As férias de verão podem ser uma boa oportunidade para colocar o aprendizado em dia. Afinal, além de o profissional ter um tempo de folga, é nessa época do ano que muitas universidades e outras instituições de ensino oferecem diversos cursos livres e de extensão. Miguel Juan Bacic, diretor-executivo da Extecamp-Unicamp (Escola de Extensão da Universidade Estadual de Campinas), ressalta que a vantagem dos programas está na flexibilidade da carga horária e na especificidade do conteúdo.
"Um estudante pode encontrar informações que não estão na grade curricular da graduação, e um profissional formado tem a chance de se atualizar e se qualificar para desenvolver novas atividades", aponta. Segundo Bacic, o número de interessados nesses cursos dobrou na última década. No final dos anos 90, aproximadamente 5.000 alunos procuravam as aulas por ano. Atualmente, são cerca de 10 mil. Victor Trujillo, coordenador dos cursos de férias da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), conta que a maioria dos alunos dessa modalidade são executivos em busca de atualização e "networking". A analista de marketing Angélica Cecconello Corrêa, 30, fez o curso de extensão Novas Tendências de Mercado e Ferramentas de Marketing, da ESPM, nas férias de julho deste ano.
"Sentia a necessidade de aprender mais sobre os novos meios digitais", relata. As aulas, diz, foram importantes para "abrir a cabeça" e fazer contatos. Reciclagem - Também é comum encontrar nas salas de aula empreendedores de micro e pequenas empresas atrás de aulas técnicas e conteúdo rápido na área de administração e professores que querem se reciclar, descreve Trujillo. É o caso de José Roberto Kassai, 48, professor das áreas de contabilidade e ambiente da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo). Kassai fez o curso de extensão Análise Emergética de Projetos para Desenvolvimento Sustentável na Extecamp em fevereiro de 2009. "As pesquisas da Unicamp são muito desenvolvidas nessa área. Eles são pioneiros no Brasil", avalia.
Apesar dos benefícios, a escolha do curso de férias deve ser cautelosa. Fátima Rosseto, psicóloga e consultora da DBM, alerta que a aprendizagem deve estar inserida em um projeto de carreira e desenvolvimento pessoal. "Não se deve apostar todas as expectativas de promoção em um curso", avisa.
"Um estudante pode encontrar informações que não estão na grade curricular da graduação, e um profissional formado tem a chance de se atualizar e se qualificar para desenvolver novas atividades", aponta. Segundo Bacic, o número de interessados nesses cursos dobrou na última década. No final dos anos 90, aproximadamente 5.000 alunos procuravam as aulas por ano. Atualmente, são cerca de 10 mil. Victor Trujillo, coordenador dos cursos de férias da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), conta que a maioria dos alunos dessa modalidade são executivos em busca de atualização e "networking". A analista de marketing Angélica Cecconello Corrêa, 30, fez o curso de extensão Novas Tendências de Mercado e Ferramentas de Marketing, da ESPM, nas férias de julho deste ano.
"Sentia a necessidade de aprender mais sobre os novos meios digitais", relata. As aulas, diz, foram importantes para "abrir a cabeça" e fazer contatos. Reciclagem - Também é comum encontrar nas salas de aula empreendedores de micro e pequenas empresas atrás de aulas técnicas e conteúdo rápido na área de administração e professores que querem se reciclar, descreve Trujillo. É o caso de José Roberto Kassai, 48, professor das áreas de contabilidade e ambiente da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo). Kassai fez o curso de extensão Análise Emergética de Projetos para Desenvolvimento Sustentável na Extecamp em fevereiro de 2009. "As pesquisas da Unicamp são muito desenvolvidas nessa área. Eles são pioneiros no Brasil", avalia.
Apesar dos benefícios, a escolha do curso de férias deve ser cautelosa. Fátima Rosseto, psicóloga e consultora da DBM, alerta que a aprendizagem deve estar inserida em um projeto de carreira e desenvolvimento pessoal. "Não se deve apostar todas as expectativas de promoção em um curso", avisa.
Fonte:Folha de São Paulo, 15/11/2009 - São Paulo SP
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