluem administração, ciências econômicas, ciências contábeis, relações públicas, entre outros. As vagas são para Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Maringá, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Salvador, Sorocaba, São Paulo e Rio de Janeiro.

Salário: não informado
Inscrições: até 14 de março pelo site da Cia de Talentos

Fundação Mudes - estágio
São 456 vagas de estágio para estudantes de ensino superior, médio e técnico. Há vagas para as áreas de administração, ciências contábeis, direito, sistemas da informação, técnico em administração, entre outras. 

Salário: não informado
Inscrições: até 15 de março pelo site da Fundação

Grupo SolPanamby - trainee
Há 7 vagas para universitários das áreas de exatas, humanas e biológicas. É preciso ter se formado entre julho de 2013 e dezembro de 2015. Disponibilidade para viagens e inglês avançado são requisitos. 

Salário: não informado
Inscrições: até 18 de março pelo site da empresa

LWART - trainees
A empresa busca profissionais recém-formados em engenharia (diversas ênfases) com inglês avançado. É preciso ter se formado entre junho de 2013 e maio de 2016. 

Salário: não informado
Inscrições: até 20 de março pelo site do programa

BASF – estágio
Oportunidades para estudantes do último ano de agronomia ou engenharia agrônomica (para as vagas em Minas Gerais) ou a partir do segundo ano de Biologia (para a vaga em São Paulo). Conhecimento do Pacote Office, inglês intermediário, interesse na área de pesquisa e desenvolvimento são alguns requisitos. Há oportunidades para Goiás;Mato Grosso;Minas Gerais; Rio Grande do Sul; São Paulo.

Salário: não informado
Inscrições: até 30 de março pelo Vagas.com

EMS – trainee
As inscrições para o Programa Jovens Propagandistas Trainees são para graduados há no máximo três anos nas áreas de Humanas, Biológicas ou Exatas que tenham experiência em vendas e CNH categoria B. As vagas são para São Paulo e Campinas.

Salário: não informado
Inscrições: até 31 de março pelo Vagas.com

Leroy Merlin - trainee
Para se candidatar, é necessário ter formação superior completa entre dezembro de 2011 e dezembro de 2015. Também é fundamental ter mobilidade nacional para viagens e/ou mudança ao término do programa, se necessário.

Salário: não informado
Inscrições:
 até 31 de março pelo site do programa

Mais vagas disponíveis em: 

quinta-feira, 10 de março de 2016

Os 10 piores erros que um profissional pode cometer agora

São Paulo – A economia do Brasil encolheu e as oportunidades profissionais minguaram. Vagas fechadas, demissões em massa e expectativa negativa dão contornos dramáticos ao cenário de emprego.

E se por um lado há aqueles profissionais de olho nas oportunidades que uma crise pode trazer, há quem faça tudo errado e aumente as chances de perder o emprego.

Mas, quais seriam estes erros? É o que EXAME.com foi investigar com especialistas, gestores e profissionais da área de recursos humanos. Confira quais são os piores comportamentos que uma pessoa pode ter neste período.


1. Pessimismo extremo

“Um dos piores defeitos é achar que absolutamente tudo vai dar errado, comportando-se com pessimismo diante da crise”, diz João Roncati, diretor da People & Strategy.

A atitude é ainda mais dramática e prejudicial para o clima de trabalho quando vem de um gestor. “Em momentos de crise, espera-se uma postura mais madura dos profissionais”, diz Camilla Padua, gerente de Rh da Evino.


2. Otimismo extremo

“Por outro lado, o otimismo cego é um erro. O profissional deve estar bem informado a respeito do cenário para saber até onde pode ir e como poderá fazer a diferença”, diz Roncati. Comportamentos panglossianos serão encarados como sinal de ingenuidade e desinformação.


3. Especulação

“Contamina todo o ambiente”, diz Fernanda Pancheri, diretora da Note! Comunicação. Locutores da rádio-peão que engulam seco e profetas do Apocalipse que se cuidem. Mas semear fofocas, discórdia e espalhar o pânico no escritório é um péssimo comportamento, segundo os entrevistados.

De acordo com a gerente de Rh da Evino, tem profissional que se desespera e tira conclusões precipitadas e, na maior parte das vezes, fora da realidade. “No momento de crise a tensão é maior para todos. No entanto alguns exageram, uma pessoa passa e não dá bom dia, o outro já acha que será demitido”, diz.


4. Heroísmo

“É um erro grave, o profissional achar que sozinho vai conseguir resolver todos os problemas”, diz Roncati. Quem banca o herói, se desgasta e só revela a própria incapacidade de trabalhar em equipe.


5. Insistir em projetos caros e incertos

Difícil encontrar uma empresa que ainda não tenha ajustado custos para sobreviver à crise. “Gestores buscam alternativas de redução de custo e o profissional deve estar ciente que sugestões de projetos que, pelo contrário, tragam exigências ligadas a aumento os custos, podem não ser bem vistas”, diz Fernanda, da Note Comunicação. É importante entender o momento pelo qual a empresa atravessa e propor projetos que se encaixem no contexto da melhor forma.


6. Paralisia

O medo pode paralisar e entregar-se à inércia é igualmente perigoso para a reputação profissional. “ Às vezes, a pessoa pode ter uma sugestão de melhoria de processos mas fica travado e sente que não falar é melhor para não se expor”, diz Solange Pechibella, gerente de recursos humanos do Grupo Equipamed.

O risco que Solange enxerga é que o foco exclusivo nos problemas atrapalha o surgimento de ideias, tão necessárias para encontrar caminhos na crise.


7. Pedir aumento porque os preços subiram

Um pedido de aumento de salário não está proibido na crise. No entanto há que se justificar com resultados e produtividade. Atribuir o pedido ao aumento dos preços é mostrar-se um tanto quanto egoísta. Afinal, não foi só para você que tudo ficou mais caro.


8. Descomprometer-se com a equipe

Engajamento e comprometimento com o grupo são fundamentais para se destacar também em tempos difíceis, de acordo com Max Tozzini Bavaresco, diretor geral da SONNE. “É importante entender o momento e sentir que faz parte daquele grupo”, recomenda. Fazer o caminho contrário, portanto, pode levá-lo à ruína, ou melhor, ao olho da rua.


Profissional com a mão na testa: algumas atitudes
só vão prejudicar sua imagem
 (
@Thinkstock)
9. Deixar de fazer a sua parte

O profissional é protagonista dos seus resultados e deve assumir este papel, diz Bavaresco. Não é só o gestor que deve dar o exemplo. O comportamento de dono do negócio deveria estar presente em todos os níveis hierárquicos, na crise ou na bonança.

Lembre-se as oportunidades profissionais que têm surgido em maior número são para trazer mais eficiência com a substituição de profissionais que não estão entregando os resultados esperados e trazer mais eficiência. Você quer substituir ou ser substituído?


10. Ameaçar levar seu “brilhantismo” a outra freguesia

Especialistas e pessoas com raro conhecimento são os mais propensos a cometer este erro. Ao se considerarem essenciais ao bom andamento da operação, podem usar a necessidade da empresa pelo seu trabalho um elemento de barganha.

“É um momento de parceria e colocar a empresa em uma situação ameaçadora para conseguir alguma vantagem é também um dos piores erros”, diz Camilla Padua, da Evino.


Por: Camila Pati
Fonte: Exame.com

terça-feira, 8 de março de 2016

O que é Empreendedorismo?

O que é Empreendedorismo:

Empreendedorismo significa empreender, resolver um problema ou situação complicada. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos.

Empreender é também agregar valor, saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo.

O conceito de empreendedorismo foi utilizado inicialmente pelo economista Joseph Schumpeter, em 1950.

O empreendedorismo é essencial nas sociedades, pois é através dele que as empresas buscam a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos. Existem, inclusive, cursos de nível superior com ênfase em empreendedorismo, para formar indivíduos qualificados para inovar e modificar as organizações, modificando assim o cenário econômico.

O empreendedorismo corporativo significa aplicar a atitude de empreendedor no âmbito corporativo, ou seja, de uma empresa. A presença de empreendedores em uma empresa potencia o seu crescimento.


Características de um empreendedor

Um empreendedor é um indivíduo que não espera as coisas acontecerem, mas é uma pessoa pró-ativa, ou seja, faz as coisas acontecerem. Um empreendedor está altamente motivado, tem boas ideias e sabe como implementá-las de forma a alcançar os seus objetivos. Um empreendedor é alguém que não tem medo de iniciar projetos de uma forma arrojada. Por esse motivo, é bastante comum um empreendedor assumir a direção de uma empresa.

Alguém que empreende acredita no seu potencial, apresenta capacidade de liderança e consegue facilmente trabalhar em equipe. Além disso, o empreendedor sabe que um fracasso é apenas uma oportunidade de aprender e ser melhor, e não se deixa abalar com isso.


Empreendedorismo social

Empreendedorismo social é a expressão que designa um conjunto de atitudes válidas que têm um impacto positivo na sociedade.

O empreendedorismo social difere do empreendedorismo "clássico" porque tem como objetivo pensar em soluções que melhoram a sociedade e não em soluções que resultam em lucro para o empreendedor.


Empreendedorismo e inovação

O empreendedorismo está fortemente relacionado com a inovação, porque pode significar criar riqueza através de novos produtos, novos métodos de produção, novos mercados, novas formas de organização etc. O empreendedor é responsável pelo empreendedorismo, para gerar lucro para a organização, e valor para o cliente.


Fonte: Disponível em: www.significado.com.br/empreendedorismo. Acesso em: 10/03/2016.

terça-feira, 1 de março de 2016

Professor Gleison de Abreu Pontes conclui Mestrado em Ciências Contábeis

O Professor Gleison de Abreu Pontes, que é docente nos cursos de Administração e Ciências Contábeis da FUCAMP, defendeu na sexta-feira (26) sua dissertação desenvolvida durante o Mestrado, intitulada: "A influência de períodos de lockup sobre o desempenho das cotas e fundos multimercados brasileiros".



O trabalho foi orientado pelo Professor Dr. Rodrigo Fernandes Malaquias (UFU), e avaliado pelos Professores Doutores Pablo Rogers Silva (UFU), e Ricardo Ratner Rochman (FGV).

Parabéns Professor Gleison pela conquista do título de Mestre!